Existe algum transtorno onde a pessoa possui uma certa compulsão ou mania por falar de forma extrema
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Existe algum transtorno onde a pessoa possui uma certa compulsão ou mania por falar de forma extremamente especifica, usando expressões exatas ou comportamentos únicos para expressar algo, como se ela tivesse um vocabulário tão limitado que parece que ela só consegue falar de uma única forma, mesmo que ela quisesse, e quando tenta, tem muita dificuldade de sair desse vício?
Por exemplo:
Se ela fosse pedir algo a alguém ela pediria usando sempre uma frase específica, como se ela apenas soubesse pedir dessa forma.
Por exemplo:
Se ela fosse pedir algo a alguém ela pediria usando sempre uma frase específica, como se ela apenas soubesse pedir dessa forma.

Olá! Os sintomas que você citou se assemelham ao Transtorno da Comunicação Social, um transtorno do neurodesenvolvimento que envolve desafios na adaptação da fala a diferentes contextos, na comunicação eficiente com colegas e amigos, entre outros sintomas. No entanto, com base nas informações limitadas fornecidas na pergunta, não posso afirmar nada conclusivamente.
Para uma avaliação mais precisa, é fundamental buscar ajuda de profissionais da neuropsicologia e fonoaudiologia. Esses profissionais estão preparados para avaliar os padrões de comunicação e comportamento, podendo esclarecer a situação. Recomendo fortemente que você considere marcar consultas com esses profissionais para uma avaliação e encaminhamento adequados.
Para uma avaliação mais precisa, é fundamental buscar ajuda de profissionais da neuropsicologia e fonoaudiologia. Esses profissionais estão preparados para avaliar os padrões de comunicação e comportamento, podendo esclarecer a situação. Recomendo fortemente que você considere marcar consultas com esses profissionais para uma avaliação e encaminhamento adequados.
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Mostrar especialistas Como funciona?

Olá! Olha, existe um transtorno sim e foi até citado pelo colega acima, assim como tem ser inúmeros outros para descrever esse sintoma. Agora, algo que me ressalta dúvida é sobre se essa descrição pode ser plenamente caracterizada como transtorno, pois para além de algo psicopatológico, há questões culturais, sociais, de linguagem, que podem impactar na maneira que essa pessoa se expressa, então seria recomendado um acompanhamento mais adequado e profissional para ter uma resposta conclusiva sobre tal. Qualquer coisa, fico a disposição. Abraços!

Olá. Sim, existem transtornos que envolvem comportamentos repetitivos e restritos, incluindo a repetição de frases ou padrões de linguagem específicos. No entanto, é importante ressaltar que se faz necessário um diagnóstico complexo e abrangente, que engloba uma variedade de sintomas e características, não se limitando apenas à repetição de frases. Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando esse tipo de desafio, é aconselhável procurar um médico psiquiatra ou psicologo. Sempre à disposição.

Boa noite! No relato não ficou claro se a pessoa que possui esse comportamento é você mesma ou alguém de seu convívio, porém antes de nomear esse comportamento como transtorno seria importante que a própria pessoa que tem esse hábito perceba algum prejuízo na sua interação social, isto é, cause rejeição, bulliying e outras restrições que causem dificuldades e sofrimento a essa pessoa! A partir disso, ela pode procurar ajuda especializada com fonoaudiólogo e psicólogo para trabalhar esses habilidades de comunicação e de comportamento.

Olá, tudo bem?
Existem transtornos que envolvem comportamentos repetitivos e restritos que envolvem uma linguagem específica. É importante que seja observado a frequência dessa comunicação, a intensidade e o prejuízo funcional na vida dessa pessoa, assim como investigar se há sofrimento para essa pessoa ou para os que convivem com ela. Se precisar falar em terapia sobre isso, estarei a disposição. Abraço!
Existem transtornos que envolvem comportamentos repetitivos e restritos que envolvem uma linguagem específica. É importante que seja observado a frequência dessa comunicação, a intensidade e o prejuízo funcional na vida dessa pessoa, assim como investigar se há sofrimento para essa pessoa ou para os que convivem com ela. Se precisar falar em terapia sobre isso, estarei a disposição. Abraço!

