Faleceu o pai de uma jovem diagnosticada com Asperger. Os dois eram bastante ligados e, agora, está
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Faleceu o pai de uma jovem diagnosticada com Asperger. Os dois eram bastante ligados e, agora, está difícil reajustar a rotina. O que fazer para ajudar?
Olá. O processo de luto pode ser facilitado procurando um profissional para realizar psicoterapia. A perda de pessoas próximas podem desajustar a rotina de pessoas com ou sem alguma dificuldade adicional. É importante lembrar que a pessoa em questão deve querer e, principalmente, se sentir a vontade com o profissional escolhido para que o processo tenha melhores resultados.
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É uma situação bastante delicada. Primeiro temos de saber se você já tem um bom acesso a esta jovem. Segundo, saber o quanto de tempo e persistência você está disponível para dedicar-se a ela neste período. Terceiro, qual o tipo de reação que esta jovem tem à sua pessoa. A sua conduta inicial será guiada pela solidariedade, que pode se expressar com a naturalidade de uma visita com tempo para ficar em companhia dela, providenciar algo que você sabe que ela poderá aceitar bem. Repetir regularmente as suas visitas com o propósito de oferecer atenção e saber perceber quando é o momento de retirar-se. Se houver outros familiares, tentar apoiar também caso eles aceitem este movimento seu; buscar informações importantes sobre a rotina diária da jovem, neste momento de ausência do pai. Se for possível e se a jovem se dispor, perceber se há necessidade e condição de um acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra. O Insituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, em São Paulo, é muito bom.
Bem, sabemos o quanto é difícil para os asperger lidarem com mudança de rotinas e regras. No caso desta criança, ela perdeu de uma certa forma, o NORTE dela, precisará ser feito um trabalho estruturado para ela neste momento tão delicado. Recomendo muita delicadeza, sutileza, cautela, empatia. E principalmente um terapeuta que use o método ABA como instrumento.
Me coloco à disposição.
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Perdas fazem parte da vida, e consequentemente, o luto. Passamos por situações de luto em vários momentos e situações ao longo da vida.
Apresentar dificuldade de se adaptar pode ser uma resposta dessa jovem a essa perda tão significativa em sua vida. Não necessariamente esse "desajuste" é um mau sinal, de repente é apenas a forma que ela tem, de no momento expressar a dor e a dificuldade que sente diante do falecimento do pai.
É importante estar presente, oferecer apoio, acompanhar junto das pessoas próximas, dar a ela a oportunidade de falar, ou de expressar da forma que conseguir o que está sentindo. Cada um reage a uma perda de uma forma, e o luto nem sempre precisa de intervenção profissional, aliás, na maioria das vezes não precisa. Perdas fazem parte da vida, e talvez ela precise apenas aprender isso, que por mais doído que seja, faz parte.
Acolha, acompanhe, dê apoio e oportunidade. Caso se veja impossibilitada de ajudar, procure apoio profissional.
Apresentar dificuldade de se adaptar pode ser uma resposta dessa jovem a essa perda tão significativa em sua vida. Não necessariamente esse "desajuste" é um mau sinal, de repente é apenas a forma que ela tem, de no momento expressar a dor e a dificuldade que sente diante do falecimento do pai.
É importante estar presente, oferecer apoio, acompanhar junto das pessoas próximas, dar a ela a oportunidade de falar, ou de expressar da forma que conseguir o que está sentindo. Cada um reage a uma perda de uma forma, e o luto nem sempre precisa de intervenção profissional, aliás, na maioria das vezes não precisa. Perdas fazem parte da vida, e talvez ela precise apenas aprender isso, que por mais doído que seja, faz parte.
Acolha, acompanhe, dê apoio e oportunidade. Caso se veja impossibilitada de ajudar, procure apoio profissional.
Olá! O ideal é você buscar uma especialista em luto e leva lo para elaborar a perda. E um processo que nescessita nescessita de um tempo para encontrar significados para continuar a vida. So assim sentirá melhor!
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