Fui diagnosticada com TOC e, recentemente, meu psicologo acredita que eu esteja desenvolvido uma obs

25 respostas
Fui diagnosticada com TOC e, recentemente, meu psicologo acredita que eu esteja desenvolvido uma obsessão em relação a minha orientação sexual. Temo começar o TCC e estar negando minha própria sexualidade. Deveria procurar uma segunda opinião? Ou confirmação é só mais uma das facetas do TOC?
Bom dia. Como vai? Se não se sente segura com a avaliação e conduta de seu profissional de referência, pode ser válido sim buscar outro ponto de vista profissional.

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Olá.
Diante do diagnóstico de TOC, é possível sim, ser uma faceta (como vc relatou). Não é incomum pensamentos repetitivos, intrusivos que sempre colocam em dúvida a sexualidade do indivíduo, um subtipo HOCD, a sigla é abreviação em inglês de Homosexual Obsessive Compulsive, ou vulgarmente chamado "TOC gay", pode estar presente (somente hipóteses) e gera muito sofrimento, pois na verdade, não faz parte do desejo do indivíduo, são dúvidas terríveis.
Mas claro, tem todo direito, também, de buscar outro profissional para uma segunda opinião.
Desejo sorte em seu processo.
É possível sim, pensamentos intrusivos e persistentes relacionados a dúvida sobre sua adequação, o TOC HOCD ( Homosexual Obsessive compulsive Disorder, pode causar muito sofrimento com suas dúvidas e medo sobre sua sexualidade, questionando inclusive sua própria sexualidade. Algumas compulsões que podem ser associadas a essa obsessão são verificações de sinais no próprio corpos possível excitação.
Nada impede que busque uma segunda opinião, caso não esteja mais segura com seu terapeuta
Abraço
Como os colegas acima disseram, se você tem TOC HOCD, a dúvida sobre sua sexualidade reflete um “alarme falso” relacionado ao TOC que não tem nada a ver com sua orientação sexual real.
Mas é em terapia que você conseguirá descobrir isso.
Nada impede de procurar uma segunda opinião se não estiver se sentindo segura.
Olá, minha sugestão é que você leve suas dúvidas ao profissional que está lhe assistindo. Entretanto, nada a impede de procurar outro psicólogo.
Olá!

Primeiramente, o DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) define as obsessões dentro do TOC como tendo duas qualidades: em primeiro lugar, elas são pensamentos ou imagens recorrentes, persistentes e indesejadas, geralmente levando à ansiedade e sofrimento. Em segundo lugar, o indivíduo tenta ignorar ou suprimir esses sintomas por meio de outro pensamento ou ação (por exemplo, efetuando uma compulsão).

Com relação ao seu processo de psicoterapia: em um cenário perfeito, o terapeuta não te conduziria a negar a própria sexualidade, mas sim, entendê-la. Deve existir entre vocês dois um diálogo aberto, empático e de confiança, onde você deve se sentir seguro para compartilhar com ele seus medos e anseios, inclusive com relação a conduta e prática profissional dele. É fundamental para o psicoterapeuta tirar todas as dúvidas do paciente. Caso não se sinta confortável, recomendo uma segunda avaliação.

Espero ter ajudado!
Primeiro: você é livre para falar com quem achar que deve falar. Também numa terapia você deve checar o que, de fato, faz sentido para você. Isso inclui sua experiência com a própria abordagem e com o(a) terapeuta. A base de um processo terapêutico é a confiança e o preparo. Portanto, você deve se sentir livre ou perceber que o movimento é
de, cada vez mais, liberdade e confiança aparece na terapia. Você pode explorar vários caminhos, mas chega um momento que você, claro, precisa decidir. Caso contrário, o escudo da dúvida atrapalha. Não precisa adiantar ou atrasar nada. É só ter sinceridade consigo.
Boa noite , nenhum terepeuta , vai induzí-lo a negar sua orientação sexual, não importa a abordagem escolhida , TCC, Psicanalise, Gestalt ou outras. A TCC, apenas dentro de um tempo mais rápido vai mostrar como entender sua sexualidade e nao negá-la, isso lhe dará condiçoes de compreender inclusive suas obsessões , quais conteudos e gatilhos que as desencadeiam . O potencial de uma terapia bem feita ,( com profissionais com quem vc possa se abrir , com confiança , sem o fantasma do julgamento),so lhe vai ajudar a buscar o melhor caminho a seguir e realmente ser o protagonista de suas escolhas .
Olá,
É importante entender os motivos que levaram o profissional a chegar a esta conclusão. O TOC não esta necessariamente relacioanada às questões de sexualidade, edtas questões são mais complexas do que parece.