Olá! O que você descreveu toca em várias áreas da psicologia e da neuropsicologia, mas não se encaixa exatamente em um único transtorno específico, sobretudo quando este tipo de comunicação não se trata de um diagnóstico. É preciso avaliação. No entanto, vou tentar abordar algumas condições e características de pessoas que têm padrões de fala ou comportamentos repetitivos devido a diferentes razões que podem se assemelhar ao que você descreveu:
1. Autismo: Pessoas com autismo às vezes repetem frases ou palavras, um fenômeno chamado ecolalia.
2. TOC: Pessoas com Transtorno Obsessivo-Compulsivo podem sentir a necessidade de dizer coisas de uma maneira específica para aliviar a ansiedade.
3. Afasias: Após lesões cerebrais, como um derrame, algumas pessoas podem ter dificuldade em formar frases e acabar repetindo palavras.
4. Tiques Verbais: Alguns têm tiques verbais, onde repetem sons ou palavras involuntariamente.
5. Ansiedade: A ansiedade pode fazer com que alguém repita certas frases porque isso parece mais seguro ou confortável para elas.
Quando alguém passa por um trauma, porém, a memória desse evento pode ficar "presa" e não ser processada adequadamente pelo cérebro. Isso pode levar a sintomas como flashbacks, ansiedade e, em alguns casos, comportamentos repetitivos ou padrões de fala como uma forma de lidar com o trauma.
A terapia EMDR ajuda o cérebro a reprocessar a memória, tornando-a menos perturbadora.
Então, se os padrões de fala ou comportamentos repetitivos de alguém estiverem ligados a um trauma ou a uma memória perturbadora, o EMDR pode ajudar a tratar a causa raiz desse comportamento, permitindo que a pessoa se comunique de maneira mais variada e flexível, enquanto a abordagem da Dor ajudará a traduzir sinais e sintomas físicos ligados a este processo.
Tudo de melhor!
1. Autismo: Pessoas com autismo às vezes repetem frases ou palavras, um fenômeno chamado ecolalia.
2. TOC: Pessoas com Transtorno Obsessivo-Compulsivo podem sentir a necessidade de dizer coisas de uma maneira específica para aliviar a ansiedade.
3. Afasias: Após lesões cerebrais, como um derrame, algumas pessoas podem ter dificuldade em formar frases e acabar repetindo palavras.
4. Tiques Verbais: Alguns têm tiques verbais, onde repetem sons ou palavras involuntariamente.
5. Ansiedade: A ansiedade pode fazer com que alguém repita certas frases porque isso parece mais seguro ou confortável para elas.
Quando alguém passa por um trauma, porém, a memória desse evento pode ficar "presa" e não ser processada adequadamente pelo cérebro. Isso pode levar a sintomas como flashbacks, ansiedade e, em alguns casos, comportamentos repetitivos ou padrões de fala como uma forma de lidar com o trauma.
A terapia EMDR ajuda o cérebro a reprocessar a memória, tornando-a menos perturbadora.
Então, se os padrões de fala ou comportamentos repetitivos de alguém estiverem ligados a um trauma ou a uma memória perturbadora, o EMDR pode ajudar a tratar a causa raiz desse comportamento, permitindo que a pessoa se comunique de maneira mais variada e flexível, enquanto a abordagem da Dor ajudará a traduzir sinais e sintomas físicos ligados a este processo.
Tudo de melhor!

