Eu tenho movimentos repetitivos que na maioria das vezes eu só vou perceber quando já estou fazendo,
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Eu tenho movimentos repetitivos que na maioria das vezes eu só vou perceber quando já estou fazendo, como "tremer" a perna, mexer excessivamente no cabeleireiro, puxar os pelinhos do braço, bater os dedos na mesa, espremer aquelas "espinhas" que ficam no antebraço e arrancar feridas e coçar o couro cabeludo (essa última me preocupa bastante, pois tenho vergonha de ir no cabeleireiro).
Eu não sei oq é, eu ja pensei até q tinha até autismo por causa disso
Eu não sei oq é, eu ja pensei até q tinha até autismo por causa disso

Olá!
Sugiro você buscar o atendimento psicológico para descobrir a raiz disso tudo.
Investigar mais sobre essa ansiedade e a possibilidade de ser TOC.
O TOC é um transtorno psicológico caracterizado por pensamentos obsessivos que por sua vez resultam em comportamentos compulsivos com o objetivo de aliviar a ansiedade gerada por pensamentos dos quais a pessoa não tem controle. Para ser considerado TOC, os pensamentos ou rituais devem estar prejudicando a qualidade de vida da pessoa, principalmente quando os rituais tomam uma grande parcela de tempo da pessoa.
Geram grande angústia, desconforto e, mesmo sabendo que não faz sentido, a pessoa não consegue controlar.
De forma geral se divide em dois tipos:
Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico: as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida da pessoa ou causam transtornos graves;
Transtorno obsessivo-compulsivo propriamente dito: as obsessões ocorrem de forma insistente, levando a compulsão para alívio da ansiedade e angústia.
Convido você a conhecer o meu trabalho e fico à disposição para tirar dúvidas.
Abraço
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Investigar mais sobre essa ansiedade e a possibilidade de ser TOC.
O TOC é um transtorno psicológico caracterizado por pensamentos obsessivos que por sua vez resultam em comportamentos compulsivos com o objetivo de aliviar a ansiedade gerada por pensamentos dos quais a pessoa não tem controle. Para ser considerado TOC, os pensamentos ou rituais devem estar prejudicando a qualidade de vida da pessoa, principalmente quando os rituais tomam uma grande parcela de tempo da pessoa.
Geram grande angústia, desconforto e, mesmo sabendo que não faz sentido, a pessoa não consegue controlar.
De forma geral se divide em dois tipos:
Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico: as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida da pessoa ou causam transtornos graves;
Transtorno obsessivo-compulsivo propriamente dito: as obsessões ocorrem de forma insistente, levando a compulsão para alívio da ansiedade e angústia.
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Olá! Seria importante buscar ajuda Psicológica para investigar esses sintomas. Marque uma consulta com um Psicólogo.

Olá, boa tarde. Através do acompanhamento com uma psicóloga é possível compreender, por meio da fala, os motivos pelos quais ocorrem esses movimentos e em que momento eles acorrem. Ao falar sobre isso é possível se dar conta da causa e lidar com essas questões, para, então, buscar uma nova maneira de lidar com isso que lhe incomoda. Espero ter ajudado, estou à disposição. ;)

Olá! O transtorno de arrancar as feridas, espremer espinhas e outras escoriações é chamado de skin-picking. É caracterizado por beliscar a própria pele de forma recorrente, resultando em lesões cutâneas, e tentativas repetidas de reduzir ou parar o comportamento de beliscá-la. Os comportamentos repetitivos focados no corpo não são desencadeados por obsessões ou preocupações, entretanto, podem ser precedidos ou acompanhados por vários estados emocionais, como sentimentos de ansiedade ou tédio. Eles também podem ser precedidos por uma sensação aumentada de tensão ou podem levar a gratificação, prazer ou sentimento de alívio quando a pele é beliscada. Os indivíduos com esses transtornos podem ter graus variados de consciência do comportamento enquanto o praticam, com alguns exibindo atenção mais focada no comportamento (com a tensão precedendo e alívio posterior), e outros, comportamento mais automático (com os comportamentos parecendo ocorrer sem consciência completa).

Oi! Minha sugestão é que você procura ajuda de uma psicóloga, verificar esses sintomas, chegar na causa e encontrar um alívio.
Estou à disposição!
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Olá! Consulte um Psicólogo!

