Ha oito anos, meu irmão faz uso de Paroxetina para o tratamento do Distúrbio Obsessivo Compulsivo.

5 respostas
Ha oito anos, meu irmão faz uso de Paroxetina para o tratamento do Distúrbio Obsessivo Compulsivo. Ultimamente, tenho percebido que os sintomas dele que haviam diminuído estão voltando. É possível que a Paroxetina não esteja mais fazendo efeito?
Os medicamentos não eliminam os sintomas, apenas suprimem-nos por um período de tempo, o que coincide com seu relato.
Sabe-se que o tratamento medicamentoso é mais eficaz quando associado à terapia, de modo que a medicação possa ser retirada com acompanhamento psiquiátrico, pois o paciente estará trabalhando, em terapia, o que fez com que os sintomas estejam causando tanto sofrimento.

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Olá, o Transtorno Obsessivo Compulsivo é uma doença crônica e que necessita de um tratamento constante.
Nem sempre os sintomas podem aparecer por falha medicamentosa, mas também por algum fator estressor que possa estar acontecendo na vida do paciente.
No Caso de seu irmão não tenho como dizer se é por falha medicamentosa, mas isto pode vir acontecer em alguns casos.
Durante o acompanhamento psiquiátrico sempre será avaliada as duas possibilidades, falha medicamentosa e fatores psicodinâmicos para melhor eficácia do tratamento.
Bom dia.
De fato a venlafaxina não serve para tratar TDAH. Mas este medicamento pode ter sido prescrito para tratar alguma comorbidade que o seu médico tenha identificado, que precise ser abordado antes do TDAH, e iniciou o tratamento com a venlafaxina.
Quem vai saber te informar o porque da medicação é seu médico. Tire todas as suas dúvidas na próxima consulta.
Abraços.
É interessante que seu irmão relate estes efeitos para o médico psiquiatra para que ele verifique se este medicamento ainda é o mais adequado. É importante ressaltar que terapia psicológica é indispensável nesses casos.
Por se tratar de um aspecto patológico o Transtorno Obsessivo Compulsivo é uma doença crônica que pode apresentar exacerbação e atenuação nos sintomas influenciados por fatores estressantes da vida ou falha no tratamento medicamentoso. É importante que o paciente converse com seu psiquiatra e aliado ao tratamento medicamentoso inicie a psicoterapia para que possa ser trabalhados questões emocionais.

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