Existe relação abusiva dentro da relação terapeuta-paciente? Como saber se estou em uma?

27 respostas
Existe relação abusiva dentro da relação terapeuta-paciente? Como saber se estou em uma?
Olá! Não deve acontecer, mas se por algum motivo você não se senti confortável, acolhida ou confiante quanto ao processo e a escolha do profissional, então mude. Lembre-se de que a sua segurança e bem-estar são prioridades. A Psicologia considera que a base dos relacionamentos saudáveis é o respeito, a confiança, a comunicação assertiva e a valorização das individualidades. O sentimento de insegurança predispõe os envolvidos a reagir de forma defensiva. As emoções são alteradas, gerando uma atitude defensiva ou ofensiva. Espero que você fique bem, ótima semana!

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Dra.Vanise Zimmer. Psicóloga SP - Psicoterapia Online e Presencial.

A Psicologia define os relacionamentos abusivos como uma forma de comportamento que envolve o controle e a manipulação de uma pessoa sobre outra, causando danos emocionais e psicológicos. Isso pode ocorrer em qualquer relação humana, inclusive entre profissionais da saúde! Em um relacionamento abusivo com o profissional de saúde, há uma relação hierárquica em que o profissional assume poder sobre o paciente, muitas vezes utilizando a violência verbal ou psicológica como forma de manter o controle e a submissão da outra pessoa. Podem ocorrer ameaças sobre a condição de saúde mental do paciente, caso ele decida abandonar o tratamento, ou o abuso pode ser financeiro, quando profissional ameaça haver piora do quadro, caso o cliente não se submeta ao número de sessões desejadas. Também será caracterizado abuso, caso o profissional exija que o cliente faça ações em sua própria vida, que não são desejadas por ele, mas pelo Terapeuta, com deixar a esposa ou o trabalho. Nos relacionamentos abusivos são caracteristicos a presença de comportamentos controladores com desvalorização da autoestima e autonomia do paciente para decidir o que é melhor para sua própria vida, além de outros comportamentos que ferem a dignidade e a integridade emocional da outra pessoa. Se você se sente em uma relação abusiva com um profissional da saúde, faça uma reclamação no Conselho Profissional de Classe da sua região e peça uma investigação e procure um profissional com quem você se sente seguro e confiante!
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Depende do que você entende por "abusivo." Imagino que se o caso estivesse claro você não precisaria fazer a pergunta aqui. O fato de você fazer esta pergunta aqui e - aparentemente - não dentro da terapia pode significar que você não está com a devida confiança com @ terapeuta. Mas pode significar também que a terapia está procedendo positivamente só que está lhe faltando (ainda) a coragem para fazer a pergunta dentro da terapia. Na psicoterapia, todo tipo de sentimento para com @ terapeuta pode acontecer sendo útil para o desenvolvimento d@ cliente. Sugiro dar um tempo e fazer o esforço para discutir o assunto com @ terapeuta.
Olá! Infelizmente, o fato de isso ser extremamente antiético não quer dizer que não exista. Acredito que se você está fazendo esta pergunta aqui é porque se sente desconfortável em algum nível com a pessoa que está te atendendo — e acredito que isso é um motivo legítimo para procurar outro profissional caso deseje. Me coloco à disposição para ajudar caso queira agendar uma consulta!
Olá, a relação abusiva não deveria ocorrer dentro da relação analista e analisando, todavia, pode existir casos em que isso ocorra. De imediato é muito difícil saber devido a falta de informações na pergunta, contudo, Como alguns colegas mencionaram, talvez, não conseguir relatar esse desconforto com seu terapeuta possa significar que o vínculo terapêutico não esteja tão bem estabelecido. Espero ter auxiliado.
Ola! a relação abusiva não deveria ocorrer no setting psicológico! Se vc puder explicar aqui com mais detalhes poderíamos entender melhor e te ajudar. Mas o lugar para acolhimento, empatia mas também de se escutar e na terapia. Muitas vezes não e fácil, mas o manejo do profissional e essencial.
Que bom que vc já está buscando ajuda! né? isso já demonstra um olhar para tua saúde mental. Sou a leticia, sou psicóloga e me coloco a disposiçao. @leticiafernandespsi

