Fui diagnosticada em 2012 com Hipertensão Intracraniana Idiopática, portanto sem uma causa aparente.
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Fui diagnosticada em 2012 com Hipertensão Intracraniana Idiopática, portanto sem uma causa aparente. Tenho 38 anos e nos primeiros 9 meses tratei com corticoides e Diamox. Hoje tomo Diamox 4 vezes ao dia. Preciso saber mais sobre a doença?
Olá, boa tarde
A síndrome da hipertensão intracraniana idiopática também é chamada de síndrome pseudotumoral. O risco de perda visual se não for bem conduzida não deve ser ignorado. O uso do Diamox pode ser feita 4xdia, porém sob controle médico devido ao risco de acidose metabolica. O tratamento cirúrgico pode ser opção em alguns casos tanto com a derivação lomboperitoneal, derivação ventriculoperitoneal ou fenestracao da bainha do nervo óptico. Procure um neurocirurgião capacitado para seu tratamento!
A síndrome da hipertensão intracraniana idiopática também é chamada de síndrome pseudotumoral. O risco de perda visual se não for bem conduzida não deve ser ignorado. O uso do Diamox pode ser feita 4xdia, porém sob controle médico devido ao risco de acidose metabolica. O tratamento cirúrgico pode ser opção em alguns casos tanto com a derivação lomboperitoneal, derivação ventriculoperitoneal ou fenestracao da bainha do nervo óptico. Procure um neurocirurgião capacitado para seu tratamento!
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Mesmo sendo idiopática, isto é, sem fator causal identificado, a hipertensão intracraniana idiopática (também chamada pseudotumor cerebri) costuma estar associada a fatores metabólicos, como ganho de peso, e fatores medicamentosos, com alguns remédios específicos podendo agravar o quadro. É extremamente importante a avaliação oftalmológica para que se evite perda visual, sendo isso monitorado através de campimetria visual e tomografia de coerência óptica, o que auxilia o a dose do tratamento. É importante que se faça pelo menos um exame de neuroimagem comparativo (ressonância magnética de crânio com constraste), o qual além de verificar a resolução ou redução de sinais de hipertensão intracraniana auxilia também em descartar diagnósticos diferenciais. Não necessariamente será obrigatório o uso ad eternum do Diamox, pois isso depende dos parâmetros oftalmológicos, dos exames de neuroimagem e da medição de pressão de abertura do líquor através da punção lombar, que deve ser repetida.
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