Fui diagnosticada com TAG lembro de poucos momentos na vida em que não me senti nervosa com medo e insegura

12 respostas
Fui diagnosticada com TAG lembro de poucos momentos na vida em que não me senti nervosa com medo e insegura as vezes mais as vezes menos, hoje tenho 32 anos faço psicoterapia. Quero resolver e viver feliz e tranquila, mas tenho medo da dependência do medicamento.O tratamento com medicamento tem fim?
bom dia
O Transtorno de Ansiedade Generalizada, o TAG, é uma condição controlável com medicamento e psicoterapia, já que está no caminho certo a tendência é sim, melhorar.
Sugiro que inclua atividades físicas e hobbies no seu dia a dia, com tempo poderá sim ficar livre da medicação, até por que o médico que receitou irá reavaliá-la e aos poucos fazer o desmame do medicamento.
Espero ter ajudado! Boa sorte!

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O TAC ( Transtorno de Ansiedade Generalizada) é um transtorno fácil e simples de ser tratado. Entretanto, se não for cuidadosamente tratando com medicamentos e psicoterapia, pode trazer-llhe prejuízos significativos em sua vida.
O sucesso de seu tratamento, irá depender de sua persistência. Busque um médico psiquiatra que seja de sua confiança, e dê continuidade em sua terapia. Não tenha medo de fazer o tratamento medicamentoso, que em pouco tempo você se sentirá muito melhor. Lembre-se que um bom vínculo profissional e confiança são fundamentais no processo de ajuda.
Com carinho!
Atenciosamente,
Dra. Cirene Valadão - Psicóloga / Neuropsicóloga / Terapeuta de Casal e Família
Olá! A abordagem farmacológica vai auxiliar no controle dos sintomas fisiológicos (e alguns cognitivos) da TAG. A psicoterapia também age sobre essas frentes, mas buscando as causas e eventos que eliciam os episódios de ansiedade. O tratamento farmacológico não alcança esse nível, o que faz dele um tratamento contínuo, quando isolado. A psicoterapia, por sua vez, é um processo mais lento e de ganhos graduais, mas com resultados sólidos a longo prazo. Num processo terapêutico conjunto (psicoterapia e medicação) bem conduzido, é possível que a dose de medicação vá reduzindo gradativamente à medida que você consiga aprender formas diferentes de lidar com a TAG. O objetivo de longo prazo (que varia conforme o paciente) costuma ser a alta da terapia e dos medicamentos.
Olá! Concordo com as respostas dos colegas e gostaria de acrescentar que é muito importante o acompanhamento tanto psiquiátrico como psicológico. Também que persista na psicoterapia, uma vez que é um tratamento processual, com mudanças graduais. O tratamento medicamentoso também deve ser respeitado a posologia recomendada pelo médico e, na medida que houver melhora, o profissional poderá iniciar o desmame do medicamento. Lembrando da importância do empenho do cliente na psicoterapia, bem como da assiduidade nas sessões.
A compulsão é uma doença que se pode controlar, não há cura. A Ansiedade é um transtorno que tem cura. A Psicoterapia Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e hipnoterapia, podem auxiliar em ambos casos. Paz e Bem!
oi. tudo bem? vamos por partes: é muito bom que você já tenha um diagnóstico e já esteja em tratamento. TAG é um dos transtornos ansiosos mais delicados porque tudo (e nada em específico) pode deixar a pessoa extremamente ansiosa, não é mesmo? acredito que isso possa dar uma desanimada. mas calma! a associação de tratamento psicoterápico e medicamentosos é a melhor prescrição para muitos dos casos e se esse é o seu, continue firme e forte. não penso que as medicações usadas no tratamento causam dependência física e seu médico deve estar atento para o momento certo de fazer qualquer mudança na prescrição (seja para aumentá-la, se necessário, ou reduzi-la). coragem e siga em frente. parece impossível, mas não é não! um abraço
Olá querida, é normal você sentir esse receio quanto à dependência da medicação. Acredito que conversar com sua psicóloga é fundamental para avaliar a necessidade de encaminhamento para um médico psiquiatra. Em alguns casos a medicação é importante para retirada da crise de ansiedade e alívio da sintomatologia, por isso caso seja indicada essa possibilidade para você não tenha medo. Com um bom profissional você poderá tirar todas as suas dúvidas, inclusive sobre a retirada da medicação que deve ser feita com cautela e acompanhamento. Não deixe seu bem estar para depois por medo, converse com a profissional que te acompanha e coloque essa questão abertamente. Espero ter ajudado.
Forte abraço!
Sim, o tratamento medicamentoso pode ter fim. Ele é indicado como um dos elementos do tratamento. A psicoterapia seria um outro. Com o progresso do tratamento e a melhora dos sintomas a medicação pode ser reduzida e até mesmo interrompida. A dependência normalmente se estabelece quando é feito um uso descontrolado dessas substancias. Sendo assim, não é preciso se privar desse recurso quando ele é entendido como necessário.
Concordo com os colegas acima. Uma psicoterapia frequente, regular e de longa duração será a melhor opção para que tenhas chances de vir a não precisar mais do uso de medicamentos.
A atuação dos medicamentos pode tornar a psicoterapia mais efetiva, pois podem reduzir a severidade dos sintomas e aumentar a adesão do paciente à intervenção psicoterápica. Por isso a necessidade de acompanhamento médico, para que o uso da medicação seja adequada.
Na maior parte dos casos de TAG há melhora da evolução encaminhando para cura quando paciente realiza um tratamento adequado.
Embora nenhum profissional pode te prometer cura sem conhecer o pessoalmente o paciente, nem garantir um prazo para esta melhora.
Em geral, o melhor tratamento une psicoterapia, tratamento medicamentoso e mudanças de hábitos (cuidar do sono, alimentação adequada e exercícios físicos melhoram muito a ansiedade)
Bom dia!
Você está no caminho certo. O TAG deve ser tratado com medicamento num primeiro momento e psicoterapia. Aos poucos, com o trabalho centrado nas distorções cognitivas, com a modificação de comportamentos pode sim ser feito o desmame do medicamento com a orientação de seu psiquiatra. Mas é importante continuar com a psicoterapia até ter a segurança de que você pode caminhar sozinha.

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