Eu sou diagnosticada com TOC misto, TAG e depressão severa crônica. Tenho uma bebê de 1 ano. Essas d

40 respostas
Eu sou diagnosticada com TOC misto, TAG e depressão severa crônica. Tenho uma bebê de 1 ano. Essas doenças podem ser congénitas ou conviver comigo pode influencia-la?
Olá , seria legal você fazer uma psicoterapia para trabalhar melhor essas questões, ou seja, não ficar presa a uma categorização.
Hoje você pode apresentar alguns comportamentose, isso não significa que você vai permanecer com os mesmos. O ideal é você procurar entender toda essa dinâmica para se aproximar das questões geradoras de conflitos.
Boa sorte.

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É importante estar em processo psicoterápico juntamente com tratamento psiquiátrico, caso ainda não esteja.
A medicação vai ajudar a passar as crises e a manter um controle do humor. E a psicoterapia vai te ajudar a lhe dar com os sintomas e como fazer para regular as emoções, reestruturar pensamentos e como poderá trabalhar seus comportamentos com seu bebê de forma assertiva.
Olá, são doenças que podem carregar um fator genético sim, mas também um fator ambiental, no caso da depressão. Mas independentemente disso é importante que você tenha acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
As relações parentais, em qualquer família, afetam o bebê de muitas maneiras. Cuidar de si é cuidar de seu bebê. procure orientação médica quanto aos possíveis remédios que pode usar nesse período ainda de amamentação e procure um terapeuta com o qual você possa ressignificar seu comportamento e esses diagnósticos recebidos.
Segundo pesquisa científica apenas 3% dessas doenças tem fator genético, os 97% restantes tem causa ambiental, ou seja, elas se desenvolvem por conta de um ambiente familiar doentio onde as relações são destrutivas e nada afetivas. O convívio com a mãe tem influência total no desenvolvimento da criança, afetando tanto a saúde física quanto mental da criança. Por isso é extremamente importante que vc se cuide e procure ajuda para que possa cuidar de seu bebê da melhor maneira possível. Um abraço!
Olá! Todos nós somos impactados pelo meio. Influenciamos e somos influenciados. Contudo, devido ao seu quadro, é essencial que você faça acompanhamento contínuo com psiquiatra e psicóloga(o), pois, além de estabilizar o seu quadro, vai ajudar muito na criação da sua filha.
Olá! Independente das causas genéticas que são baixas, quando cuidamos da gente cuidamos do outro também, uma vez que estará mais saudável para os relacionamentos, vínculos, etc Assim oriento uma avaliação psiquiátrica e psicoterapia. Os 2 tratamentos conjuntos trazem resultados muito positivos. Sou especialista em Saúde Mental, atuo em processo de psicoterapia mãe-bebe e fico a disposição para ajudá-la. Abraço
Olá, TOC misto, TAG e depressão severa crônica não são doenças congênitas.

Algumas doenças psicológicas e psiquiátricas possuem influência genéticas, mas não significa que a pessoa vai desenvolvê-las e muito menos que a pessoa nasceu com essas doenças.

Procure cuidar de você, faça tratamento psiquiátrico e psicológico.