Olá!
Você próprio/a já observou que é como se a pessoa tivesse um vocabulário muito limitado. Não sabemos a idade da pessoa ou as circunstâncias de vida dela, até para comparar nem que seja de forma muito geral com outras pessoas da mesma idade e circunstâncias de vida similares. Mas pode acontecer que seja uma pessoa que só conseguiu aprender isso mesmo, e/ou que só consegue se relacionar com outras pessoas de maneira limitada e específica. As razões poderiam estar mais ligadas a questões de inteligência e desenvolvimento psicológico, em cujo caso, não poderia se tratar de manias ou compulsões. As pessoas não "escolhem" se comportar socialmente ou falar com outas pessoas com repertórios limitados, se for só isso que elas sabem/conseguem fazer.
Por vezes o mais interessante que a gente pode fazer diante de casos de pessoas alheias, é analisar como nos sentimos, e por quê. Convido você a conversar sobre, se achar importante. Estou disponível.
Boa sorte!
;)
Você próprio/a já observou que é como se a pessoa tivesse um vocabulário muito limitado. Não sabemos a idade da pessoa ou as circunstâncias de vida dela, até para comparar nem que seja de forma muito geral com outras pessoas da mesma idade e circunstâncias de vida similares. Mas pode acontecer que seja uma pessoa que só conseguiu aprender isso mesmo, e/ou que só consegue se relacionar com outras pessoas de maneira limitada e específica. As razões poderiam estar mais ligadas a questões de inteligência e desenvolvimento psicológico, em cujo caso, não poderia se tratar de manias ou compulsões. As pessoas não "escolhem" se comportar socialmente ou falar com outas pessoas com repertórios limitados, se for só isso que elas sabem/conseguem fazer.
Por vezes o mais interessante que a gente pode fazer diante de casos de pessoas alheias, é analisar como nos sentimos, e por quê. Convido você a conversar sobre, se achar importante. Estou disponível.
Boa sorte!
;)
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Essa pessoa está fixada num único jeito de se expressar! Ela ficou engessada nesse jeito, talvez por insegurança, ou receio de errar, ou por ser muito criticada pelo outro ou por si mesma e agora ela não se permite ser espontâneo e autêntica pois a sua energia está represada pelo receio. Ela precisa resgatar a confiança em duas capacidades e poder fluir livremente, sem medo de ser ela mesma e FELIZ!
Um abraço, Lea
Um abraço, Lea

O comportamento que você descreve pode ser associado a transtornos como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ou características do Transtorno do Espectro Autista (TEA). No TOC, a necessidade de usar expressões específicas pode ser uma compulsão ligada a rituais verbais. No TEA, a comunicação repetitiva e padrões de linguagem rígidos também podem ocorrer. No entanto, um diagnóstico preciso requer avaliação clínica.
Se alguém está enfrentando essa compulsão, é aconselhável buscar ajuda profissional para avaliação e orientação. Terapia cognitivo-comportamental e terapia da fala podem ser úteis na abordagem dessas questões. Lembrando sempre que um diagnóstico e tratamento adequados devem ser determinados por um profissional qualificado.
Se alguém está enfrentando essa compulsão, é aconselhável buscar ajuda profissional para avaliação e orientação. Terapia cognitivo-comportamental e terapia da fala podem ser úteis na abordagem dessas questões. Lembrando sempre que um diagnóstico e tratamento adequados devem ser determinados por um profissional qualificado.

O comportamento que você descreve sugere características de um possível transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo, que pode se manifestar em padrões rígidos e repetitivos de pensamento, comportamento e expressão. Esse padrão pode afetar a forma como a pessoa se comunica, resultando em um uso restrito e repetitivo de expressões. No entanto, é importante considerar outras possibilidades diagnósticas e avaliar os sintomas num contexto clínico abrangente. Uma avaliação por um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, pode ajudar a esclarecer o diagnóstico e orientar o tratamento adequado, se necessário.

oi, tudo bem? Me parece um formato mais rigido de se falar e ao se expressar assim, pode ser um quadro de Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo.
Vc não está sozinha. Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Esses pensamentos intrusivos que estão trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Além da Ro-DBT (que estou estudando no momento e é bastante eficiente para TPOC).
Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs e fique bem!
Vc não está sozinha. Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Esses pensamentos intrusivos que estão trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Além da Ro-DBT (que estou estudando no momento e é bastante eficiente para TPOC).
Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs e fique bem!
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 175
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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
Oi, tudo bem? Existem alguns transtornos que podem estar associados a esses sintomas que relatou. Mas para um diagnóstico específico é necessário uma avaliação mais detalhada feita por um profissional.

Olá. Não existe um transtorno para o comportamento específico que você trouxe, embora ele, isodalamente, possa se encaixar em alguns transtornos.Pode ser tentador pegar um único sintoma e o classificar de acordo com algum transtorno, caso você procure penso que pode entender esse comportamento dentro de algum transtorno, porém reforço que diagnóstico de transtorno envolve várias ferramentas de avaliação e vários fatores são considerados.

