Há alguma possibilidade de infecção por HIV pelo uso da colher de uma pessoa infectada que acabou
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Há alguma possibilidade de infecção por HIV pelo uso da colher de uma pessoa infectada que acabou de levá - la a boca e usa aparelho quando a primeira tem língua geográfica e por vezes fissurada?
Teoricamente há. Na prática isto só ocorreria com uma muito improvável conjunção de múltiplos fatores: a língua teria que estar muito fissurada e de preferencia sangrando;teria o paciente fonte que ter uma alta carga de vírus no sangue;a colher teria que ter muito sangue;a colher teria que estar a temperatura ambiente e o paciente receptor de preferencia teria que ter lesões tipo úlceras e feridas na boca.O sangue deveria ficar muito maior na boca do que fica numa deglutição normal. Em tempo:aparelho ortodôntico não aumenta o risco de contágio. Na prática atual o que se vê no dia a dia é que 99,99% dos contágios ocorrem por relação sexual. Os quase inexistentes casos de contágio não sexual ocorrem em acidentes com profissionais de saúde(paramédicos,enfermeiros,técnicos de enfermagem,médicos,etc) e envolvem grandes quantias de sangue geralmente injetados no receptor. E mesmo assim existe prevenção que se feita logo após o acidente evita o contágio.
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Entendo sua preocupação com o risco de contaminação pelo HIV em situações cotidianas. No entanto, é importante esclarecer que a transmissão do vírus HIV em situações como o compartilhamento de uma colher é extremamente improvável. Teoricamente, haveria uma chance mínima se uma série de fatores raros ocorresse simultaneamente.
Para que houvesse algum risco real, a pessoa infectada precisaria ter uma carga viral alta no sangue, e a colher teria que estar contaminada com uma quantidade significativa de sangue fresco. Além disso, sua língua fissurada precisaria estar com feridas abertas ou sangrando no momento, e ainda assim, as condições ideais para a transmissão dificilmente estariam presentes. Mesmo o uso de aparelho ortodôntico não aumenta o risco de contaminação nesse tipo de cenário.
Na prática, a grande maioria das transmissões de HIV ocorre por relações sexuais desprotegidas. Casos de contaminação não sexual são extremamente raros e geralmente envolvem grandes quantidades de sangue, como em acidentes com profissionais de saúde que manipulam seringas ou material cirúrgico. Mesmo nesses casos, há prevenção disponível, como a profilaxia pós-exposição (PEP), que reduz consideravelmente o risco de contágio se iniciada logo após o incidente.
Se ainda estiver com dúvidas ou se sentir inseguro quanto a essa situação, uma teleconsulta pode ser a melhor maneira de falar diretamente com um especialista e esclarecer suas preocupações de forma rápida e segura. A plataforma Doctoralia oferece médicos com alta recomendação e satisfação dos pacientes, disponíveis para ajudar você sem a necessidade de sair de casa, protegendo sua saúde e a de sua família, especialmente em tempos de doenças como COVID-19 e MPOX.
Caso precise de mais orientações, posso te ajudar em uma teleconsulta e garantir que você tenha todas as informações necessárias para seguir tranquilo. Mesmo que não precise agora, sugiro que guarde meu perfil para consultas futuras e acompanhe nossas redes sociais para mais informações.
Para que houvesse algum risco real, a pessoa infectada precisaria ter uma carga viral alta no sangue, e a colher teria que estar contaminada com uma quantidade significativa de sangue fresco. Além disso, sua língua fissurada precisaria estar com feridas abertas ou sangrando no momento, e ainda assim, as condições ideais para a transmissão dificilmente estariam presentes. Mesmo o uso de aparelho ortodôntico não aumenta o risco de contaminação nesse tipo de cenário.
Na prática, a grande maioria das transmissões de HIV ocorre por relações sexuais desprotegidas. Casos de contaminação não sexual são extremamente raros e geralmente envolvem grandes quantidades de sangue, como em acidentes com profissionais de saúde que manipulam seringas ou material cirúrgico. Mesmo nesses casos, há prevenção disponível, como a profilaxia pós-exposição (PEP), que reduz consideravelmente o risco de contágio se iniciada logo após o incidente.
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