Olá! Vale a pena você consultar um psiquiatra para que ele possa verificar a extensão dos seus sintomas e se podem compor critério para um diagnóstico.

Olá. Para uma melhor compreensão do que está acontecendo e um possível diagnóstico é preciso de uma avaliação psicológica a fim de entender melhor seus sintomas, os pensamentos associados e o sofrimento que isso está lhe gerando.
A Terapia Cognitivo Comportamental trabalha essa tríade pensamento - sentimento - comportamento e a disfuncionalidade que pode estar ocorrendo. Fico à disposição.
A Terapia Cognitivo Comportamental trabalha essa tríade pensamento - sentimento - comportamento e a disfuncionalidade que pode estar ocorrendo. Fico à disposição.

Olá! Busque por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e Hipnoterapeuta.

Olá! Você parece ser uma pessoa bastante agitada! Consegue se concentrar nas atividades diárias? Já buscou algum tipo de ajuda para essas questões? Muitas vezes temos necessidades (e energia) para fazer o que deve ser feito... mas se alguém atravessa... Essa energia fica sobrando... Aí vemos agitação no corpo e na mente, que fica parecendo um labirinto... Convido você a achar a saída!

Podem ser sintomas de algum transtorno de ansiedade. Agende uma consulta e investigue isso junto a um Psicoterapeuta.

Olá ! Sugiro marcar uma consulta com um psicólogo para investigar esses sintomas.

Bom dia, acredito que você se refere ao que chamamos de skin-picking, aconselho que busque tratamento psicológico, questões como essa geralmente estão relacionadas a ansiedade e TOC. Tem tratamento, mas precisa iniciar o quanto antes. Força aí, se tiver interesse em iniciar seu tratamento fico a disposição. Abraço!

Sugiro que procure um profissional de saúde mental para ser feita uma avaliação psicológica , pois pelo seu relato esses sintomas estão mais parecidos com TOC ( transtorno obsessivo compulsivo) e precisa ser investigado o que te leva a esses movimentos repetitivos e tratar de forma adequada . Espero ter ajudado !

