Fui diagnosticado com síndrome de WPW aos 14 anos, nunca fui medicada. Agora com 30, fui a um cardiologista

4 respostas
Fui diagnosticado com síndrome de
WPW aos 14 anos, nunca fui medicada. Agora com 30, fui a um cardiologista que me receitou selozok (metoprolol), porém, andei lendo artigos que dizem que essa medicação não pode ser usada em pacientes com síndrome de WPW. Preciso de ajuda, continuo tomando ou não?
Prezada, a Síndrome de W.P.W começa a receber mais atenção no que se refere a tratamento ao provocar sintomas muito intensos e frequentes, devido às Taquicardias Supraventriculares que ocasiona, geralmente benignas na criança e adulto jovem, mas ao serem limitantes, merecem tratamento medicamentoso, ou invasivo (por estudo Eletrofisiologico, associado à ablação por radiofrequência e, eventualmente Marcapasso. No indivíduo mais idoso, o risco de complicações graves aumenta pela ocorrência frequente de F.A. que associada ao WPW leva à fibrilação Ventricular, que ao persistir equivale a parada cardíaca. Tem indicação de Ablação por radiofrequência do feixe de condução anômalo. O ideal é ser avaliada e orientada por Cardiologista especialista NESSA área.

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Boa tarde
A WPW é uma síndrome congênita relacionada a taquicardia onde o circuito esta relacionado com a via anômala. Esporadicamente outros tipos de arritmias podem esta estatisticamente relacionadas. O prognostico da síndrome WPW esta relacionado no período refratário da via acessória que é identificado através do eletrofisiológico.
Para essa síndrome existe cura. O tratamento curativo é ablação por radiofrequência.
O tratamento farmacológico não é eficaz para cura. O uso de selozok realmente não é a melhor opção. Mas essa opção deve ser conversada e avaliada com seu médico.
Caso precise retirar outras duvidas sobre arritmia me coloco a disposição.
WPW se sintoma = ablação, principalmente se associado a fabrilação atrial (risco de degenerar para fibrilação ventricular = parada cardíaca).
Procure um especialista na área de eletrofisiologia cardíaca.

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