Fui um bebê que rejeitou mamar, 4 meses já não aceitava o peito mais, uma criança com muita rigidez

26 respostas
Fui um bebê que rejeitou mamar, 4 meses já não aceitava o peito mais, uma criança com muita rigidez a mudança e comportamento agressivo, seletividade alimentar e dificuldade de socializar desde nova. Minha mãe diz que eu sempre chorava pra não ir pra escola e que desde sempre dei muito trabalho, sendo taxada de mimada, frescurenta. Eu lembro que desde nova eu me batia escondido no banheiro e chorava só. Nunca fui de muitos amigos e sofro até hoje com isso. Eu tenho vários episódios de choros e mutilação, muita dificuldade para dormir, permanecer dormindo, tenho hiperfocos, tenho dificuldade de aceitar mudanças e fico muito estressada e as vezes agressiva. Tenho algumas manias com cores de roupa, com comida e amo ficar em casa com a pessoa que tenho apego. Sempre sofri muito com meu jeito, tenho a sensação de não pertencimento, e muita culpa por ser assim. Eu preciso ouvir que devo carregar o celular, beber água, comer... pq estou tão hiperfocada que algumas coisas básicas eu não faço. É como se minha mente não funcionasse pra certas coisas, e eu ando muito esgotada mentalmente. Que profissional devo procurar?
Pelo que colocou, parece que sua família teve dificuldades de se adaptar a você quando veio ao mundo, e você carrega a culpa de ter precisado muito se adaptar a ela e ter tido suas próprias dificuldades. Isso se sugere quando diz que era dita como mimada ou frescurenta, e de ter dificuldades com mudança. Muitas vezes é difícil demais para uma criança lidar com tanta exigência de um contexto, quando na verdade era ele que precisava se adaptar a ela. Fico aqui com as perguntas: como foi viver esse processo, e o que ocorreu nele que tanto te marcou?
Quanto à sua pergunta, essa é uma questão fundamentalmente psicológica, portanto um psicólogo seria o profissional adequado para o seu caso. Mas todo cuidado em saúde deve ser feito em rede, para garantir a integralidade da assistência. Ou seja, para cuidar de você como um todo é importante que seja acompanhada por outros especialistas também, porque uma questão médica pode se relacionar a outra psicológica, etc. No seu caso, é importante que você tenha espaço para elaborar junto a um profissional essas questões que você carrega, para assim transformá-las.
Espero ter ajudado, abraço.

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 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Indico que busque um neurologista para que seja feita uma investigação em relação às dificuldades que pela sua descrição estão presentes desde a infância, e também um psicólogo para que possa ter um espaço de escuta e acolhimento para o seu sofrimento. Caso queira marcar uma entrevista, estou à disposição!
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Dra. Thamiris Traspadini
Psicólogo
Vitória
Entendo seu sofrimento, mas apenas com a descrição dos sintomas fica difícil dizer do que se trata. Precisamos realizar uma avaliação profunda e detalhada para entender o que está acontecendo com você. Um bom profissional (médico ou psicólogo) fará a orientações de quais próximos passos dar. Se desejar uma avaliação, entre em contato comigo. Estou à disposição.
 Nicole Hurst
Psicólogo
Curitiba
Olá
Alguns dos sintomas do seu filho se enquadram no TEA.
Recomendo que procure profissional que possam avaliar com mais cuidado. Neuropediatra ou psicólogos com especialização em TEA.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro

Sinto muito ouvir sobre suas experiências e os desafios que você enfrentou ao longo da vida. É evidente que você passou por muitas dificuldades emocionais, desde os primeiros anos de vida até o momento presente. Entendo que expressar esses sentimentos é um passo significativo, e estou aqui para oferecer apoio.

A descrição que você compartilhou sugere uma complexidade de questões emocionais, comportamentais e relacionais. O seu relato aponta para possíveis áreas de dificuldade no desenvolvimento emocional e social, que podem beneficiar de uma avaliação mais aprofundada.

Considerando o que você compartilhou, seria recomendável procurar a ajuda de um psicólogo ou psicanalista experiente. Um profissional dessas áreas pode trabalhar junto com você para explorar as origens de seus desafios emocionais, entender padrões comportamentais e auxiliar na busca por estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

A terapia psicanalítica pode ser particularmente útil para explorar as raízes profundas de suas experiências e compreender como elas impactam suas emoções e comportamentos atuais. Um terapeuta qualificado pode fornecer um espaço seguro para reflexão, autoconhecimento e transformação.