Boa noite. Eu posso imaginar como deve ser difícil para você lidar com estes comportamentos. Pode ser um caso de ansiedade, mas para dizer ao certo sobre o que seria, uma sessão com psicólogo e/ou psicanalista pode lhe auxiliar a compreender estes comportamentos, e lhe auxiliar a descobrir sobre a origem da sua ansiedade, caso seja.
Espero ter sanado a sua dúvida, e caso tenha mais alguma dúvida ou surja outra, fique a vontade para entrar em contato. Um abraço.
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Movimentos repetitivos e comportamentos como os que você descreveu podem ser indicativos de várias condições ou podem ser simplesmente hábitos nervosos. Esses comportamentos podem ocorrer por diversas razões, incluindo ansiedade, estresse, Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou até mesmo como comportamentos habituais sem uma condição subjacente específica.
Aqui estão algumas possibilidades para considerar:
Ansiedade ou Estresse: Movimentos repetitivos, como tremer a perna ou mexer no cabelo, podem ser formas de aliviar a ansiedade ou o estresse. Esses comportamentos podem ser inconscientes e só percebidos quando já estão acontecendo.
TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo): Pessoas com TOC podem ter compulsões, que são comportamentos repetitivos realizados para aliviar a ansiedade provocada por obsessões. Esses comportamentos podem incluir puxar os pelinhos do braço ou espremer espinhas.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): Algumas pessoas com TEA exibem comportamentos repetitivos ou estereotipados, mas isso geralmente é acompanhado por outros sintomas relacionados à comunicação e interação social.
Transtorno de Tique: Movimentos ou sons repetitivos que são feitos involuntariamente podem ser indicativos de um transtorno de tique.
Sentir vergonha desses comportamentos, como a preocupação em ir ao cabeleireiro por coçar o couro cabeludo, pode afetar negativamente sua qualidade de vida. É importante buscar uma avaliação profissional para entender melhor o que está acontecendo e encontrar maneiras de lidar com esses comportamentos de forma saudável.
Vamos agendar uma sessão de psicoterapia online para discutir mais sobre isso? Juntos, podemos explorar suas preocupações, entender melhor esses comportamentos e desenvolver estratégias para gerenciá-los. Estou aqui para ajudar.
Aqui estão algumas possibilidades para considerar:
Ansiedade ou Estresse: Movimentos repetitivos, como tremer a perna ou mexer no cabelo, podem ser formas de aliviar a ansiedade ou o estresse. Esses comportamentos podem ser inconscientes e só percebidos quando já estão acontecendo.
TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo): Pessoas com TOC podem ter compulsões, que são comportamentos repetitivos realizados para aliviar a ansiedade provocada por obsessões. Esses comportamentos podem incluir puxar os pelinhos do braço ou espremer espinhas.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): Algumas pessoas com TEA exibem comportamentos repetitivos ou estereotipados, mas isso geralmente é acompanhado por outros sintomas relacionados à comunicação e interação social.
Transtorno de Tique: Movimentos ou sons repetitivos que são feitos involuntariamente podem ser indicativos de um transtorno de tique.
Sentir vergonha desses comportamentos, como a preocupação em ir ao cabeleireiro por coçar o couro cabeludo, pode afetar negativamente sua qualidade de vida. É importante buscar uma avaliação profissional para entender melhor o que está acontecendo e encontrar maneiras de lidar com esses comportamentos de forma saudável.
Vamos agendar uma sessão de psicoterapia online para discutir mais sobre isso? Juntos, podemos explorar suas preocupações, entender melhor esses comportamentos e desenvolver estratégias para gerenciá-los. Estou aqui para ajudar.
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Esses movimentos repetitivos e automáticos que você descreveu podem estar relacionados a algo chamado comportamentos repetitivos ou automáticos e, em alguns casos, podem ser associados a condições como ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de regulação sensorial ou até mesmo hábitos inofensivos que se tornam mais frequentes em momentos de estresse ou tédio.
Alguns deles, como arrancar pelinhos ou cutucar a pele, podem se encaixar em um grupo de condições chamadas transtornos do espectro de comportamentos repetitivos focados no corpo (BFRBs), como a tricotilomania (arrancar cabelo) ou dermatillomania (cutucar a pele). Essas condições não significam necessariamente que você tenha autismo ou qualquer outra condição específica, mas pode ser um sinal de que seu corpo está lidando com algo de uma forma meio automática.
O fato de você já perceber e se preocupar com isso é um ótimo começo. Procurar um psicólogo ou psiquiatra pode te ajudar a entender melhor por que isso acontece e a criar estratégias para controlar esses hábitos, se for algo que está te incomodando.
Alguns deles, como arrancar pelinhos ou cutucar a pele, podem se encaixar em um grupo de condições chamadas transtornos do espectro de comportamentos repetitivos focados no corpo (BFRBs), como a tricotilomania (arrancar cabelo) ou dermatillomania (cutucar a pele). Essas condições não significam necessariamente que você tenha autismo ou qualquer outra condição específica, mas pode ser um sinal de que seu corpo está lidando com algo de uma forma meio automática.
O fato de você já perceber e se preocupar com isso é um ótimo começo. Procurar um psicólogo ou psiquiatra pode te ajudar a entender melhor por que isso acontece e a criar estratégias para controlar esses hábitos, se for algo que está te incomodando.

Pode ser um transtorno chamado SkinPikying que pode estar relacionado a ansiedade. Procure um acompanhamento psiquiátrico e psicológico para te ajudar a diminuir o seu sofrimento. Estou a disposição.

Olá! Os movimentos repetitivos que você descreve podem ser uma manifestação de ansiedade ou de um padrão de comportamento que está ligado ao inconsciente, como uma forma de lidar com tensões internas. Muitas vezes, esses comportamentos aparecem sem que percebamos, como uma tentativa do corpo de se acalmar ou de expressar algo que não está sendo verbalizado. Eles podem estar relacionados a um desconforto emocional, que pode ser trabalhado na terapia para compreender suas raízes e aprender a lidar com esses impulsos de uma forma mais saudável. A psicanálise pode ajudar a entender melhor esse comportamento e suas origens. Podemos marcar uma sessão para conversar mais sobre isso. Um abraço, Vinícius.

