Gostaria de saber se existem diferenças entre a Síndrome de asperger e o autismo?

23 respostas
Gostaria de saber se existem diferenças entre a Síndrome de asperger e o autismo?
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
A principal diferença entre a Síndrome de Asperger e o autismo é a intensidade dos sintomas:
Síndrome de Asperger
É considerada uma forma mais branda do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os sintomas são menos graves e a inteligência é normal ou elevada. As pessoas com Síndrome de Asperger podem apresentar comportamentos repetitivos e distanciamento, mas de forma mais branda.
Autismo
Pode ser mais grave e afetar a capacidade de comunicação e interação social. As crianças com autismo podem ter dificuldades para falar ou apresentar atrasos no desenvolvimento da linguagem.
Espero ter colaborado na resposta .

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 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Para algumas abordagens da psicologia e medicina há um tempo a síndrome de asperger se diferenciava do autismo pelos sintomas mais brandos, já na visão psicanalítica o diagnóstico é estrutural e diz da forma como o sujeito consegue se estabelecer no mundo, desse modo, o autismo é considerado uma estrutura na qual há o fechamento do sujeito em si mesmo como uma maneira de recusa ao desejo do outro. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Maria Eduarda Lara Melo
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Olá! Acredito que hoje não é mais usado o termo Sindrome de Aspenger desde 2013, intitulado apenas como TEA (Transtorno do Espectro Autista). Existem subdivisões nesse espectro, sendo dividida em níveis de suporte e outras particularidades. Para entender mais sobre as diferenças das subdivisões, aconselho que procure um neurologista, psicólogo ou psiquiatra, assim, será feita uma avaliação multidisciplinar. É importante reforçar que mesmo com divisões, cada caso deve ser tratado com singularidade, respeitando a personalidade e características de cada um! Espero ter ajudado e fico à disposição!
Dr. Shalon Riker Lages
Psicanalista, Psicólogo, Terapeuta complementar
Salvador
A Síndrome de Asperger e o autismo estão no espectro do transtorno do espectro autista (TEA), mas possuem algumas diferenças que eram mais evidentes antes de serem consolidadas sob o mesmo diagnóstico de TEA.

De forma geral, a principal diferença está no nível de suporte necessário e nas habilidades cognitivas e de linguagem:

1. Linguagem: Pessoas com Síndrome de Asperger geralmente não têm atrasos significativos na aquisição da linguagem, enquanto o autismo pode envolver atrasos no desenvolvimento da fala e linguagem.
2. Inteligência: Aqueles com Asperger geralmente têm inteligência média ou acima da média e, muitas vezes, habilidades específicas muito desenvolvidas, enquanto em outros tipos de autismo pode haver déficits intelectuais em diferentes graus.
3. Habilidades Sociais: Embora ambas as condições envolvam desafios sociais, pessoas com Asperger tendem a querer socializar, mas têm dificuldades para entender as normas sociais, enquanto pessoas com outros tipos de autismo podem ser menos interessadas em interação social.

Atualmente, no DSM-5, a Síndrome de Asperger foi integrada ao diagnóstico do TEA, sendo a diferença mais atribuída à gravidade dos sintomas e ao nível de suporte necessário para cada indivíduo.
Antigamente, a Síndrome de Asperger era considerada uma condição separada do autismo, caracterizada por habilidades linguísticas e cognitivas preservadas, mas com desafios em interações sociais, comportamentos repetitivos e interesses restritos. No entanto, com a nova edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicada em 2013, o termo Asperger foi incluído dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que agora abrange uma gama de condições com diferentes níveis de suporte necessários.

As diferenças que antes separavam a Síndrome de Asperger do autismo clássico são agora entendidas como variações dentro do espectro autista. O TEA é classificado em níveis, de acordo com a intensidade dos sintomas e o suporte necessário, o que reflete a diversidade das manifestações do transtorno.