Lembre-se de que buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim um passo corajoso em direção ao autocuidado e ao bem-estar emocional.
E saiba que estou a disposição para te ajudar.
Um grade abraço afetuoso.
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Indico que procure um psicólogo para iniciar o acompanhamento psicológico e ajudar a compreender melhor suas experiências, emoções e comportamentos. A psicoterapia proporciona um espaço seguro para explorar suas questões, compreender padrões de pensamento e comportamento, e desenvolver estratégias para lidar com o esgotamento mental que você está enfrentando.
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Dra. Andrea Cirillo Sidi
Psicólogo
São Paulo
Olá diante da sua descrição entendo que deve buscar o acompanhamento de um psiquiatra e de um psicólogo para realizar um diagnóstico assertivo para que seu tratamento possa iniciar e assim obter resultados efetivos para o conjunto de sintomas relatados desde a sua infância. Cuide-se!
 Kezia Felix
Psicólogo
Nova Lima
Atendimento Psicoterápico para elaborarmos toda sua trajetória, você enfrentou grandes desafios e imagino que ainda hoje se acha não pertencente em determinados grupos.
Desenvolver autoconhecimento e manejo de habilidades sociais podem te ajudar a vivenciar com mais flexibilidade situações do dia a dia.
A consulta médica (neurologista ou psiquiatra) seria importante em caso de dificuldades de realizar atividades básicas como você mencionou a questão do sono é importante realizar a higiene do sono e em alguns casos medicação.
 Leonardo Soares da Rocha
Psicólogo
Americana
Olá, sinto pelo que esteja enfrentando e que bom que está tendo a consciência do quanto precisa de ajuda, é importante que procure ajuda de um psicólogo para e um médico neurologista.
Não se sinta culpada por quem você é, aceite suas dificuldades pois assim aceitará ajuda para melhorar, busque se conhecer e se entender.
Me coloco a disposição.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Psicólogo. Abraço.
Dr. Victor Bitarello Alves
Psicólogo, Psicanalista
Juiz de Fora
Seria interessante você buscar um profissional da Psicanálise, se possível realizar o tratamento no modelo presencial.
Um terapeuta de base psicanalítica e um especialista em Transtorno do Espectro Autista para avaliar a possibilidade de diagnóstico deste transtorno.
Dra. Adriana Marcondes Feitoza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Boa noite! Eu recomendaria você fazer uma avaliação com um neuropsicólogo. Mas também acredito que uma boa psicoterapia iria lhe ajudar muito a se reconhecer e se autoafirmar, pois pelo o que você e descreve você não se sente pertencente ao grupo que você vive e é muito importante que seja trabalhado a sua autoconfiança e seu autoconhecimento e a psicoterapia pode lhe ajudar muito.
 Mayara Guareschi
Psicólogo
Guarulhos
Olá! Em resposta a sua pergunta, seria importante buscar ajuda multidisciplinar como psicólogo, psiquiatra, neurologista, nutricionista entre outros.
Me chamou a atenção a riqueza de detalhes na qual você descreveu sua personalidade, seus gostos, suas dificuldades, hiperfoco e de gostar de uma pessoa na qual você é apegada (amor). O tratamento em Psicoterapia pode contribuir bastante para que você coloque em prática suas potências, encontre seu espaço no mundo e elaboração da sua história. Estou a disposição.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Olá, como foi dito por outros colegas uma avaliação neuropsicológica poderia te ajudar muito. Você me descreve algumas características de pessoas que estão dentro do espectro do autismo (é claro que somente com esse pequeno trecho e sem conhecer todo o seu histórico e fazer os testes e escalas é leviano e impossível saber). Uma avaliação neuropsicologica poderia ajudar a descobrir se realmente isso faz sentido e também ajudar você a se entender melhor. A avaliação segundo os pacientes muda a vida da pessoa, traz clareza e entendimento. Espero ter ajudado.
 Bruna Kindlein
Psicólogo
Porto Alegre
olá, espero que esteja bem. Sinto muito que passe por tantas dificuldades, acredito que o melhor no seu caso seria buscar avaliação para entender o que está gerando estes sintomas para então poder direcionar melhor o tratamento. Qualquer duvido me coloco a disposição para auxiliá-la.
 Dhyone Schinemann
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Para avaliar sua situação, é importante considerar que diversos sintomas descritos podem estar relacionados a condições como Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), e outros transtornos de ansiedade. O TEA pode, em alguns casos, ser diagnosticado apenas na idade adulta, especialmente em casos leves onde os sintomas podem ser confundidos com outras condições ou interpretados como traços de personalidade.

