Familiar (40 anos) teve surto psicótico que culminou com um homicídio violento. Esteve em penitenciária

16 respostas
Familiar (40 anos) teve surto psicótico que culminou com um homicídio violento. Esteve em penitenciária 1ano e julgamento resultou em ininculpavel por ter cometido crime quando em surto psicótico causado por Consumo de drogas e álcool. Indivíduo está em liberdade a viver com família. É seguro?
Infelizmente faltou um dado essencial para responder sua pergunta se é seguro ou não: Qual diagnóstico psiquiátrico que o mesmo obteve ao ser julgado e solto - e retornado ao convívio familiar? Com certeza nesse julgamento houve uma definição do "possível transtorno de base" por profissionais da área mental (psicólogo/psiquiatra). O "surto" é a condição clínica em que ele se apresentou; mas não define prognóstico! Pois há condições, vários transtornos psiquiátricos que podem desencadear surtos. Pelo descrito, este caso foi por consumo de álcool e outras drogas. Estas podem ter "trazido a tona" transtorno(s) não evidenciados no seu controle consciente. Pessoalmente, faria uma nova reavaliação do caso com os profissionais citados. Afinal de contas não é comum na imensidão dos usuários de drogas diárias, ser evidenciado assassinatos por estes, todas as vezes que se drogam...Creio que seja um caso pra ser melhor compreendido antes de ter total liberdade em uma lar com outras pessoas.

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É muito importante que esse familiar tenha acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Veja se na sua cidade existe um serviço de saúde mental que se chama CAPS AD (centro de apoio psicosocial -álcool e drogas). Penso que pode ser um meio de obter o acompanhamento necessário.
É imprescindível que o indivíduo esteja em acompanhamento psicológico e psiquiátrico. São esses profissionais que poderão afirmar se é seguro conviver com ele. De forma que a família precisa ser bem orientada e ter acesso a essa orientação sempre que necessário.
Olá. Todos os seres humanos passam por um período difícil em sua vida.
Neste caso já existe um antecedente e por isso não se pode afirmar que não voltará a sofrer outros episódios de surto.
O mais seguro então é o constante controle dele com um psiquiatra e um psicólogo experiente em casos psicóticos, bem como toda a família passaram por um processo de psicoterapia a fim de se sentirem em condições de reconhecimento de alterações no quadro dele e buscar ajuda.
Se a família proporcionar para esse indivíduo tratamento necessário, a pessoa em questão tiver um pouco de consciência para aceitar ajuda, tomar os remédio da forma prescrita pelo médico, não usar mas drogas nem álcool, ela não vai ser um perigo, contudo se não tiver o tratamento adequado será um risco para as pessoas em torno dela e para si mesma
Concordo plenamente com todos os profissionais em especial com o psiquiatra ....especialmente na questão jurídica ... o que causou o desencadeamento do surto psicótico. A princípio fica uma alerta...
procurem saber a causa do surto imediatamente e por conta da ingestão de drogas do momento do surto... esse teu familiar não pode ficar sem acompanhamento psiquiátrico /psicológico em hipótese nenhuma.
Olá. É muito difícil afirmar se é seguro. Casos assim necessitam de acompanhamento contínuo de um bom médico psiquiatra e de um psicólogo experiente em casos de psicose. Esses profissionais devem orientar não só o paciente, mas também os familiares quanto aos cuidados a tomar em relação ao quadro do paciente.
Realmente é um caso bastante delicado, o qual precisa de uma rede de cuidados para avaliação. Talvez o mais importante seja um acompanhamento intenso de psiquiatra e psicólogo com o paciente, contudo a psicose deste é resultado de uma vida familiar conturbada, então é importante o acompanhamento de toda a família também.
Importante que zelem por esse paciente, acompanhem se está tomando suas medicações. Pelo visto a família tem medo deste paciente, o que é bastante complicado e requer um trabalho intenso.
Há muito o que se refletir e trabalhar.
Busque ajuda.
Todo ser humano tem todas as caracteristicas humanas que existem. A diferença entre nós que estamos circulando livremente e aqueles que estão no hospício, é só uma questão de grau.
Pode ser que esta pessoa ficou tão culpada com o que fez e tem tanto remorso, que desenvolveu o medo de si. No entanto, ele precisará tomar medicamentos psiquiatricos, realizar avaliações com psiquiatra, periódicas e fazer terapia.
Um abraço,
Léa
Não é possível afirmar que é seguro sem um acompanhamento Psiquiátrico pra que sejam feitos os exames pertinentes e se definir que espécie de "surto" ocorreu.
Alguns transtornos podem ser controlados se a medicação se mantiver atualizada e se o acompanhamento for constante e em conjunto com a Terapia.