Busque criar um bom ambiente familiar, para dar maior suporte possível para o desenvolvimento saudável de seu filho.
Olá! O ambiente familiar é um dos ambientes que podem influenciar em como se desenvolverá o psicológico da criança. Nesse sentido, diferentes sofrimentos psicológicos (como os que você mencionou) podem, eventualmente, prejudicar o psicológico da criança também, ou gerar outros tipos de sofrimento nela.
Creio que, tanto para o seu bem-estar, quanto para o bem-estar da criança, seria recomendável procurar um psicólogo. Na psicoterapia, será possível compreender esses sofrimentos e superá-los. O psicólogo possivelmente também te encaminhará para um psiquiatra, que pode ajudar nesse processo, para que ele seja menos sofrido.
Fico a disposição para conversar mais a respeito. Abs.
O ambiente, o histórico, as vivências... muitos são os fatores determinantes para a desestabilização psíquica e especificamente as que você citou. A sua preocupação com a criança é legítima e compreensível. Quanto mais você priorizar o seu autocuidado e viabilizar o seu bem-estar mais ofertará um ambiente e uma relação segura para o seu bebê. Você estando em remissão de sintomas, esperançosa, estável e vislumbrando os seus projetos de vida de forma condizente, naturalmente comunicará para a criança um espaço de desenvolvimento saudável e promissor. Cobre-se neste momento apenas a oportunidade de ser olhada e receber suporte de saúde mental e viabilize o seu tratamento.
Faça acompanhamento médico e psicológico concomitantes isso vai te ajudar é consequente você poderá cuidar melhor de seu bebê.
Olá, cuidar de você é também cuidar das relações que a cerca. O tratamento deve ser associado entre psiquiatra e psicólogo. Assim melhorará sua qualidade de vida e de todas as suas relações interpessoais.
Olá! Boa tarde! As doenças psíquicas em geral são resultados das questões biológicas, psico e social. Biológico é o que vem em nossa carga genética. Psíquica tem haver com a nossa forma de lidar com emoções e conflitos, e social que é o ambiente no qual estamos inseridos. Abraço
A relação mãe-bebê e a qualidade do ambiente familiar tem grande importância no desenvolvimento e saúde da criança. contrário do que muitos acreditam crianças pequenas sim tem grande sensibilidade ao que acontece a sua volta. Isso não deve ser algo que te provoque culpa ou ansiedade; todas as famílias enfrentam desafios e o puerpério (fase após nascimento) costuma ser um período sensível e delicado para todos. Essa preocupação deve sim servir de motivação para buscar cuidar de sua saúde emocional. Recomendo buscar um psicólogo com quem se sinta confortável, que possa te acolher, orientar sobre tratamento psicoterapêutico e possivelmente psiquiátrico.
A associação destes dois tratamentos aumenta possibilidade de melhora.
Fico a disposição
Sim. Existem fatores genéticos e ambientais ( aprendizagem) que favorecem o surgimento de um transtorno mental.

