Gostaria de saber se é por causa de estress e pelo nervosismo que acontecem as crises?
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Gostaria de saber se é por causa de estress e pelo nervosismo que acontecem as crises?
Quando se trata de uma eplepsia do lobo frontal, tem uma questão neurológica envolvida. O stress e o nervosismo afetam a vida diária das pessoas, mas somente isso não é o suficiente para o desencadeamento de uma eplepsia. A cada crise eplética a pessoa tem perda de neurônios e consequente prejuízo neuronal a ponto de criar lesões no cérebro. Por exemplo, em casos de Sindrome de abstinencia alcóolica, podem acontecer crises convulsivas. Portanto não trata-se apenas de estresse e nervosismo.
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Olá!!!
Quando há diagnóstico de epilepsia, SEMPRE haverá comprometimento neurológico, seja no lobo frontal, seja em outro.
Qualquer alteração psicológica (por estresse ou até por emoções positivas) poderá motivar uma crise, então paralelamente ao tratamento com neuro, indica-se a psicologia para que se possa aprender a lidar com as questões do dia a dia. A terapia ocupacional também ajuda muito.
Um abraço e muita luz nessa caminhada. Ela é árdua, mas passível de boa convivência.
Quando há diagnóstico de epilepsia, SEMPRE haverá comprometimento neurológico, seja no lobo frontal, seja em outro.
Qualquer alteração psicológica (por estresse ou até por emoções positivas) poderá motivar uma crise, então paralelamente ao tratamento com neuro, indica-se a psicologia para que se possa aprender a lidar com as questões do dia a dia. A terapia ocupacional também ajuda muito.
Um abraço e muita luz nessa caminhada. Ela é árdua, mas passível de boa convivência.
Diversos estudos científicos apontam que nos quadros de epilepsia mioclônica o fator emocional pode aumentar a frequência das crises. Nesses mesmos estudos, os autores indicam o acompanhamento psicológico juntamente com o acompanhamento neurológico para que se possa trabalhar possíveis fatores emocionais presentes que interferem na qualidade de vida do portador de epilepsia. Alguns dos pacientes que acompanhei e que tinham o diagnóstico de epilepsia, o fator emocional: estresse e ansiedade aumentavam a frequência e a intensidade das crises, ocasionando, muitas vezes, reação "bola de neve" pois um fator acabava interferindo negativamente no outro fator.
Olá, o estresse compromete diversos aspectos da vida do indivíduo, podendo assim influenciar para aflorar a crise. Entretanto o comprometimento neurológico é o que precisa ser considerado com maior ênfase. Sugiro independente de comprimento a nível neurológico, procurar uma acompanhamento psicológico de preferência cognitivo comportamental , para que possa cuidar da saúde mental e consequentemente minimizar a probabilidade de ter as crises, obtendo assim maior qualidade de vida.
Quando existe já um quadro de epilepsia, que é uma
doença neurológica, necessita ser controlada por medicamentos e
pelo médico neurologista para que a pessoa possa ter uma boa qualidade de vida.
Um stress, qualquer pessoa poderá ter um "stress" a qualquer momento, dependendo das condições emocionais em que ela se encontra.
O mais importante para evitarmos o aparecimento de um stress que poderá surgir tanto em um epiléptico como em outro indivíduo que não é epiléptico, é fazer
tratamentos se necessário for, e a psicoterapia havendo necessidade.
doença neurológica, necessita ser controlada por medicamentos e
pelo médico neurologista para que a pessoa possa ter uma boa qualidade de vida.
Um stress, qualquer pessoa poderá ter um "stress" a qualquer momento, dependendo das condições emocionais em que ela se encontra.
O mais importante para evitarmos o aparecimento de um stress que poderá surgir tanto em um epiléptico como em outro indivíduo que não é epiléptico, é fazer
tratamentos se necessário for, e a psicoterapia havendo necessidade.
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