Olá, tudo bem?
A forma como você descreve esses comportamentos mostra uma sensibilidade importante com o que sente no corpo e no ambiente. E isso, por si só, já é algo precioso. Movimentos repetitivos como esses que você mencionou — mexer na pele, puxar pelinhos, bater os dedos ou coçar o couro cabeludo — podem estar relacionados a estratégias que o cérebro encontra, muitas vezes de forma automática, para lidar com tensão, ansiedade ou até estados emocionais difíceis de nomear. O interessante é que eles acontecem justamente porque o cérebro busca algum tipo de alívio ou autorregulação, ainda que às vezes isso traga consequências desconfortáveis, como o receio de ser percebido(a) por outras pessoas.
Na perspectiva da neurociência, esses padrões podem envolver o que chamamos de mecanismos de coping sensorial ou comportamental. O cérebro, ao perceber estímulos internos como inquietação ou sobrecarga emocional, pode ativar certos circuitos que associam esses movimentos repetitivos a um tipo de “alívio imediato”. É como se, em algum nível, a repetição desses gestos estivesse tentando silenciar um desconforto mais interno, mesmo que você não tenha consciência plena disso no momento em que acontece.
Mas vale refletir: o que será que está acontecendo dentro de você quando esses comportamentos surgem? Em quais momentos eles são mais frequentes? Existe alguma emoção ou pensamento que vem antes, mesmo que sutil? Como você se sente logo depois de realizar esses gestos? Essas perguntas podem te ajudar a perceber se há um padrão emocional por trás, e abrir caminhos para compreendê-los com mais profundidade.
Importante dizer que esses comportamentos não significam, isoladamente, que você tem autismo. O autismo envolve um conjunto específico de características que vão muito além dos comportamentos repetitivos, como questões relacionadas à comunicação, interação social e processamento sensorial, e só pode ser identificado com uma avaliação clínica criteriosa, preferencialmente feita por uma equipe especializada. Se essa dúvida persistir e estiver gerando sofrimento, um neuropsicólogo pode contribuir com um olhar mais aprofundado nesse sentido. Agora, se o foco for entender o que está por trás desses hábitos e construir formas mais cuidadosas de lidar com a ansiedade e a autocobrança, a psicoterapia pode ser um espaço potente de autodescoberta e transformação.
Caso precise, estou à disposição.
A forma como você descreve esses comportamentos mostra uma sensibilidade importante com o que sente no corpo e no ambiente. E isso, por si só, já é algo precioso. Movimentos repetitivos como esses que você mencionou — mexer na pele, puxar pelinhos, bater os dedos ou coçar o couro cabeludo — podem estar relacionados a estratégias que o cérebro encontra, muitas vezes de forma automática, para lidar com tensão, ansiedade ou até estados emocionais difíceis de nomear. O interessante é que eles acontecem justamente porque o cérebro busca algum tipo de alívio ou autorregulação, ainda que às vezes isso traga consequências desconfortáveis, como o receio de ser percebido(a) por outras pessoas.
Na perspectiva da neurociência, esses padrões podem envolver o que chamamos de mecanismos de coping sensorial ou comportamental. O cérebro, ao perceber estímulos internos como inquietação ou sobrecarga emocional, pode ativar certos circuitos que associam esses movimentos repetitivos a um tipo de “alívio imediato”. É como se, em algum nível, a repetição desses gestos estivesse tentando silenciar um desconforto mais interno, mesmo que você não tenha consciência plena disso no momento em que acontece.
Mas vale refletir: o que será que está acontecendo dentro de você quando esses comportamentos surgem? Em quais momentos eles são mais frequentes? Existe alguma emoção ou pensamento que vem antes, mesmo que sutil? Como você se sente logo depois de realizar esses gestos? Essas perguntas podem te ajudar a perceber se há um padrão emocional por trás, e abrir caminhos para compreendê-los com mais profundidade.
Importante dizer que esses comportamentos não significam, isoladamente, que você tem autismo. O autismo envolve um conjunto específico de características que vão muito além dos comportamentos repetitivos, como questões relacionadas à comunicação, interação social e processamento sensorial, e só pode ser identificado com uma avaliação clínica criteriosa, preferencialmente feita por uma equipe especializada. Se essa dúvida persistir e estiver gerando sofrimento, um neuropsicólogo pode contribuir com um olhar mais aprofundado nesse sentido. Agora, se o foco for entender o que está por trás desses hábitos e construir formas mais cuidadosas de lidar com a ansiedade e a autocobrança, a psicoterapia pode ser um espaço potente de autodescoberta e transformação.
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