Há mais de 4 anos tenho tratado com psiquiatra. No começo eu bebia muito e creio que o tratamento nã

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Há mais de 4 anos tenho tratado com psiquiatra. No começo eu bebia muito e creio que o tratamento não funcionava bem. O psiquiatra suspeitou de TAB ou borderline. Eu tinha muita depressão, extrema ansiedade e psicose as vezes. Mudei de psiquiatra pois não me sentia melhor em relação ao começo.
No novo psiquiatra, ele suspeitou ansiedade e depressão. Segui o tratamento à risca. Mas para aquém das minhas expectativas. Passei por muitos momentos psicoticos muito mais fortes do que tinha no começo.
Mudei de psiquiatra de novo. Na primeira consulta ela já suspeitou de transtorno de humor e provável bipolaridade. Tive menos psicoses, as sinto mais distantes. Mas quando aumentei a dose (lamotrigina) consegui observar psicose, apesar de não estar mais tão imersa.
Ainda sinto muita insegurança em tomar, não quero apenas mascarar meus sintomas. Tomo remédio ha bastante tempo, mas continuo em sofrimento e depressão. Ha anos me impede de ter uma vida funcional. Quando buscava ainda ser funcional sentia muita ansiedade.
Hoje estou menos ansiosa, mas ainda sinto e achei uma terapeuta que tem me ajudado à medida do possível. No passado não conseguia evoluir com terapias.
Gostaria de interromper o tratamento para observar como eu me sinto de verdade, mas tenho medo também.
É muito arriscado interromper?
Olá, boa tarde!!
O que vou escrever tem por base o seu relato e diagnóstico de transtorno bipolar (tipo I, pois apresenta sintomas psicóticos).
O tratamento padrão- ouro para transtorno bipolar é medicação psiquiátrica e acompanhamento psicológico. Suspender a medicação pode fazer com que você abra um quadro de mania e as coisas ficariam ainda piores.
A medicação ajuda a estabilizar o seu humor e amenizar os sintomas, isso ajuda você a levar um vida mais funcional e a ter condições de se engajar na terapia.
Agora, se você sente que sempre foi assim, como se os sintomas fizessem parte de você e a medicação estivesse mascarando os sintomas ou as características de quem você é, eu investigaria um transtorno de personalidade (Borderline) com um transtorno de humor (bipolar) associado, pois são comorbidades muito comuns inclusive.
De qualquer modo, não suspenda a medicação, nem o acompanhamento psicológico.
Espero ter ajudado!!

Abraços!
Silvana Thomas

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De acordo com seu relato,entende-se que se trata de um caso de Transtorno Afetivo Bipolar I (Mania e psicose) com sintomas aniosos.Abandonar o tratamento com o psquiatra e o psicólogo não é recomendado, pois a medicação (antidepressivo, ansiolítico, estabilizador de humor e antipsicótico) vai preparar o seu organismo para o tratamento psicológico (o que desencadeia esses sintomas).É fundamental que você não desista do tratamento, e encare com disciplina. Entendo o quanto é difícil, e muitas vezes a vontade de jogar tudo pro alto parece a melhor saída,mas não é.Procure um bom psiquiatra que se identifique e um psicólogo que te acolha devidamente (com Terapia Cognitivo Comportamental de preferência.

Espero ter ajudado por hora, fico a sua disposição!
Boa tarde. Penso que o mais adequando é conversar com os profissionais que te acompanham. Assim, vocês podem, juntos, decidir qual o melhor encaminhamento.
Olá! Comunique abertamente seus sintomas e preocupações para ajustar sua terapia e medicação. Se você ainda não estiver satisfeito com a orientação do seu médico ou terapeuta atual, procure outras opiniões.
Lembre-se de que o tratamento de saúde mental pode levar tempo e ajustes. Não desanime e busque o apoio necessário para encontrar o melhor caminho para a sua recuperação. Sempre à disposição.
Olá, Tudo bem?
Penso que a interrupção do tratamento envolve avaliar como está a remissão dos seus sintomas. Converse com seu terapeuta abertamente sobre essa interrupção. Sugiro também que avalie o significado da interrupção, reflita sobre seus pensamentos, suas emoções e seus comportamentos, pois o objetivo do tratamento é tirar o sofrimento de seus hábitos de pensar e agir. Nesse sentido, vc consegue ter flexibilidade sozinho em acessar seus pensamentos e controlar suas emoções e pensamentos? Então, avalie isso junto com seus terapeutas. Se tiver insatisfeito com os profissionais que te acompanha, procure outras orientações. Estarei disponível em lhe ajudar. Um abraço! @PsicologaSilmariaBandeira
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Olá!
Você já disse que até tem funcionado. Então por que quereria interromper? O ENTENDIMENTO sobre o próprio sofrimento é indispensável para melhorar a forma na qual nos sentimos, e isso não só aplica para a doença/distúrbio mental.
O tratamento medicamentoso é só uma parte limitada do entendimento que se tem sobre como funciona o psicológico humano. Tem outras vertentes, e você já disse que a psicoterapia até ajudou? O que isso lhe informa sobre a necessidade de só intervir na bioquímica do seu cérebro?
Fico a disposição, se quiser combinar uma conversa. Por vezes é mais importante falar sobre coisas difíceis, por vezes dolorosas ou vergonhosas, por exemplo, de forma que possamos continuar com as nossas existências em paz.
Boa sorte!
:)
Entendo a complexidade e o peso emocional que essa jornada de tratamento tem representado para você nos últimos quatro anos. É evidente que sua busca por estabilidade emocional tem sido repleta de desafios.