Em resumo, a principal mudança foi a unificação dos diagnósticos, mas as características individuais de cada pessoa permanecem únicas.
Olá. A nomenclatura muda constantemente, e Síndrome de Asperger atualmente faz parte do espectro do autismo. De uma forma mais descomplicada, eu diria que é como se fosse um nível muito leve de autismo. Tão leve que, às vezes, a pessoa passa por todas as fases da vida e não chega a ser diagnosticada. Ou é diagnosticada, mas as características são muito sutis, não chegando a interferir muito na vida que se leva. O que costuma ficar mais aparente, nesses casos, é uma dificuldade na socialização, o que faz com que a pessoa tenha poucos amigos, fique mais em casa, tenha alguma rigidez no comportamento, faça sempre as mesmas atividades.. enfim... seria necessário uma avaliação neuropsicológica para se investigr adequadamente o grau de acometimento e identificar quais ações devem ser tomadas para minimizar o desconforto gerado por essa condição.
Dr. Pedro Burla
Psicólogo, Psicanalista
Uberlândia
A antiga classificação de asperger equivale ao autismo leve de alto funcionamento, o nome mudou e não usamos mais o antigo. Acho que o médico do qual tiraram o nome não era muito legal
Olá!
Síndrome de Asperger atualmente faz parte do espectro do autismo que se na intensidade. Para melhor compreensão, a Síndrome de Asperger é um nível leve de autismo.
 Jacqueline Caputo
Psicólogo
São João de Meriti
Na versão mais atual do manual diagnóstico de transtornos mentais DSM5 TR, o termo transtorno de asperger foi estinto e agora falamos em TEA nível leve, moderado e grave. O Asperger era antes relacionado a pessoa com TEA Leve.
Embora atualmente a Síndrome de Asperger seja considerada parte do Transtorno do Espectro Autista (TEA) no DSM-5, historicamente havia algumas diferenças notáveis. Pessoas com Asperger geralmente não apresentavam atraso significativo na linguagem, tinham inteligência média ou acima da média, e interesses restritos mais complexos. Também tendiam a ter maior desejo de interação social, embora com dificuldades, e os sintomas podiam se tornar mais evidentes mais tarde na infância. No entanto, é importante lembrar que o TEA se apresenta de forma muito variada, e cada indivíduo é único. A abordagem atual foca nas necessidades individuais de suporte, independentemente de subcategorias diagnósticas anteriores.
 Rogério Cogo
Psicanalista, Psicólogo
Campinas
A Síndrome de Asperger e o autismo são ambos considerados transtornos do espectro autista (TEA), mas existem algumas diferenças importantes entre eles.

1. Desenvolvimento da Linguagem: Indivíduos com Síndrome de Asperger geralmente apresentam um desenvolvimento da linguagem dentro do esperado. Eles podem ter vocabulário avançado e habilidades de comunicação, embora possam enfrentar dificuldades em entender nuances sociais ou manter conversas. Em contraste, algumas crianças com autismo podem ter atrasos significativos na linguagem ou não desenvolver a fala.

2. Habilidades Cognitivas: A Síndrome de Asperger é frequentemente associada a inteligência média ou acima da média. Muitas pessoas com Asperger têm habilidades cognitivas intactas e podem ser bastante talentosas em áreas específicas, como matemática, ciência ou arte. No autismo, especialmente em casos mais severos, pode haver uma gama mais ampla de habilidades cognitivas, incluindo deficiências intelectuais.

3. Comportamentos e Interesses: Embora tanto indivíduos com Asperger quanto com autismo possam apresentar comportamentos repetitivos ou interesses restritos, aqueles com Asperger tendem a manifestar esses interesses de forma mais intensa e específica, frequentemente se especializando em tópicos de interesse. Indivíduos com autismo podem ter uma variedade mais ampla de comportamentos repetitivos.

4. Interação Social: Pessoas com Asperger podem querer interagir socialmente, mas têm dificuldades em compreender as normas sociais, enquanto aqueles com autismo podem ter menos interesse em interações sociais em geral.

É importante lembrar que o espectro é amplo, e cada indivíduo é único, com suas próprias características e desafios. A compreensão dessas diferenças pode ajudar na abordagem terapêutica e no suporte oferecido a cada pessoa.
Atualmente, nenhuma.

Nos manuais atuais, como o DSM-5-TR (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais, Revisado), o conceito de autismo e seus critérios foram revisados, englobando muitas condições análogas e similares em um formato de espectro, com base no nível de suporte necessário. Logo, Asperger seria similar ao que atualmente se compreende como nível 1 de suporte – com linguagem preservada e expressa, inteligência preservada e foco em interesses complexos, o que pode auxiliar na interação social.