Boa tarde,
Uma avaliação inicial com psicólogo pode lhe ajudar a desvendar e ter um diagnóstico mais preciso
Uma avaliação inicial com psicólogo pode lhe ajudar a desvendar e ter um diagnóstico mais preciso

Sim, existe um transtorno chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA) que pode apresentar esse tipo de comportamento. O TEA é um transtorno neurobiológico que afeta a comunicação e interação social, além de apresentar comportamentos repetitivos e interesses restritos. No entanto, é importante lembrar que somente um profissional qualificado pode fazer um diagnóstico preciso após uma avaliação cuidadosa. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando esse tipo de comportamento, recomendo procurar ajuda de um profissional de saúde mental.

Olá, tudo bem? Olha, esse disturbio da linguagem pode estar presente dentro de alguns quadros, como os colegas falaram no TOC, no TEA, no Transtorno da comunicação pragmática; entre outros; pra saber em qual deles, ou se nenhum deles; é necessário saber mais caracteristicas sobre a pessoa em questão. Um abraço.

Olá, tudo bom?
Pelo que entendi, as características comportamentais que trouxe remontam a síndromes que podem estar associadas, ou não, a alguma categoria de transtornos mentais da comunicação ou do comportamento restritivo, como TOC, TEA ou até mesmo ao Transtorno da Comunicação Pragmática. Isso porque os problemas que afetam a interação social costumam ter naturezas distintas, que podem tanto ter um fundo neurodesenvolvimental e/ou socioafetivas.
Por isso, para entender melhor do que se trata, por ser uma condição geralmente multifacetada, é importante que procure distintos especialistas, como psiquiatras, fonoaudiólogos e psicólogos, que trabalhem com avaliação psicológica. Um trabalho conjunto, com uma equipe multiprofissional, certamente vai trazer clareza e responder a essas questões de forma mais qualificada.
Abraços!
Pelo que entendi, as características comportamentais que trouxe remontam a síndromes que podem estar associadas, ou não, a alguma categoria de transtornos mentais da comunicação ou do comportamento restritivo, como TOC, TEA ou até mesmo ao Transtorno da Comunicação Pragmática. Isso porque os problemas que afetam a interação social costumam ter naturezas distintas, que podem tanto ter um fundo neurodesenvolvimental e/ou socioafetivas.
Por isso, para entender melhor do que se trata, por ser uma condição geralmente multifacetada, é importante que procure distintos especialistas, como psiquiatras, fonoaudiólogos e psicólogos, que trabalhem com avaliação psicológica. Um trabalho conjunto, com uma equipe multiprofissional, certamente vai trazer clareza e responder a essas questões de forma mais qualificada.
Abraços!
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Olá, parece TOC, mas a pessoa pode ter outras limitações também. Apenas ela fazendo uma consulta com psicólogo e psiquiatra, talvez teste neuropsicológico, é que saberemos com mais certeza. Boa sorte, abraço.

Quadros de ansiedade, fobia e qualquer crise na saúde mental que tire qualidade de vida precisa ser tratado devidamente com especialistas. Busque ajuda clinica, não deixe o sintoma persistir.