Criança aprende pelo que chamamos de modelagem , ela olha e copia o comportamento.
Sugiro que faça seu tratamento adequadamente que assim minimizará as possibilidades . Para os dois diagnósticos há tratamento e excelentes respostas de tratamento.
Questões psicológicas são geradas por fatores genéticos e ambientais. Sua preocupação é bem pertinente e nós sempre somos influenciados pelo convivio com as pessoas que cuidam de nós, portanto, creio que sim, pode influenciar. Mas, em primeiro lugar, sempre haverá influencias que ajudam e que atrapalham a criança, porque somos humanos rs. Por isso, penso aceitar isso pode te dar alguma liberdade para focar no que está por trás da sua preocupação, que é o seu amor por essa criança. No final das contas, se sentir amada e pertencente a um grupo é se não o maior um dos fatores protetivos maiores para o desenvolvimento humano. Tente não deixar que esse medo seja a principal fonte de interação com o seu filho, foque no amor. Mas tem algo bom nesse medo, que é o reconhecimento dessa influencia. Nesse caso, procure ajuda para trabalhar essas questões, assim como para trabalhar, assim como questões relacionadas a essa preocupação com a criança, se elas se tornarem fortes para você. Forte abraço!
Em primeiro lugar, acho importante compreender que o diganóstico não é um atestado que te condena para a vida. È relacionado ao seu contexto atual, e por vezes, pode ser constestado por outro profissional que possua outra opinião sobre o seu caso. Sugiro que procure uma avaliação e possa discutir sobre os cuidados com a filha, estou a disposição para falarmos!
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Olá. Ter um bebê acarreta muitas mudanças na vida da mulher e do casal (caso você esteja com o pai da criança). Você já deve ter percebido isso e é normal sentir ansiedade e medos em relação à criança. Procure um psicólogo para te orientar e se sentir mais segura. Atenciosamente.
Olá! Tanto os fatores genéticos quanto os ambientais contribuem para o desenvolvimento e manutenção de doenças psíquicas. É importante que você procure tratamento psicológico e psiquiátrico para que possa minimizar ou até superar os sintomas e quadro clínico que você descreve. O dia a dia de quem sofre com problemas emocionais pode ser muito difícil... Desempenhar os diferentes papéis sociais que fazem parte da vida, inclusive ser mãe, exige de nós flexibilidade, tolerância, empenho, vontade, paciência, amorosidade, entre outros. E as vezes pode ser muito difícil expressar estes atributos quando não estamos bem. Invista no seu bem estar e no bem estar da sua família. O tratamento psicológico e psiquiátrico é fundamental para isso. Desejo tudo de bom.
O choque de realidade leva a sentimentos conturbados, precisa de acompanhamento psicologico.
Não há certeza científica sobre como é o desenvolvimento de doenças físicas e transtornos psicológicos. Todos os fatores podem ou não contribuir. O que eu poderia dizer para você é que não se preocupe demais sobre o destino de sua bebê neste aspecto. Busque olhar para si e dedique-se ao seu processo de autoconhecimento. As psicoterapias podem te ajudar muito e existem profissionais que podem te auxiliar no acompanhamento de todo este processo. Olhar para dentro de si mesmo é a influência mais impactante que temos neste mundo.
Se fizer um trabalho de Psicoterapia é para aprender a lidar com esse adoecimento, além de poder lidar melhor com as questões que te causam adoecimento, pode fazer também com que as pessoas que estão em volta (e isso inclui o seu bebê) não sofram as consequências de seus sintomas. Se cuide!
Olá!
Que bom que você está procurando informações, isso demonstra o quanto é importante para você o desenvolvimento da sua bebê.
O ambiente é um importante fator no desenvolvimento das crianças, por isso, além do acompanhamento médico, o ideal seria você fazer uma psicoterapia para te ajudar a lidar com seus pensamentos e sentimentos, trabalhar seus comportamentos e te dar mais segurança para proporcionar a sua filha um ambiente favorável ao desenvolvimento dela.
Cuide-se, cuidando de você será possível cuidar melhor dela.
Olá!
Um processo de psicoterapia vai te ajudar a manejar melhor suas questões psicológicaas, bem como te ajudar com o processo de criação do seu filho.
Olá, boa noite!
Para melhor avaliar seu caso, sugiro que consulte um psicóloga para uma primeira avaliação e então poderemos compreender melhor você, sua história e os diagnósticos. Caso seja necessário a introdução de medicamentos, é importante também uma avaliação com o psiquiatra.
Caso esses sintomas estejam prejudicando sua qualidade de vida e convívio social, com certeza também irá impactar no relacionamento com sua filha. Sugiro que procure por uma avaliação psicológica para um cuidado de ambas.
Fico á disposição!
Bom dia, se você estiver em tratamento psicoterapia os prejuízos seram menores tanto para o transtorno ansioso como para a depressão e consequentemente o impacto no seu filho será menor. Espero ter ajudado. Abraço.
Ola! A depressão é uma comorbidade muito comum no Toc..e você poderá perceber que ao tratar primeiro a depressão, você terá condições de enfrentar as estratégias de tratamento da terapia a comportamental cognitiva que são fundamentais no trabalho com o Toc. Sempre lembrando, uma coisa de cada vez. O Transtorno de Ansiedade também é comum em quem tem Toc, assim como fobias específicas, TDAH...
O Toc é hereditário e o que você pode fazer para se ajudar é a terapia...para aprender formas de lidar com o Toc, aprender acerca de como ele funciona na tua vida, e as formas que você pode melhorar dos sintomas obsessivos compulsivos quando adquire informação adequada, quando utiliza o medicamento adequado. Quem tem Toc passa por muitas dificuldades com a família, a convivência é muito difícil e desgastante, mas é possível você e toda a sua família aprenderem a conviver com o Toc ao invés de entrarem na acomodação familiar, que só mantém o Toc. Uma coisa é certa, procurando tratamento, você terá qualidade de vida. Terapia comportamental cognitiva + medicamento.
Olá. Espero que esteja bem. Entendo sua preocupação quanto a poder influenciar seu filho. Questões genéticas são levadas em consideração mas a questão ambiental também é bem analisada nesses pontos. Acredito que você já faça algum tipo de acompanhamento, dado que já tem clareza do seu diagnóstico. Espero que fique tranquila para poder criar seu filho da melhor maneira possível. Abraço.
Olá! como você está? Espero que esteja bem! Entendo sua preocupação em relação ao diagnóstico. Sim, existe a probabilidade da genética e do ambiente que também terá bastante influencia. Importante neste momento, procurar um tratamento medicamentoso e psicoterápico, para que consiga conviver de forma funcional com você mesma, pois quem tem TOC, normalmente a família não sabe lidar com os sintomas o que gera conflitos e piora seus sintomas. Compreendo, sua preocupação em relação ao bebe, mas no momento é necessário que busque ajuda de um psicólogo e psiquiatra para cuidar de si, pois assim poderá ter mais tranquilidade para criar de forma saudável seu bebe. Se cuide!
Bom dia! Ambos são transtornos que carregam um fator genético sim, mas existe uma influencia muito grande do meio para manifesta-las ou não. O mais importante é você ter um acompanhamento para uma melhor qualidade de vida e bem estar, pois isto sim será importante para a sua bebê, a sua saúde. Fique bem! Um abraço.
Olá, como você está?