Você mencionou dificuldades com mudanças, hiperfocos, seletividade alimentar, dificuldades sociais e comportamentos repetitivos, que são compatíveis com o TEA. A comorbidade com TOC, ansiedade e depressão é comum em pessoas com TEA.

Para um diagnóstico preciso, o profissional indicado é um neurologista, que pode realizar uma avaliação neuropsicológica detalhada. Além disso, a colaboração de um psicólogo ou psiquiatra especializado em transtornos do neurodesenvolvimento pode ser necessária para uma compreensão completa dos seus sintomas e para o planejamento de um tratamento adequado.

Disponível em: Tua Saúde, Autismo em adultos: diagnóstico tardio, Autismo em adultos: o que é, sintomas, diagnóstico e tratamento.
Boa tarde!! Primeiramente sinto muito que você esteja se sentindo desta forma, não é fácil, certo?!
Respondendo a sua pergunta, você pode primeiramente procurar um psicólogo, vai auxiliar a se entender, e a pensar em formas de lidar com as dificuldades descritas por você.
Espero ter sanado a sua dúvida, e caso tenha mais alguma, fique à vontade para entrar em contato.
Abraços, e tenha uma excelente semana!!
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Com base nas suas experiências e sintomas descritos, é importante considerar a possibilidade de buscar um diagnóstico profissional, pois muitos dos sinais que você mencionou podem estar relacionados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou a outras condições de saúde mental. Aqui estão algumas orientações sobre os profissionais que você pode procurar:
Profissionais a Consultar
Psiquiatra: Um psiquiatra pode avaliar seus sintomas, realizar um diagnóstico e discutir opções de tratamento. Eles são treinados para lidar com questões relacionadas à saúde mental e podem prescrever medicamentos se necessário.
Neurologista: Um neurologista pode ajudar a descartar outras condições neurológicas e realizar uma avaliação mais detalhada relacionada ao autismo. Eles podem conduzir testes que ajudem a entender melhor suas dificuldades.
Psicólogo: Um psicólogo especializado em autismo ou em saúde mental pode oferecer terapia e suporte emocional, além de ajudar na identificação de padrões de comportamento e emoções. Eles podem usar técnicas como a psicanálise para explorar questões mais profundas relacionadas ao seu comportamento e sentimentos.
Importância da Avaliação
Dada a complexidade dos sintomas que você descreveu, como dificuldade em socializar, episódios de choro e mutilação, rigidez em mudanças, hiperfocos e problemas de sono, uma avaliação abrangente por esses profissionais é fundamental. O diagnóstico precoce pode proporcionar acesso a intervenções e estratégias que podem melhorar sua qualidade de vida.
Considerações Finais
Se você está se sentindo esgotada mentalmente e lutando com esses sintomas, é essencial buscar ajuda profissional. Estou à disposição para oferecer suporte durante esse processo e ajudar você a encontrar o caminho certo para o cuidado que precisa. Sinta-se à vontade para entrar em contato para agendar uma consulta.
Olá, sinto muito que se sinta dessa forma e acho que a terapia iria lhe ajudar a compreender seus pensamentos e comportamentos. O profissional que vc pode procurar pode ser Psicólogo ou Psiquiatra. Se quiser agendar para conversarmos, estarei a sua disposição. Abraço!
Olá! Quero começar dizendo que tens muita coragem por compartilhar sua história. É difícil carregar tanto dentro de si, e perceber que algo está desafiando a sua saúde emocional já é um grande passo.

Pelo que você descreveu, parece que há muitos desafios acumulados ao longo do tempo, desde as dificuldades na infância até os sentimentos de não pertencimento e esgotamento que você enfrenta hoje. Esses comportamentos e emoções não são culpa sua, e tudo isso pode estar relacionado a como sua mente e corpo funcionam, talvez de uma maneira diferente do que você esperava ou foi ensinada a compreender.

É importante saber que o que você sente e vive tem explicação, e não significa que você está "errado (a)" ou que deva carregar essa culpa só. O primeiro passo é buscar ajuda psicológica para entender melhor o que está acontecendo e cuidar de você com carinho.

Você pode procurar psicologia para te ajudar nesse caminho.Assim poderá trabalhar com você para entender seus padrões emocionais, ajudar a lidar com a culpa, o estresse e as dificuldades que você sente no dia a dia.
Lembre-se: você merece esse cuidado e compreensão. Não está sozinho (a), e há profissionais capacitados que podem te ajudar a construir uma relação mais leve consigo mesma e com o mundo ao seu redor.
Dra. Marcela Felício
Psicólogo, Psicanalista
Sacramento
Olá! Frente ao seu relato, o profissional indicado se trata de psicanalista ou psicólogo. Abraço.
Sinto muito que você esteja passando por isso, e é muito importante que você busque apoio profissional para lidar com as dificuldades que está enfrentando. Pelo que você descreveu, muitos dos comportamentos e sentimentos que você está vivendo podem estar relacionados a questões de saúde mental, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), transtornos de ansiedade, depressão ou transtornos obsessivo-compulsivos (TOC), por exemplo. No entanto, só um profissional da saúde poderá fazer um diagnóstico adequado.