O transtorno que você está descrevendo parece ser o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), especificamente o subtipo conhecido como "TOC de Contagem e Ordem" ou "TOC de Verbalização".
No TOC, os indivíduos podem desenvolver padrões rígidos e repetitivos de pensamento e comportamento, conhecidos como obsessões e compulsões. No caso do "TOC de Verbalização", a pessoa pode sentir a necessidade de expressar seus pensamentos de uma maneira extremamente específica, usando expressões exatas ou comportamentos únicos, como você descreveu. Eles podem se sentir incapazes de se comunicar de outra forma, mesmo que desejem fazê-lo, e podem experimentar ansiedade significativa quando tentam mudar esses padrões.
Essa compulsão por falar de maneira específica pode interferir nas interações sociais e causar desconforto tanto para a pessoa quanto para aqueles ao seu redor.
Se alguém estiver enfrentando esses sintomas, é importante buscar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para uma avaliação e tratamento adequados. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, em alguns casos, a medicação podem ser recomendadas para ajudar a pessoa a gerenciar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida.
Lembre-se de que o TOC é uma condição tratável, e a busca por apoio profissional pode fazer uma grande diferença no bem-estar da pessoa que o enfrenta.
Se você ou alguém que você conhece está enfrentando dificuldades semelhantes, não hesite em procurar ajuda de um profissional de saúde mental. A assistência adequada pode oferecer suporte e orientação para lidar com os desafios associados ao TOC e promover uma melhor qualidade de vida.
No TOC, os indivíduos podem desenvolver padrões rígidos e repetitivos de pensamento e comportamento, conhecidos como obsessões e compulsões. No caso do "TOC de Verbalização", a pessoa pode sentir a necessidade de expressar seus pensamentos de uma maneira extremamente específica, usando expressões exatas ou comportamentos únicos, como você descreveu. Eles podem se sentir incapazes de se comunicar de outra forma, mesmo que desejem fazê-lo, e podem experimentar ansiedade significativa quando tentam mudar esses padrões.
Essa compulsão por falar de maneira específica pode interferir nas interações sociais e causar desconforto tanto para a pessoa quanto para aqueles ao seu redor.
Se alguém estiver enfrentando esses sintomas, é importante buscar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para uma avaliação e tratamento adequados. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, em alguns casos, a medicação podem ser recomendadas para ajudar a pessoa a gerenciar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida.
Lembre-se de que o TOC é uma condição tratável, e a busca por apoio profissional pode fazer uma grande diferença no bem-estar da pessoa que o enfrenta.
Se você ou alguém que você conhece está enfrentando dificuldades semelhantes, não hesite em procurar ajuda de um profissional de saúde mental. A assistência adequada pode oferecer suporte e orientação para lidar com os desafios associados ao TOC e promover uma melhor qualidade de vida.

O comportamento que você descreve, onde uma pessoa tende a usar expressões muito específicas ou repetitivas, pode estar associado a algumas condições neuropsiquiátricas, mas é importante notar que um diagnóstico preciso deve ser feito por um profissional de saúde qualificado após uma avaliação detalhada.
Algumas possíveis condições que podem incluir esse tipo de comportamento incluem:
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): Pessoas com TOC podem exibir comportamentos repetitivos ou rituais que sentem que precisam executar para aliviar a ansiedade ou prevenir algum evento negativo. Embora isso seja mais comumente associado a ações como lavar as mãos ou verificar trancas, pode se manifestar em padrões de fala ou na necessidade de usar frases específicas.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): Indivíduos no espectro autista podem apresentar comportamentos repetitivos e uma forte preferência por rotinas, que podem incluir o uso de linguagem. Eles podem repetir frases ou ter um estilo de comunicação que parece rígido ou limitado.
Transtorno da Comunicação: Inclui várias condições que afetam a capacidade de uma pessoa de compreender, detectar e aplicar a linguagem e a fala da maneira que é normalmente esperado. Isso pode incluir seguir regras gramaticais, limitação no vocabulário, ou a construção de frases da maneira convencional.
Síndrome de Tourette e outros Transtornos Tic: Embora mais conhecidos pelos tics motores, esses transtornos podem incluir tics vocais que podem aparecer como a repetição de palavras ou frases.
Transtornos de Personalidade: Em alguns casos, traços de personalidade rígidos ou obsessivos podem também se manifestar em formas muito específicas e repetitivas de fala.
Se você ou alguém que você conhece está experimentando esses comportamentos e eles estão causando preocupação ou interferindo no dia a dia, é importante consultar um profissional de saúde mental. O tratamento pode envolver terapia, medicação, ou uma combinação de ambos, dependendo da condição e da severidade dos sintomas. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) podem ser particularmente úteis para ajudar a pessoa a desenvolver maneiras mais flexíveis e adaptativas de pensar e se comportar.
Algumas possíveis condições que podem incluir esse tipo de comportamento incluem:
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): Pessoas com TOC podem exibir comportamentos repetitivos ou rituais que sentem que precisam executar para aliviar a ansiedade ou prevenir algum evento negativo. Embora isso seja mais comumente associado a ações como lavar as mãos ou verificar trancas, pode se manifestar em padrões de fala ou na necessidade de usar frases específicas.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): Indivíduos no espectro autista podem apresentar comportamentos repetitivos e uma forte preferência por rotinas, que podem incluir o uso de linguagem. Eles podem repetir frases ou ter um estilo de comunicação que parece rígido ou limitado.
Transtorno da Comunicação: Inclui várias condições que afetam a capacidade de uma pessoa de compreender, detectar e aplicar a linguagem e a fala da maneira que é normalmente esperado. Isso pode incluir seguir regras gramaticais, limitação no vocabulário, ou a construção de frases da maneira convencional.
Síndrome de Tourette e outros Transtornos Tic: Embora mais conhecidos pelos tics motores, esses transtornos podem incluir tics vocais que podem aparecer como a repetição de palavras ou frases.
Transtornos de Personalidade: Em alguns casos, traços de personalidade rígidos ou obsessivos podem também se manifestar em formas muito específicas e repetitivas de fala.
Se você ou alguém que você conhece está experimentando esses comportamentos e eles estão causando preocupação ou interferindo no dia a dia, é importante consultar um profissional de saúde mental. O tratamento pode envolver terapia, medicação, ou uma combinação de ambos, dependendo da condição e da severidade dos sintomas. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) podem ser particularmente úteis para ajudar a pessoa a desenvolver maneiras mais flexíveis e adaptativas de pensar e se comportar.