O fato de você ter começado essa jornada com o consumo excessivo de álcool demonstra a dificuldade que muitas pessoas enfrentam em lidar com problemas de saúde mental. O álcool pode servir como uma forma de automedicação e, em alguns casos, pode mascarar os sintomas subjacentes, tornando o diagnóstico e o tratamento ainda mais complexos.

É notável como os diagnósticos e a suspeita de diferentes condições evoluíram ao longo do tempo, indo desde o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) até ansiedade e depressão. Isso reflete a natureza desafiadora e muitas vezes subjetiva dos transtornos mentais, onde os sintomas podem se sobrepor e variar em intensidade.

Sua insegurança em relação à medicação, em particular à lamotrigina, é uma preocupação válida. É compreensível que você deseje que o tratamento vá além do alívio sintomático e aborde as causas subjacentes dos seus desafios emocionais.

A descoberta de uma terapeuta que está proporcionando algum auxílio é um marco importante. A terapia é uma ferramenta valiosa para explorar as complexidades emocionais que acompanham os transtornos de humor. O fato de você ter percebido uma redução na ansiedade é um sinal positivo de que a terapia está começando a produzir resultados.

A ponderação sobre a interrupção do tratamento é uma decisão delicada e deve ser tomada com extrema cautela. É importante que você tenha uma discussão franca e aberta com seu psiquiatra atual. Leve em consideração seu histórico de sintomas psicóticos graves e a possível bipolaridade ao considerar qualquer mudança no tratamento.

Em resumo, a sua busca por autoconhecimento e bem-estar é admirável. No entanto, é fundamental que essa busca seja realizada em colaboração com profissionais de saúde mental. A estrada rumo à estabilidade emocional é singular para cada indivíduo e muitas vezes é repleta de curvas e desafios. O mais importante é que você está ativamente engajado em encontrar as respostas e o suporte necessários para alcançar uma vida funcional e equilibrada.
Olá, pelo seu relato a hipótese diagnóstica é de Transtorno Bipolar, Tipo 1.
Eu tenho observado, entre meus pacientes, que eles acreditam que ao tomarem a medicação eles "deixariam de ser eles mesmos", como se a medicação mascaresse a verdadeira personalidade. Eu costumo dizer-lhes que a medicação e a terapia lhes deixam estáveis e, assim, serem quem realmente são, de fato. A medicação "corrige" a química do cérebro que está em desequilíbrio. Por sua fez a psicoterapia lhe fornecerá autoconhecimento e estratégias para lidar com o transtorno bipolar e com outras áreas da sua vida. Não deixe de tomar medicação! Converse com seu psiquiatra e com sua pesicóloga sobre seus receios, suas dúvidas.
Se cuide!
É muito frustrante viver sempre com a obrigação de tomar remédios psiquiátricos. Existem alguns transtornos e sintomas que nós podemos fazer uma tentativa de diminuir os remédios e tentar ficar sem eles para ver como ficamos. Isso inclui a ansiedade, a depressão e o transtorno borderline, que quando não são graves, podem ser bem manejados com um bom apoio de uma psicóloga (eu sugiro da abordagem cognitivo comportamental). E você tem que ter uma psicóloga em quem você confie, para que possam trabalhar juntos. Mas no caso de sintomas psicóticos, eles são sintomas biológicos, não tem como controlá-los com mudanças comportamentais, então provavelmente você vai precisar de medicamento para te ajudar a lidar com esses sintomas. Assim, o melhor a fazer é conversar abertamente com seu psiquiatra e expor seu desejo de diminuir os remédios e vocês dois podem traçar o melhor plano para isso. Não tenha medo de falar o que deseja, o psiquiatra está sendo contratado para te ajudar no que você precisa. E nunca altere sua medicação por conta própria, isso é muito perigoso e pode causar efeitos rebote.
Olá! Acho importante não interromper. Pois você mesma disse que a terapia tem te ajudado. É importante ter uma melhora significativa e ao longo do tempo para depois pensar em se independer de um tratamento. Converse sobre isso com sua terapeuta.
Lamento ouvir sobre a complexidade de sua jornada de tratamento. A decisão de interromper ou ajustar um tratamento para transtorno de humor, como a bipolaridade, é uma questão séria e deve ser tomada com muito cuidado, sempre em consulta com seu psiquiatra.

Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados:

Não interrompa o tratamento por conta própria: Uma interrupção abrupta de medicamentos para transtorno de humor, como a lamotrigina, pode ser perigosa e levar a recaídas graves. É essencial que você discuta quaisquer preocupações ou desejos de ajustar seu tratamento com seu psiquiatra.

Comunicação aberta: Converse abertamente com seu psiquiatra sobre seus sentimentos em relação ao tratamento. Explique seus recebimentos e preocupações, bem como seus objetivos e expectativas. Se você sentir que algo não está funcionando, seu médico poderá considerar ajustes no plano de tratamento.

Acompanhamento médico: Se seu tratamento atual não estiver produzindo os resultados desejados ou se você estiver enfrentando efeitos colaterais, seu psiquiatra pode considerar outras opções de medicamentos ou terapias complementares.

Terapia: Continuar com a terapia é uma parte fundamental do tratamento, especialmente para transtornos de humor. A terapia pode ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento, melhorar a compreensão de seus sintomas e promover o bem-estar
Olá! Não sei se a questão é ser arriscado ou não, mas pode ser interessante se questionar do porquê dessa pausa de algo que você diz que percebe que está ajudando. Isso pode ser uma questão importante para levar à sessão e discutir com sua terapeuta, até para pensar nessa dificuldade de sustentar o tratamento.
Entendo que você não queira mascarar seus sintomas, mas o medo em seu caso é altamente necessário, já que você apresenta episódios psicóticos. Na psicose a perda de controle do paciente pode ser total, por isso, não interrompa a medicação ainda, você precisa de um acompanhamento para fazer isso, para desmamar do remédio, como dizem na psiquiatria. Você fala de avanços: menos consumo de bebida, menos ansiosa, menos imersa, creio que a terapia tem surtido efeito também, apesar de não ser tão rápido quanto você gostaria. Sua terapeuta é psicóloga? Eu sei que mudar de profissional dá muito trabalho e gasta muita energia, mas talvez você precise mudar de profissional, até se sentir melhor adaptada ao tratamento que melhor se encaixe em sua demanda. É arriscado não se tratar porque a cada crise você tem perda neuronal e mesmo que você ainda não esteja funcional, em toda crise o paciente regride e eu creio que você deseja progredir, não é mesmo? Pague o preço por sua saúde e caso queira um tratamento Psicoterapêutico que te liberte dos diagnósticos e te ajude a entender e lidar com quem você é, me procure.
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olá como vai?
Interromper o tratamento psiquiátrico é uma decisão que deve ser cuidadosamente considerada e discutida com seu médico. É compreensível que você esteja se sentindo frustrada com a falta de melhora significativa em seu estado de saúde mental ao longo dos anos e com os efeitos colaterais dos medicamentos. No entanto, interromper abruptamente o tratamento pode ser arriscado, especialmente se você estiver tomando medicações há bastante tempo e tiver sido diagnosticada com transtorno de humor, possivelmente bipolaridade.

Aqui estão algumas razões pelas quais interromper o tratamento psiquiátrico sem supervisão médica pode ser arriscado:

Recaída dos sintomas: Interrupções repentinas no tratamento podem levar a uma recaída dos sintomas, como depressão, ansiedade ou psicose, especialmente se você tiver sido diagnosticada com transtorno de humor.

Agravamento dos sintomas: Em alguns casos, interromper a medicação pode levar ao agravamento dos sintomas ou ao aparecimento de novos sintomas, tornando o quadro ainda mais difícil de lidar.

Risco de suicídio: A depressão e outros transtornos mentais aumentam o risco de pensamentos e comportamentos suicidas. Interrupções no tratamento podem aumentar esse risco.

