Existe algum antipsicótico que não altere os níveis de prolactina?

Os antipsicóticos que não tenham atividade intensa no bloqueio de um receptor de dopamina chamado "D2", não costumam dar este efeito colateral. Fale com seu médico, que ele conhecerá as opções.

Os antipsicóticos de segunda geração, trouxeram uma nova perspectiva para o tratamento da doença. A clozapina produz pequena ou nenhuma elevação de prolactina, evitando, portanto, efeitos colaterais como ginecomastia, amenorréia, galactorréia e impotência sexual.
Entre os antipsicóticos atípicos de segunda geração licenciados na maior parte do mundo desenvolvido, inclusive no Brasil, figuram, por ordem de introdução: amissulprida, risperidona, olanzapina, quetiapina e ziprasidona.
Um médico psiquiatra deve ser consultado.

Boa noite, sei que a clozapina, a quetiapina e o aripiprazol têem um efeito nulo ou mínimo na prolactina e não causam elevação nos níveis de PRL, mas de qualquer forma é preciso consultar seu psiquiatra porque depende do diagnostico que diz respeito ao teu caso e ele vai definir qual comprimido se adapta ao teu caso. Espero ter ajudado.

Os antipsicóticos que causam aumento da prolactina são antipsicóticos que bloqueiam de forma intensa subreceptor Domapina 2 (D2) no centro túbero-infudibular (Que produz a prolactina). Existem antipsicóticos mais potentes no bloqueio D2 e menos potentes neste bloqueio. A quetiapina, lurasidona e aripiprazol, nas minhas experiência são os que menos causam aumento da prolactina. Se isto estiver te incomodando, peço que relate pro seu psiquiatra.

Consulte seu médico, mas faça Psicoterapia também, um tratamento não dispensa o outro.
Estou a disposição, espero que tenha lhe ajudado
Abraço
Vera Pelizzari

Recomendo você procurar um médico para te orientar de acordo com seu quadro clínico e é fundamental fazer uma junção de medicamento com psicoterapia, assim o resultado será mais eficaz. Estou á disposição.

Essa pergunta é muito específica. Para responde-la precisaria de um estudo.
O profissional mais adequado a respondê-la, de imediato, seria um psiquiatra.
No momento não sei informar. Mas posso encaminhar um psiquiatra.
Atenciosamente

Olá...
Converse com o seu médico psiquiatra, ele vai lhe orientar de perto sobre uma possivél troca de medicação ou uma melhor adaptação a que já está em uso.
Considero indisensavel, um acompanhamento também com um psicólogo.

Há uma preocupação em se automedicar. Consulte um médico/psiquiatra que poderá fornecer informações com maior precisão.

o uso de medicamentos e seus efeitos colaterais são muito diferentes em cada organismo. por isso indico que converse com seu médico e busque com ele a melhor alternativa para você. um abraço