Não posso usar de achismo, preciso realizar uma avaliação mais criteriosa e aplicar alguns testes psicológicos . Só depois de uma anamnese bem feita posso lhe da um parecer. No seu caso é recomendável que faça terapia. Estou a disposição! Caso queira agendar é só clicar em agendar uma visita.

Parece um comportamento restritivo e repetitivo; com discurso limitado. Seria interessante observar se há outros comportamentos como dificuldades na comunicação e interação social. Esse comportamento pode estar associado ao TEA (Transtorno do Espectro Autista), mas é necessário uma avaliação detalhada para rastrear possível transtorno.

O que você descreve pode estar relacionado a algumas condições neurológicas ou psiquiátricas, incluindo:
1. Transtorno do Espectro Autista (TEA): pessoas com TEA podem ter padrões rígidos de linguagem, repetição de frases (ecolalia) e dificuldades em flexibilizar a comunicação. Algumas podem insistir em expressar certas ideias sempre da mesma forma, pois isso lhes dá previsibilidade e conforto.
2. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): em alguns casos, o TOC pode envolver compulsões linguísticas, onde a pessoa sente uma necessidade intensa de dizer algo de uma maneira específica para evitar ansiedade ou um pensamento obsessivo.
3. Palilalia: é um transtorno caracterizado pela repetição involuntária de palavras ou frases, muitas vezes como um tique verbal. Pode estar presente no TEA, na Síndrome de Tourette e em algumas condições neurológicas.
4. Transtorno de Comunicação ou Afasia Apragmática: algumas condições neurológicas, como afasias ou transtornos do desenvolvimento da linguagem, podem causar um uso limitado da fala, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade em variar suas expressões.
Se isso está afetando a qualidade de vida da pessoa, seria interessante procurar um profissional, como um neurologista, psiquiatra, psicólogo ou fonoaudiólogo, para uma avaliação mais detalhada.
1. Transtorno do Espectro Autista (TEA): pessoas com TEA podem ter padrões rígidos de linguagem, repetição de frases (ecolalia) e dificuldades em flexibilizar a comunicação. Algumas podem insistir em expressar certas ideias sempre da mesma forma, pois isso lhes dá previsibilidade e conforto.
2. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): em alguns casos, o TOC pode envolver compulsões linguísticas, onde a pessoa sente uma necessidade intensa de dizer algo de uma maneira específica para evitar ansiedade ou um pensamento obsessivo.
3. Palilalia: é um transtorno caracterizado pela repetição involuntária de palavras ou frases, muitas vezes como um tique verbal. Pode estar presente no TEA, na Síndrome de Tourette e em algumas condições neurológicas.
4. Transtorno de Comunicação ou Afasia Apragmática: algumas condições neurológicas, como afasias ou transtornos do desenvolvimento da linguagem, podem causar um uso limitado da fala, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade em variar suas expressões.
Se isso está afetando a qualidade de vida da pessoa, seria interessante procurar um profissional, como um neurologista, psiquiatra, psicólogo ou fonoaudiólogo, para uma avaliação mais detalhada.
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