A busca por uma segunda opinião é um direito seu para vc poder trilhar um caminho mais seguro, importante você ter a oportunidade de compreender a si mesmo e não se rotular. Para isso é necessário um vinculo de confiança entre vc e o terapeuta e isso vc vai adquirir em terapia se de a oportunidade de ser ajudada por uma pessoa neutra que possa fazer vc trilhar um caminho legal de auto conhecimento.
Me deixo a disposição :)
A minha sugestão é que tire suas dúvidas com o profissional que está lhe atendendo, mas nada impede que você tenha uma segunda opinião.
Olá, compartilho com os colegas o fato de procurar outro profissional se você não se sentir segura com o seu terapeuta. Essa dúvida pode gerar desconfiança no trabalho do mesmo. Sendo assim, comprometeria o seu processo em terapia e você não se abriria para as possibilidades de mudanças.
Espere que tenha ajudado!
Mais do que um diagnóstico, me parece que você precisa neste momento de acolhimento. Busque uma ajuda que te permita sair dos estigmas, rótulos e nomeações pra sua dor e permita-se viver com o profissional que estiver te atendendo, esse mal estar que pelo jeito assola seus dias. Se preciso, faça diversas entrevistas com diferentes psicólogos e fique com aquele com quem você se sinta ouvido e acolhido
A psicoterapia em TCC é realizada à quatro mãos, ou seja, o processo terapêutico deve ser compartilhado à todo o momento. Se existe um incomodo, é importante mencionar isso ao profissional que te atende para que ele possa trabalhar com você essa dúvida. Porém, se você não se sente à vontade para trazer isso para a terapia, não há problemas em buscar um outro profissional que se sinta mais acolhido. Abraços
Olá. Você pode sim buscar uma segunda opinião, claro. Mas pode ser que você somente adie uma questão fundamental de ser vista sobre seus interesses e sua sexualidade. Portanto, é muito importante que você procure um profissional com quem se sinta a vontade para expressar seus sentimentos. Se cuide!
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Olá, o diagnóstico é um norteador do que se passa contigo. Quanto mais tu te dedicares a um tratamento contínuo, melhor será teu prognóstico e mais o profissional poderá contribuir para que lide com teus sintomas e tua forma de funcionar. Importante as tuas dúvidas que justamente, podem ser faladas com o profissional que se sinta confiante. É preciso apostar num tratamento.
Olá, negar qualquer coisa por receio do que pode enfrentar, faz com que você entre sempre em conflito consigo mesmo, é o TOC acaba sendo uma consequência como uma válvula de escape já que você busca a sensação de prazer é bem estar no TOC, sugiro que você faça terapia para trabalhar essa luta e fuga e assim aprender e rever esses conflitos internos para diminuir o TOC é ter uma boa qualidade de vida, lembre que tudo que resiste persiste.
Podem ocorrer pensamentos obsessivos de conteúdos diversos no TOC,inclusive de ordem sexual,angustiantes.Por isso,um aprofundamento nas origens desses conteúdos requer psicoterapia,com um profissional que voce se sinta acolhido e que o ajude na descoberta do significado dos sintomas. Fique à vontade para consultar uma segunda opinião,sim pois é direito seu.Boa sorte em se processo.
Acredito que independe do seu diagnóstico e da situação que esteja vivenciando neste momento, é importante que você procure ver se olhar do profissional faz sentido para você e conversar sobre isso primeiramente com ele.
Olá!
Independente do jeito que cada psicólogo atua, a psicoterapia é um espaço aberto ao diálogo. Assim, seria bacana que você conversasse com o profissional que está lhe acompanhando sobre suas dúvidas e angústias. É normal que o cliente, se questione sobre sua participação durante o processo terapêutico, principalmente, quando sente necessidade de confrontar a opinião do terapeuta. Mas, fique tranquilo, o confronto e a divergências de opiniões são saudáveis em uma terapia. E, o psicólogo estará disponível para lidar com essas questões junto com você!
Boa tarde, tudo bem? Como os colegas citaram, existe um subtipo de transtorno obsessivo compulsivo que envolve obsessões quanto a sexualidade. Porém, é um assunto muito delicado que deve ser tratado com muito cuidado. Sugiro você levar em consideração o tempo que você está se consultando com o profissional e o vínculo que vocês estabeleceram. Espero ter ajudado! Abraços!
É importante sentir-se confiante no processo terapêutico que escolher e caso não se sinta, pode mudar também. Seu desejo de se perceber para além do TOC poderá te levar a uma expansão psíquica.
Dúvidas sobre ser ou não homossexual ou medo de que outras pessoas possam pensar que seja são comuns no TOC , e são interpretadas de maneira equivocada como uma possivel homosexualidade latente. Porém no TOC a possibilidade de ser homossexual vem sempre acompanhada de medo , angústia, checagem , evitações e não estão associadas a qualquer desejo , prazer , planos ou impulsos de se envolver com o sexo oposto como acontece na homossexualidade.
Olá, indico que vc retorne ao profissional que lhe assiste.Caso não tenha mais confiança em quem lhe assiste, busque outro profissional.É fato que com TOC ou sem TOC vc não está bem! Uma escuta psicanalitica iria ajudá-la, a saber de fato qual é o seu desejo? Não se permita continuar sendo refém do medo. Abraço
Pode ser uma faceta, mas é preciso investigar. Minha orientação é conversar com o piscólogo que lhe atende para que você possa entender melhor o que está sendo feito. Caso continue sem segurança, busque uma segunda opinião. Abraço

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