Caso tenha sido avaliado e diagnosticado com Asperger:
Não é incomum que avaliadores ainda utilizem a nomenclatura do CID para comunicação com outros profissionais médicos. Alguns podem diagnosticar Síndrome de Asperger com o intuito de indicar nível de suporte 1. Caso já tenha sua avaliação, solicite ao avaliador o esclarecimento no seu laudo, incluindo o código DSM-5-TR. Essa solicitação pode contribuir muito na busca por seus direitos.
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Não há diferenças entre Síndrome de Asperger (SA) e Autismo (TEA): até 2013 eram separadas, mas atualmente a SA é considerada o nível de suporte 1 do TEA.
 Bárbara Prado
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, tudo bem?

A Síndrome de Asperger, que costumava ser diagnosticada separadamente do autismo, faz parte do espectro do Transtorno do Espectro Autista (TEA). A principal diferença histórica era que o termo "Síndrome de Asperger" era utilizado para descrever indivíduos com autismo que apresentavam inteligência média ou acima da média e habilidades linguísticas relativamente bem desenvolvidas, mas com dificuldades significativas nas interações sociais e padrões repetitivos de comportamento.

Entretanto, com as atualizações nos manuais de diagnóstico, como o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), publicado em 2013, a Síndrome de Asperger foi incorporada ao diagnóstico de TEA, deixando de ser considerada um diagnóstico separado. O espectro do autismo é agora entendido como um contínuo com diferentes graus de suporte necessários, variando de leves a mais severos.

Portanto, hoje falamos em Transtorno do Espectro Autista (TEA) como um conceito único, com diferentes graus de habilidades e desafios. Se houver dúvidas específicas sobre esse tema, fico à disposição para ajudar a esclarecer!
A Síndrome de Asperger era uma categoria diagnóstica antiga, que hoje foi incluída no Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ou seja, uma pessoa que teria sido diagnosticada com Síndrome de Asperger no passado, hoje seria diagnosticada com TEA.
 Letícia Soares
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa tarde! Existe sim. Asperger está dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a principal diferença para um diagnóstico diferencial seria a intensidade dos sintomas. A intensidade dos sintomas varia de acordo com os graus do autismo propriamente dito também, mas as pessoas com Asperger geralmente têm sintomas mais leves que as pessoas com autismo propriamente dito, independentemente do grau. Geralmente pessoas com Asperger não apresentam atrasos na fala exatamente, mas podem ter problemas de linguagem também. São pessoas geralmente mais retraídas e muito inteligentes também, muitas vezes com uma inteligência focada em uma atividade específica. O autismo propriamente dito afeta de forma mais intensa a comunicação, a interação social e a sensibilidade. Nesse sentido, o tratamento é diferente também.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Sim, existem diferenças entre a Síndrome de Asperger e o autismo, embora ambos façam parte do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Aqui estão os principais pontos que destacam essas diferenças:
1. Intensidade dos Sintomas
A principal diferença entre a Síndrome de Asperger e o autismo é a intensidade dos sintomas. Enquanto o autismo pode envolver comprometimentos significativos na comunicação e interação social, a Síndrome de Asperger tende a apresentar sintomas mais brandos. Indivíduos com Asperger podem ter habilidades verbais mais desenvolvidas e não apresentam atrasos significativos na linguagem.
2. Desempenho Cognitivo
Pessoas com Síndrome de Asperger geralmente têm inteligência preservada ou acima da média. Em contraste, o autismo pode incluir déficits intelectuais em alguns casos, especialmente em formas mais severas do espectro. Assim, indivíduos com Asperger muitas vezes conseguem levar uma vida mais independente.
3. Idade do Diagnóstico
Os sinais da Síndrome de Asperger podem ser mais sutis e, portanto, seu diagnóstico pode ocorrer mais tarde em comparação ao autismo, que frequentemente é identificado na primeira infância devido a comportamentos mais evidentes.
4. Habilidades Sociais
Ambas as condições envolvem dificuldades nas interações sociais, mas as manifestações podem ser diferentes. Indivíduos com Asperger podem ter um desejo de se socializar, mas enfrentam dificuldades em entender normas sociais e interagir de forma adequada. Já aqueles com autismo podem ter menos interesse em interações sociais.
5. Comportamentos Repetitivos e Interesses Restritos
Ambas as condições podem incluir comportamentos repetitivos e interesses restritos, mas esses comportamentos tendem a ser menos impactantes na vida diária de quem tem Síndrome de Asperger.
Conclusão
Em resumo, embora a Síndrome de Asperger e o autismo compartilhem características comuns como parte do TEA, eles diferem em termos de intensidade dos sintomas, desempenho cognitivo e idade do diagnóstico. A compreensão dessas diferenças é importante para garantir que as pessoas recebam o suporte adequado. Se você tiver mais perguntas sobre esse assunto ou precisar de orientação específica, estou à disposição para agendar uma consulta.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
A partir de 2013, quando surgiu o novo Manual de diagnóstico de Saude Mental (DSM V); houve a unificação diagnóstica onde o Asperger e o Autismo passaram a ser classificados dentro do espectro do TEA. Atualmente o diagnóstico de TEA abrange as antigas classificações que variam em graus de suporte necessário. O Asperger hoje seria considerado um TEA de nível 1 de suporte. A distinção formal entre Asperger e autismo não é mais utilizada nos critérios diagnósticos atuais.

