Fiz uma cirurgia para retirada do Cisto Sinovial no dorso da mão direita. Porém agora após uns 6 anos

6 respostas
Fiz uma cirurgia para retirada do Cisto Sinovial no dorso da mão direita. Porém agora após uns 6 anos venho sentindo dores no local da cirurgia e nos tendoes da mao. Existe a chance dele voltar? Se sim qual a porcentagem de chance?
Sim existe, a recidiva dos cistos sinoviais gira em torno de 50%.

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A recidiva, arredondando, gira em torno de 20% como o colega mencionou acima( trabalhos mostram as mais diversas estatísticas, mas a média é 20% mesmo). Realmente você precisa de uma consulta com um cirurgião de mão, pra ver se realmente é um caso de reicidiva ou não( tendo que ser descartadas outras causas como tendinites). Em caso de reicidiva, novos trabalhos vem apontando assiciação de uma instabilidade entre dois ossos do punho( uma instabilidade escafolunar associada) patologia que causa dor e faz com que novos cistos sinoviais apareçam. Quando é assim, o mais indicado seria uma nova ressecção, mas por via artroscópica( popularmente chamada "a laser") com reconstrução do septo escafolunar dorsal( estrutura que reforça o ligamento escafolunar), corrigindo a instabilidade e evitando novas recidivas.
Existe sim a chance do cisto voltar. A taxa varia muito, entre 4 e 40 %. Com uma média de 20%. Mas isso ocorre caso não seja bem retirado. Após tanto tempo assim como o seu mais provável que seja um novo cisto. Sugiro uma consulta com cirurgião de mão para um diagnóstico mais adequado.
Existe um percentual de recidiva sim ,nos primeiros 6 meses , na maioria das vezes pelo paciente nao respeitar as instrucoes pos operatorias ( imobilizacao do punho por 3/4 semanas ) e ou uso de exercicios de forca ( academia/musculacao ) por pelo menos 3 meses.Creio que apos 6 anos ,a dor e a recidiva , nao tenha nada a ver com a cirurgia primaria
A literatura médica mostra uma taxa variável de recidiva dependendo de onde o estudo foi feito.
A média fica em torno de 20 a 30%.

Pode ser um novo cisto, pode ser recidiva, pode ser tendinite.

É muito difícil determinar o diagnóstico e principalmente a melhor conduta sem uma avaliação adequada.

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