Aqui estão os passos que você pode seguir:

1. Psicólogo Clínico
O que ele faz: Um psicólogo pode ajudá-la a compreender melhor suas emoções, comportamentos e os episódios de estresse e sofrimento que você está vivendo. A psicoterapia, especialmente abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ser muito útil para ajudar a lidar com os padrões de pensamento negativos, estresse, agressividade e dificuldades com mudanças.
2. Psiquiatra
O que ele faz: Um psiquiatra é o profissional indicado para avaliar se há algum transtorno de fundo neurológico ou psicológico e pode prescrever medicamentos, se necessário. Se você estiver lidando com questões como ansiedade generalizada, depressão, ou dificuldades de regulação emocional, o tratamento medicamentoso pode ser uma parte importante do processo.
3. Neurologista
O que ele faz: Um neurologista pode ajudar a investigar se existem questões relacionadas ao funcionamento do seu cérebro, como disfunções que afetem a regulação emocional e o processamento de informações. O transtorno do espectro autista (TEA) em adultos, especialmente com sintomas mais sutis, pode ser um fator importante a considerar.
4. Terapeuta Ocupacional
O que ele faz: Se você sente que há dificuldades em funções do dia a dia, como organização, percepção sensorial e habilidades de autocuidado, um terapeuta ocupacional pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com essas questões de maneira prática, como o autocuidado, a regulação sensorial e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
5. Abordagens Psicoeducativas
Algumas abordagens terapêuticas focam também no autoconhecimento e em como compreender melhor suas próprias necessidades e limitações, algo que pode ser importante para você. Isso pode envolver sessões de aconselhamento que ajudam a lidar com sentimentos de culpa e de não pertencimento.
O que você pode fazer agora:
Procure um psicólogo ou psiquiatra para iniciar o processo de diagnóstico e tratamento. Isso pode ajudá-la a entender melhor o que está acontecendo com você e encontrar formas de lidar com esses desafios de maneira mais equilibrada.
Informe-se sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) em adultos. Como você mencionou dificuldades como hiperfoco, seletividade alimentar e rigidez, isso pode ser um ponto de partida para a discussão com um especialista. Alguns adultos com TEA passam a vida sem um diagnóstico, e muitos desses sintomas são comuns para quem tem o transtorno.
Cuide da sua saúde mental de forma holística. Além de consultar profissionais de saúde, tente se permitir momentos de autocuidado e atividades relaxantes que ajudem a reduzir o estresse.
É fundamental que você não se sinta culpada pelo jeito como se sente. Muitas dessas dificuldades são tratáveis, e com o apoio certo, você pode aprender a lidar com elas de uma maneira mais saudável. A boa notícia é que buscar ajuda já é um grande passo.
Bom dia!
Imagino que realmente deva estar sendo difícil, são muitas ideias e pensamentos, o que de fato desorganiza a mente e causa a sensação de esgotamento. Você deve procurar um psicólogo que ajudará no processo de organização emocional. Ainda que um psiquiatra seja consultado, somente a medicação não vai dar conta das questões psíquicas que estão latentes desde a infância.
 Vanessa Gimenez Ferreira
Psicólogo
São José do Rio Preto
A psicoterapia de orientação psicanalítica pode contribuir para trabalhar todos os aspectos elencados. A Psicanálise não traz receitas, respostas prontas, mas na caminhada com o terapeuta é possível um trabalho de pensar sobre os sintomas bem como os desejos.
 Marina Simões
Psicólogo
Jataí
O que você descreve são sinais importantes que merecem atenção e cuidado especializado. Seria recomendável buscar acompanhamento com um psicólogo, que possa te ajudar a desenvolver estratégias comportamentais para lidar com as desregulações emocionais, os hiperfocos, a rigidez e o esgotamento mental. Também é indicado procurar um psiquiatra, que poderá investigar a possibilidade do TEA ou outras condições associadas mais afundo, além de avaliar a necessidade de medicação e te acompanhar caso seja de fato necessário. Uma avaliação neuropsicológica também pode ser muito útil para compreender melhor o seu funcionamento como um todo e oferecer um direcionamento mais preciso para que você seja acompanhada da melhor forma possível.

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