A Síndrome de Asperger e o autismo fazem parte do mesmo grupo, conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas existem algumas diferenças. Antes, a Síndrome de Asperger era considerada uma condição separada, geralmente associada a pessoas com inteligência normal ou acima da média e sem atrasos significativos na fala. Já o autismo, de forma mais ampla, pode incluir dificuldades maiores, como atrasos na linguagem ou no aprendizado, além de comportamentos mais intensos.

No entanto, desde 2013, com mudanças nos manuais médicos, como o DSM-5, a Síndrome de Asperger passou a ser incluída no espectro do autismo. Isso significa que agora ela é vista como uma variação mais leve dentro do espectro, com menos necessidade de apoio. Apesar disso, muitas pessoas e famílias ainda usam o termo Asperger para se referir a casos de autismo mais leve.
A sindrome de Asperger faz parte dos Transtorno do Espectro Autista, mas existe diferença sim. Em asperger a criança pode ter habilidades específicas, interesse específico, com intelecto muitas vezes até com altas habilidades, continua apresentando sintomas semelhantes ao Autismo como problemas relacionais, dificuldades de mudar a rotina, dificuldade de relacionamento com muitas pessoas, ou sensibilidade ao barulho, e estimulos vísuais que podem incomodar, pode ter comunicação ativa com pessoas que são familiares a criança, podem apresentar grau de imaginação que pode ficar no limite entre alucinação e realidade.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Embora ambas façam parte do espectro do autismo, um grupo de condições relacionadas ao desenvolvimento neurológico. A principal distinção está nas características e no nível de funcionalidade.
A Síndrome de Asperger é considerada uma forma mais leve de autismo, geralmente com menos dificuldades na linguagem e no desenvolvimento intelectual. As crianças com Asperger tendem a ter uma linguagem que se desenvolve de maneira mais ou menos normal, mas podem apresentar dificuldades em compreender nuances sociais, como expressões faciais, ironia ou metáforas. As dificuldades principais estão nas interações sociais e em interesses restritos ou obsessivos, mas com um vocabulário e habilidades cognitivas geralmente preservadas.
Já o autismo (ou Transtorno do Espectro Autista - TEA) é um termo mais amplo que abrange uma gama de condições. Dentro do espectro, as pessoas podem ter diferentes níveis de dificuldades cognitivas, sociais e de comunicação. Algumas podem ter dificuldades mais acentuadas com a linguagem, com comportamentos repetitivos mais intensos e com a compreensão social. O autismo inclui casos mais graves, nos quais o desenvolvimento pode ser mais comprometido, exigindo maior suporte na vida diária.
Nos últimos anos, com as novas diretrizes de diagnóstico, a Síndrome de Asperger foi incorporada ao diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista, mas, para muitas pessoas, o termo “Asperger” ainda é usado para descrever essa forma mais leve de autismo. Portanto, a principal diferença está no grau de comprometimento das habilidades sociais e de comunicação, mas ambas as condições envolvem desafios relacionados ao processamento sensorial e comportamentos repetitivos.
Em resumo, as duas condições são diferentes em termos de intensidade dos sintomas e necessidades de suporte, mas ambas fazem parte do mesmo espectro.
Asperger faz parte do TEA ( Transtorno do Espectro Autista), porém mais branda, sem comprometimento do seu potencial cognitivo.
No DSM-5, a Síndrome de Asperger foi integrada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), e não é mais um diagnóstico separado. Hoje, o diagnóstico de Asperger é classificado como parte do espectro autista de alto funcionamento, sem distinção específica. As pessoas com esse diagnóstico podem ter habilidades cognitivas e de linguagem normais, mas ainda enfrentam desafios em áreas sociais e comportamentais.

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