Fato é que, a não ser que o paciente em questão tenha de fato um diagnóstico de doença mental, um surto não pode condená-lo à privação do convívio social ou com sua familia!

Recomendo ainda que, se este familiar estiver em seu convívio e você tiver dificuldades em lidar com os fatos, procure um Psicólogo pra te ajudar a levar tudo isso de maneira mais confortável.

Espero tê-lo ajudado
Pois bem. É realmente algo que não podemos afirmar, mas se ele foi posto em liberdade, provavelmente fora exigido o tratamento e acompanhamento contínuo com psiquiatras, psicólogos e outros. O melhor a se fazer é acompanhar para que exista adesão ao tratamento, e os familiares também recebem apoio nas mesmas instituições. Ainda se desejar, pode procurar um profissional particular para ti também, já que pelo visto a situação está bem angustiante.
Cordialmente,
Jeneson Cruz
É importante um acompanhamento com um psiquiatra e um psicólogo. E que os familiares recebam um acompanhamento psicológico e orientações pertinentes a esse distúrbio.
Esta pessoa, se devidamente avaliada psiquiatricamente, medicada e com algum programa psicoterápico regular poderá ter chance de convivência familiar, como é o caso de muitos. Mas, acentuo, familiares igualmente necessitarão de uma escuta e ajuda psicoterápica, seja para aprenderem a lidar com o paciente identificado, seja para desenvolver melhor comunicação entre si e se colocarem de acordo sobre o dia-a-dia e o futuro de cada um.
Ola. Um surto psocótico pode ter causas orgânicas, por exemplo o uso (abusivo) de alcool e drogas ou pode ocorrer a partir situações extremamente estressantes, quebra de rotina ou exposição à situações traumáticacas vividas por um indivíduo que apresente uma importante fragilidade psíquica, ou seja, o indivíduo conta com poucos recurspos emocionais que se desorganizam facilmente, diante de situações que exigem maior equilíbrio. No caso, mesmo diante do relato do uso de drogas, não é possivel excluir apresença de um transtorno psiquiátrico. Pelo que compreendi, foi um surto bastante intenso. Diante do que foi descrito não é possível saber se a pessoa ( 40a) está recebendo acompanhamento psiquíátrico e psicológico, se mantém o uso de drogas... De qualquer forma não é possível afirmar que " é seguro", no sentido de que a pessoa não terá mais surtos psicóticos. Indispensável que esta pessoa receba acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
Ola! Certezas não temas, mas já podemos identificar que é um caso que necessita de atenção intensiva, psiquiatra e psicoterapia, pois o uso de drogas não é o indicador para o homicídio, possivelmente pode ter potencializado o desequilíbrio emocional. O diagnóstico será importante, até para nortear o tratamento e a frequência das revisões. Por isso a necessidade das revisões constantes por parte dos profissionais envolvidos! Abraço
Olá amigo (a)!
O ideal seria que esse seu familiar tivessse um acompanhamento psiquiátrico e Psicólogico, mas isso depende dele. Há situações assim que fogem da nossa capacidade de resolver. Mas a você que está preocupado(a) e talvez esteja até sofrendo por isso, recomendo que procure um (a) psicólogo (a) para te ajudar a manter o seu equilíbrio Psicólogico. Estou à disposição! Um abraço!

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