E sua filha?

Prazer, aqui quem fala é a psicóloga Vanessa Bifano.

Respondendo sua dúvida: sim, além da predisposição genética, o convívio pode levar sua filha apresentar sintomas relativos aos transtornos por você citados.

A psicoterapia irá ajudá-las na prevenção de danos, surgimento de sintomas e tratamento.

Vamos agendar uma sessão?

Qualquer dúvida estou a disposição!

Att,

Psicóloga
Vanessa C. M. Bifano
CRP 06/124299
Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), Psicanálise, Psicologia Positiva, Hipnose (Hipnoterapia Clássica), Mindfulness (Atenção Plena, foco e concentração) e Programação Neurolinguística (PNL)
Olá, boa tarde!

Os pais são os maiores espelhos dos filhos, e a relação mãe- bebê tem grande importância para seu desenvolvimento e equilíbrio emocional, e como mencionou a respeito dos diagnósticos é importante cuidar da sua saúde mental para que ambos consigam conviver em um ambiente harmonioso e seguro. Penso também que a questão do puerpério, influencie nas suas emoções e sentimentos diante desse bebê.

Sou Psicóloga Perinatal/Gestação e seria importante buscar um especialista na área que faça te trazer reflexões e assim você consiga passar por essa fase de forma mais leve. Qualquer questão, estou à disposição. Abraços e melhoras.
Estudos científicos têm sugerido que tanto o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) quanto o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) têm um componente genético. No entanto, é importante ressaltar que essas condições são multifatoriais, o que significa que a genética não é o único fator que contribui para o seu desenvolvimento. Outros fatores, como experiências de vida, ambiente e interações sociais, também desempenham um papel importante.

No caso do TOC, estudos de famílias e gêmeos têm fornecido evidências de que há uma tendência para o transtorno ser transmitido dentro de famílias. Pesquisas sugerem que a hereditariedade pode ser responsável por cerca de 40-50% da variação no risco de desenvolvimento do TOC (Fonte: Pauls et al., 2014). No entanto, ainda não foram identificados genes específicos que sejam a causa única do transtorno.

Quanto ao TAG, estudos de famílias e gêmeos também sugerem uma contribuição genética para o transtorno. Pesquisas indicam que a hereditariedade pode ser responsável por cerca de 30-40% da variação no risco de desenvolvimento do TAG (Fonte: Hettema et al., 2001). Novamente, não foram identificados genes específicos como a única causa do TAG.