A relação abusiva pode ocorrer sim, e é muito difícil de a pessoa ter forças para abandonar o tratamento, pois já foi desenvolvido um laço afetivo entre cliente e terapeuta. Mas se você está sentido isso, seja forte e coerente com você mesmo e procure outro terapeuta imediatamente. Não espere que as coisas piorem.
Olá!
Infelizmente, não é impossível. É mais um contexto de encontro entre seres humanos, e já com isso todos os tipos de relação se fazem possíveis.
Você tem o direito de consultar com outra/o profissional, caso se sinta abusada/o. Espero que não se repita a situação do caso que você descreve.
Fico por aqui, caso queira marcar uma conversa. Gostarei de lhe acolher.
;)
Olá, não é para existir, mas pode acontecer. O importante é você conversar com o profissional como você vem se sentindo e se for necessário, trocar de profissional. É de extrema importância você se sentir segura e confortável no ambiente psicoterapêutico.
Abraços!
Bom dia,

Uma relacao abusiva pode existir dentro de qualquer forma de vinculo. Basta existir alguem que abuse, com alguem que fique (ou saia) do lugar de abusado.
Agora, quanto a descobrir se está voce em uma (a nao ser que seja um abuso muito escancarado que nao deixe dúvidas), existe uma complexidade importantissima na sua pergunta, pois envolve uma possibilidade de distinguir a nossa propria fantasia de uma realidade que pode ou nao ser coesa. E esse é um trabalho que pode ser do mais simples ao mais complexo, a depender das nossas proprias fantasias.
Ponto é: se vc esta se sentindo dessa forma, precisa poder falar sobre. Escolha entre comecar falando com a propria pessoa que faz voce se sentir nesse lugar, ou com outra que te ajude a pensar nesse lugar. Mas fale sobre, ok?
Lorenza Coelho - Psicanalista
A relação entre paciente e terapeuta deve ser a mais tranquila possível. É durante a sessão que você leva para eles suas dores, seus conflitos. O terapeuta, por sua vez, deve te acolher e ter uma escuta humanizada para entender a fundo o que você está sentindo. Por parte do terapeuta não pode haver julgamento e muito menos abuso.
Sim, pode acontecer. Se está desconfiada que possa estar em um relação abusiva, sugiro que busque avaliação de um outro profissional. Caso tenha mais dúvidas ou sinta a necessidade de avaliação do seu caso, coloco-me a disposição. @psibrunamachado
Dentro do contexto terapêutico, a relação entre terapeuta e paciente é de extrema importância e deve ser baseada em confiança, respeito e profissionalismo. No entanto, em alguns casos, pode haver situações que se assemelham a uma relação abusiva.

É fundamental entender que a terapia é um espaço seguro e confidencial, no qual o paciente deve se sentir confortável para expressar seus sentimentos, pensamentos e preocupações. Se você se sentir desrespeitado, invalidado, em sofrimento ou de alguma forma maltratado durante o processo terapêutico, isso pode indicar uma relação problemática.

Alguns sinais que podem sugerir a presença de uma relação terapeuta-paciente abusiva:

Desrespeito aos Limites: Se o terapeuta não respeitar seus limites pessoais ou emocionais, isso pode indicar uma relação abusiva. Isso pode incluir pressioná-lo para falar sobre assuntos desconfortáveis ​​apresentados ou para divulgar informações que você não deseja compartilhar.

Manipulação: Se o terapeuta estiver manipulando suas emoções, opiniões ou decisões de maneira a favorecer seus próprios interesses em vez do seu bem-estar, isso é um sinal preocupante.

Abuso de Poder: Um terapeuta abusivo pode usar seu papel de autoridade para exercer controle sobre você, minando sua autonomia e independência.

Falta de Empatia: Se o terapeuta não demonstrar empatia genuína por suas preocupações e emoções, isso pode indicar uma relação problemática.

Ignorar Sinais de Desconforto: Se você expressar desconforto em relação a determinadas abordagens ou temas durante a terapia e o terapeuta não considerar esses sentimentos, isso pode ser um sinal de uma relação abusiva.