Desafios na reintrodução da medicação: Se você decidir interromper o tratamento e depois decidir retomá-lo, pode ser necessário ajustar a dose ou mudar de medicação, o que pode levar tempo e aumentar o desconforto emocional.

É importante continuar trabalhando em conjunto com seus profissionais de saúde mental para encontrar um plano de tratamento que funcione melhor para você. Isso pode envolver ajustes na medicação, exploração de outras opções terapêuticas, como terapia e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento adicionais para lidar com seus sintomas.

Se você está se sentindo insegura em relação ao tratamento atual ou deseja explorar outras opções, é fundamental comunicar esses sentimentos ao seu médico e discuti-los abertamente. Eles podem oferecer orientação, apoio e alternativas que possam ajudá-la a encontrar alívio para seu sofrimento mental.

Um profissional de saúde mental- psicólogo é importante para explorar questões emocionais, desenvolver habilidades de enfrentamento e promover a saúde emocional e o bem-estar geral. Uma abordagem integrada que combina tratamento psiquiátrico e terapia pode ser mais eficaz no manejo de seus sintomas e na promoção de uma melhor qualidade de vida. Te desejo um feliz dia!!!
Entendo que você está passando por um momento desafiadorl. É importante lembrar que tomar a decisão de interromper o tratamento é algo sério e deve ser feito com cuidado e orientação adequada. Recomendo que você converse com seu psiquiatra sobre suas preocupações e sentimentos em relação ao tratamento atual. Eles podem oferecer insights valiosos e ajudá-la a encontrar a melhor abordagem para o seu caso específico. Se decidir interromper o tratamento, é essencial fazê-lo sob supervisão médica e continuar com a terapia para garantir que você tenha o suporte necessário durante esse processo. Lembre-se de que você não está sozinho e que às vezes é natueal procurar uma segunda opinião, ou achar médicos e psicólogos com quem você tenha uma relação de confiança
Interromper o tratamento psiquiátrico sem a orientação e supervisão de um profissional é realmente arriscado, especialmente em casos de transtornos do humor, como o transtorno bipolar, onde a estabilidade dos sintomas geralmente depende do tratamento medicamentoso contínuo. Aqui estão algumas considerações importantes a respeito da sua situação:

1. Importância da Supervisão Médica
Interromper repentinamente o uso de medicamentos, como a lamotrigina, pode levar a efeitos de descontinuação ou a uma recaída dos sintomas. Isso pode incluir um retorno significativo da depressão, ansiedade e, como você mencionou, episódios psicóticos. É crucial discutir qualquer mudança no tratamento com seu psiquiatra, que pode ajustar as dosagens gradualmente e de forma segura, ou explorar outras opções de tratamento.

2. Avaliação Contínua do Tratamento
Parece que você já passou por várias mudanças tanto de médicos quanto de diagnósticos e tratamentos. É importante que seu médico esteja ciente de que, apesar das mudanças na medicação, ainda existem sintomas persistentes e significativos. Uma avaliação contínua, que pode incluir ajustes de medicação ou a adição de outras formas de terapia, pode ser necessária. Às vezes, encontrar a combinação certa de medicamentos e terapias leva tempo e requer ajustes frequentes.

3. Terapia Conjunta
É encorajador ouvir que a terapia está ajudando até certo ponto. Trabalhar com um terapeuta pode ajudar a entender e gerenciar melhor seus sentimentos e comportamentos. A terapia é um componente crítico do tratamento para transtornos do humor e pode fornecer apoio adicional que os medicamentos sozinhos não podem oferecer.

4. Discussão Aberta e Honestidade com seus Médicos
É fundamental que você se sinta confortável para falar abertamente com seus médicos sobre suas preocupações com os medicamentos, incluindo seus medos de apenas "mascarar" os sintomas. Comunicar-se efetivamente sobre como você se sente com os tratamentos pode ajudar seu médico a fazer os ajustes necessários.

5. Exploração de Outras Estratégias de Suporte
Além da medicação e da terapia convencional, considerar atividades que promovam bem-estar geral, como exercícios físicos regulares, uma dieta balanceada, práticas de mindfulness e meditação, pode ajudar a melhorar seu humor e a capacidade de gerenciar o estresse.

6. Monitoramento Cuidadoso
Se você e seu médico decidirem que uma redução gradual dos medicamentos é apropriada, será importante monitorar de perto seus sintomas e fazer quaisquer ajustes necessários de maneira responsiva.

Considerar todas essas variáveis é crucial antes de tomar decisões sobre interromper o tratamento. Garantir que você está fazendo isso de uma forma segura e eficaz é essencial para sua saúde e bem-estar a longo prazo.

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