É importante ressaltar que a genética não é um determinante absoluto para o desenvolvimento dessas condições. Fatores ambientais e experiências de vida também desempenham um papel significativo. Além disso, esses transtornos são complexos e sua etiologia ainda está sendo pesquisada
Acredito que você se apegar muito a esses rótulos, seu comportamento pode ficar comprometido e até mesmo mais "travado". Veja só, sua preocupação parece ser que você possivelmente seria uma "má companhia"para sua filha. Sendo que existe um grande potencial de você ser uma ótima mãe, até mesmo por se preocupar em perguntar isso por aqui. Fazer terapia certamente vai te ajudar a ser mais congruente com seus sentimentos e assim, com todos a sua volta.
Pesquisas científicas até o momento mostram baixa relação genética com os quadros que você trouxe, sendo que o ambiente tem mais influência. Com certeza o convívio com você irá influenciar sua bebê, não somente nessas questões, como de forma geral, por isso minha indicação é que você cuide de você e faça terapia para trabalhar essas questões emocionais. Abraço
Ola, boa noite, as causas normalmente são multifatoriais, principalmente o fator ambiental, que sugiro que você procure um acompanhamento psicologico, se já não está realizando. Pois cuidar de você, e manter em remissão os sintomas, com qualidade de vida, estará cuidando de sua bebe.
Cuidar de suas emoções, será um ato de amor para com você e para com sua filha.
Fico a disposição caso deseje conhecer melhor meu trabalho. Um abraço @psiluanamarys
Há uma componente genética nas doenças mentais, o que significa que há um aumento no risco de uma criança desenvolver essas condições se houver histórico familiar. É importante observar que o ambiente e a criação também desempenham um papel significativo no desenvolvimento de problemas de saúde mental em crianças. Isso significa que, embora haja uma predisposição genética, o ambiente e a maneira como a criança é criada, o apoio que ela recebe e a exposição a eventos estressantes também podem influenciar o desenvolvimento de problemas de saúde mental.
Olá, compreendo que esses diagnósticos podem gerar esse receio em você de afetar a sua filha. No entanto nesse momento o importante é que você foque no seu tratamento para buscar um equilíbrio nos sintomas causados por esses transtornos que você comentou. Com relação ao questionamento do componente genético, existem influências mas que não só isso fará que o transtorno seja desenvolvido, existem outras questões que também precisam estar combinadas como o enfrentamento do indivíduo e o ambiente em que está inserido, por isso não existe uma determinação de quando ou se será desenvolvido. Por isso, o importante é focar no seu cuidado nesse momento. Ao cuidar de sua saúde mental, você estará melhor equipada para proporcionar um ambiente amoroso e seguro para ela. Se necessário estou a disposição!
Olá, espero que esteja bem e que fique bem.
Não há evidências científicas de que transtornos como TOC, TAG ou depressão sejam herdados geneticamente, mas fatores genéticos podem aumentar a predisposição. O ambiente familiar também influencia, pois pais com esses transtornos podem afetar indiretamente o desenvolvimento da criança. No entanto, ter um transtorno mental não garante que a criança terá o mesmo. O tratamento adequado e um ambiente estável são essenciais. Se preocupada com o impacto nos filhos, buscar orientação profissional é importante.
Espero ter ajudado caso precise falar desse e de outros assuntos fico à disposição.
Abraços




Entendo suas preocupações. Algumas condições como TOC, TAG e depressão podem ter componentes genéticos, mas não são necessariamente congênitas. Isso significa que sua bebê não herdará automaticamente essas condições.

Quanto à influência do ambiente, é importante lembrar que o bem-estar dos pais pode impactar o desenvolvimento emocional das crianças. Buscar tratamento adequado para suas condições é essencial não só para sua saúde, mas também para criar um ambiente positivo para sua filha. O apoio de um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar muito nesse processo.

Estou à disposição para ajudar no que precisar.

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