Se você suspeitar que está em uma relação terapeuta-paciente abusiva, é importante buscar ajuda e orientação. Você pode considerar suas preocupações com outro profissional de saúde mental. O autocuidado é primordial, e se sentir desconfortável ou inseguro durante a terapia não é adequado. É essencial tomar medidas para proteger sua saúde emocional e bem-estar.
Olá! Em absolutamente toda e qualquer interação entre indivíduos pode ocorrer uma relação abusiva, o que não é legal e ao ser observado, a pessoa tem que buscar uma solução que evite essa situação. Em relação ao espaço profissional, isso é descabido e geralmente há uma orientação ética para que isso não ocorra, visto que na formação de cada profissional esse ponto também é trabalhado: o respeito ao outro. Entretanto, ao longo de um processo terapêutico, assim como o paciente/cliente fala quando sente-se bem, deve fazê-lo também ao sentir que há algo que não o deixa bem. Nessa perspectiva, a primeira coisa a ser feita, na minha opinião, é dizer que está se sentindo incomodado com alguma coisa e tentar compreender o que está acontecendo. Falar sobre sua inquietação não é errado e quem sabe, após expor a sua perspectiva, algo mude. Mas compreenda que em toda relação terapêutica se não houver uma condição de confiança mútua, a caminhada da dupla, terapeuta e paciente/cliente pode ser de alguma forma prejudicada. Espero que você fique bem falando com seu/sua terapeuta sobre o que está sentindo, sendo honesto(a) relativo ao que você trouxe para cá e que não pense que isso é algo que tem que ficar sem ser dito. Além disso, como recurso outro, caso não consiga mais evoluir onde está, experiencie -se com ou(a) outro(a) terapeuta. Fique bem! Espero ter ajudado de alguma forma! Estou sempre por aqui! Até mais!
A priori toda relação pode e há abusos. Questione-se se não há um jogo poder sendo travado inconscientemente por você nesse processo. Talvez identifique no seu terapeuta algum personagem de seu ambiente de vida (suposição). Enfim nesse caso que coloca em uma relação profissional e terapêutica creio que deva colocar isso ao seu Terapeuta na análise com franqueza e honestidade se necessário conversar com outro profissional sobre essa percepção para uma avaliação. - Prof. Marcelo Magoga Terapeuta.
Olá. É possível que o terapeuta saia de sua posição ética e passe a atuar de modo abusivo por motivos diversos. É fundamental que você leve essa sensação às suas sessões e que vocês possam conversar sobre, ainda que seja difícil abordar. Boa sorte!
Olá! Pode acontecer sim. Mas antes, é preciso entender o que seriam esses comportamentos "abusivos". É importante que você possa sentir confiança no profissional. Onde o mesmo deve ser ético, respeitar seus valores, crenças, opniões, orientação sexual etc... Se você se sentir desconfortavel, não entender algumas perguntas ou falas do profissional, é importante dizer, e questiona-lo.
Sim, infelizmente, pode existir uma relação abusiva dentro da relação terapeuta-paciente1. Isso pode ocorrer quando há uma relação hierárquica em que o profissional assume poder sobre o paciente, muitas vezes utilizando a violência verbal ou psicológica como forma de manter o controle e a submissão da outra pessoa1.

Aqui estão alguns sinais de que você pode estar em uma relação abusiva com um terapeuta:

Desconforto persistente: Se você se sente constantemente desconfortável, não acolhido ou não confiante em relação ao processo terapêutico ou ao profissional, isso pode ser um sinal de alerta1.
Controle e manipulação: Se o terapeuta está tentando controlar ou manipular seu comportamento, isso é um sinal claro de abuso1.
Desvalorização da autoestima e autonomia: Se o terapeuta está constantemente desvalorizando sua autoestima ou minando sua autonomia para tomar decisões sobre sua própria vida, isso é abusivo1.
Abuso financeiro: Se o terapeuta está ameaçando haver piora do quadro caso você não se submeta ao número de sessões desejadas, isso também é um sinal de abuso1.
Se você acredita que está em uma relação abusiva com um profissional de saúde mental, é importante que você faça uma reclamação no Conselho Profissional de Classe da sua região e peça uma investigação1. Além disso, procure outro profissional com quem você se sinta seguro e confiante1. Lembre-se, a sua segurança e bem-estar são prioridades.
É essencial entender que a relação entre terapeuta e paciente deve ser construída sobre princípios éticos, confiança e respeito. No entanto, infelizmente, há casos em que essa relação pode se tornar abusiva. Aqui estão algumas indicações que podem ajudar a determinar se você está em uma relação terapêutica abusiva:
Falta de limites apropriados: Se o terapeuta invade sua privacidade, faz perguntas inapropriadas, ou se envolve em comportamentos que ultrapassam os limites profissionais, isso pode ser um sinal de abuso.
Manipulação emocional: Se o terapeuta usa emoções, como culpa ou medo, para influenciar suas decisões ou ações, isso é preocupante.
Falta de respeito: Um terapeuta deve tratar seus pacientes com respeito, dignidade e empatia. Se você se sente desrespeitado, humilhado ou diminuído, isso pode ser um sinal de abuso.
Segredos ou confidencialidade quebrada: Se o terapeuta revela informações pessoais sobre você a terceiros ou não mantém a confidencialidade, isso é antiético e inaceitável.
Relações múltiplas: Se o terapeuta se envolve em múltiplas relações com você, como ter outros papéis em sua vida (por exemplo, amigo, amante, empregador), isso é um sério conflito de interesse e pode ser prejudicial.
Falta de progresso terapêutico: Se você não sente que está progredindo ou se a terapia parece estar estagnada, isso pode ser um sinal de problemas na relação.
Se você suspeita que está em uma relação terapêutica abusiva, é importante buscar ajuda e orientação. Considere conversar com um profissional de saúde mental ou consultando o conselho regional de psicologia ou psiquiatria para relatar a situação e receber apoio. Lembre-se de que, em uma relação terapêutica saudável, você deve se sentir seguro, respeitado e capacitado a explorar seus desafios emocionais e psicológicos.
Parece que é como se sente , em uma relação abusiva.
Talvez seja importante que possa conversar com o seu analista sobre como está se sentindo na relação.
O processo analítico muitas vezes é doloroso porque tem como meta apresentar o analisando para ele mesmo e muitas vezes a percepção da realidade machuca.
Olá, tudo bem?
Eu sugiro que você pudesse conversar com seu terapeuta sobre este sentimento que está sendo despertado em você. Não deve acontecer e os profissionais da área são preparados para isso. Quem sabe pode ser alguma percepção ou se estiver mesmo ocorrendo, o ideal é sair desta relação.
Boa sorte!
É proibido existir, se o profissional fizer, caso delatado será punido. Você saberá disso, caso se sinta abusado, ou no mínimo incomodado. De qualquer forma, se se sente destratado, é preciso ver o motivo de continuar com essa pessoa.
Sim, infelizmente, é possível que ocorra uma relação abusiva dentro do contexto terapeuta-paciente. Embora a maioria dos terapeutas seja ética e profissional, existem casos em que a relação pode se tornar abusiva ou prejudicial para o paciente. Aqui estão alguns sinais que podem indicar uma relação terapêutica abusiva:

Falta de respeito pelos limites do paciente: Se o terapeuta não respeita os limites do paciente, como tempo de sessão, privacidade ou confidencialidade, isso pode ser um sinal de uma relação abusiva.

Manipulação emocional: Se o terapeuta manipula emocionalmente o paciente, como usando a culpa, a vergonha ou o medo para controlar o comportamento do paciente, isso pode ser considerado abuso emocional.

Desigualdade de poder: Se o terapeuta abusa de sua autoridade ou posição de poder para controlar ou manipular o paciente, isso pode ser uma forma de abuso de poder.

Exploração financeira: Se o terapeuta explora financeiramente o paciente, como cobrando taxas excessivas ou pressionando o paciente a pagar por serviços desnecessários, isso pode ser considerado abuso financeiro.

Sexualidade inapropriada: Se o terapeuta faz avanços sexuais inapropriados em relação ao paciente ou utiliza a terapia como meio de gratificação sexual, isso é considerado abuso sexual.

Se você está preocupado que possa estar em uma relação terapêutica abusiva, é importante confiar em seus instintos e buscar apoio. Aqui estão algumas etapas que você pode tomar:

Avalie seus sentimentos: Pergunte a si mesmo como você se sente durante e após as sessões de terapia. Se você se sente desconfortável, desrespeitado ou manipulado de alguma forma, pode ser um sinal de uma relação terapêutica problemática.

Converse com alguém de confiança: Compartilhe suas preocupações com um amigo, membro da família ou outro profissional de saúde mental em quem você confia. Eles podem oferecer apoio e perspectiva objetiva sobre sua situação.

Fale com o terapeuta: Se você se sentir confortável, tente discutir suas preocupações diretamente com seu terapeuta. Eles podem não estar cientes do impacto de seu comportamento e podem estar dispostos a ajustar sua abordagem.

Procure um novo terapeuta: Se você não se sentir seguro ou confortável continuando com seu terapeuta atual, considere procurar um novo terapeuta que possa oferecer um ambiente terapêutico mais saudável e seguro.

Denuncie: Se você acredita que está sendo vítima de abuso por parte de seu terapeuta, você tem o direito de denunciar essa conduta às autoridades competentes ou ao conselho profissional responsável pela regulamentação da prática do terapeuta.

Lembre-se de que você merece um ambiente terapêutico seguro, respeitoso e ético, e não deve tolerar nenhum tipo de abuso ou comportamento inapropriado por parte de seu terapeuta.






Sim, infelizmente, pode existir uma relação abusiva dentro do contexto terapeuta-paciente. Essa relação deve ser baseada em confiança, respeito e profissionalismo, pois o terapeuta tem um papel significativo de poder e influência sobre o paciente. Quando essa dinâmica é explorada de forma inadequada ou prejudicial, pode-se configurar uma relação abusiva.

Sinais de uma relação abusiva entre terapeuta e paciente incluem:

Violação de limites: Isso pode incluir comportamentos como discutir detalhes pessoais do próprio terapeuta que não são relevantes para a terapia, fazer contato físico inapropriado, ou insistir em encontros fora do ambiente profissional.

Coerção ou manipulação: Um terapeuta nunca deve forçar ou manipular um paciente a tomar decisões ou realizar ações contra sua vontade ou sem seu consentimento informado. Isso também se aplica à manipulação emocional, onde o terapeuta pode fazer o paciente se sentir culpado ou envergonhado.

Abuso de poder: Utilizar a posição de autoridade para influenciar indevidamente ou tirar vantagem de um paciente, seja emocional, sexual ou financeiramente.

Desrespeito à confidencialidade: Compartilhar informações confidenciais do paciente sem consentimento claro ou por motivos não profissionais.

Falta de respeito pelas necessidades do paciente: Ignorar ou minimizar sentimentos do paciente, necessidades ou preferências de tratamento. Um terapeuta deve sempre respeitar as decisões do paciente e apoiar seu bem-estar.

Comentários depreciativos ou humilhantes: Qualquer forma de comunicação que degrade, humilhe ou faça o paciente se sentir inferior pode ser abusiva.

O que fazer se você suspeita que está em uma relação abusiva com seu terapeuta:

Confie nos seus sentimentos: Se algo parece errado, provavelmente está. Confie em seus instintos sobre como você se sente durante e após as sessões de terapia.
Procure uma segunda opinião: Considerar falar com outro profissional de saúde mental pode proporcionar uma perspectiva externa e validação de suas preocupações.
Documente suas experiências: Manter um registro de incidentes ou interações que pareceram inapropriados pode ajudar em discussões futuras ou medidas formais.
Discuta suas preocupações: Se possível e seguro, aborde suas preocupações diretamente com o terapeuta. Em alguns casos, pode haver um mal-entendido que pode ser esclarecido.
Considere mudar de terapeuta: Se as discussões não levarem a mudanças ou se você se sentir desconfortável continuando a discussão, pode ser necessário procurar outro profissional.
Denuncie comportamentos éticos inadequados: Em casos de violações éticas graves, você pode considerar fazer uma queixa formal ao conselho de ética profissional ou ao órgão regulador competente.
Lembre-se de que o objetivo da terapia é apoiar sua saúde mental em um ambiente seguro e respeitoso. Qualquer coisa que comprometa esse objetivo deve ser avaliada e abordada cuidadosamente.
Se você não sabe se está numa relação abusiva ,e sente desconfiança ate mesmo do seu tratamento ,precisa procurar ajuda em outro método que te oriente primeiro o que é abuso ,trabalhar suas inseguranças, seus limites sua autoconfiança e te fortalecer para que você aguente vê e aprenda a aceitar suas próprias questões só assim vai identificar abusos, e ressignificar .
O autoconhecimento é a chave.
Lamentavelmente, pode haver relação abusiva na terapia, caracterizada por manipulação, desrespeito ou abuso de poder. Se você sente desconforto em expressar preocupações ou se o terapeuta não respeita seus limites, isso pode indicar um vínculo não saudável. Em um relacionamento terapêutico adequado, você deve sentir segurança para comunicar suas preocupações e sentir-se respeitado(a). Se houver desconforto ou desconfiança persistente, é importante considerar buscar outro profissional para garantir um ambiente terapêutico seguro e respeitoso.
Sim, infelizmente pode haver casos de relações abusiva entre terapeuta e paciente. Preste atenção em alguns sinais que por muitas vezes, são explícitos.
- Quando terapeuta exerce o controle excessivo sobre você, sua vida ou suas decisões.
- Ponto bem marcador é quando o mesmo faz com que você se sinta culpado ou envergonhado.
- Quando não respeita seus limites ou privacidade.
- No caso de abuso , o paciente acaba se tornando dependente dessa relação.


Quando uma dinâmica de relação na terapia gera dúvidas de abuso, é necessário a procura de um outro para aconselhamento ou até a própria troca.

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