Eu sofro de esquisoafetivo fui diagnósticado por uma pisciquiatra tenho muita dificuldade de me cone

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Eu sofro de esquisoafetivo fui diagnósticado por uma pisciquiatra tenho muita dificuldade de me conectar com outras pessoas e não consigo desenvolver meu trabalho.
Olá tudo bem? O melhor a fazer sempre é buscar ajuda de um terapeuta. Existem muitas técnicas para entender e tratar o que está por trás dos transtornos emocionais .
Com persistência e uma boa metodologia de tratamento você será capaz de superar estas dificuldades. Estou à disposição !

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Olá, um diagnóstico pode servir para que você vá em busca de um acompanhamento profissional que te ajude a se compreender melhor, lidar com suas questões e até melhorar certos aspectos. Não se deixe desanimar. Enxergue isso como parte de uma jornada em direção ao autoconhecimento e à elaboração sobre você mesmo e sua personalidade. Busque um bom profissional! Boa sorte!
Olá! O diagnóstico te ajuda a buscar o melhor tratamento, sugiro que continue ou inicie um acompanhamento com profissionais capacitados. Espero ter ajudado!
Olá, tudo bem? Então, o diagnóstico serve como uma espécie de nomeação para aquilo que nos causa certo desconforto, que se apresenta como sintomático, numa tentativa de explicar e esclarecer, o que não está bem e conduzir ao tipo de tratamento adequado. Mas diagnóstico não deve ser encarado como rótulo, devido a flexibilidade que o sistema psiquico (mental) comporta. Ou seja, acompanhamento psicológico pode beneficiar e muito na possibilidade de descobrir as possíveis causas e auxiliar no processo de transformação em relação as relações sociais e a vida como um todo. Vale a pena experimentar, espero ter ajudado!
Olá!
Diagnóstico norteia a condução do processo e auxilia para você entender como se comporta frente ao mundo e relações (psicoeducação). Mas é importante psicoterapia, para identificar suas emoções e aprender a lidar com elas, no cotidiano e nas relações que se instauram na vida familiar, profissional etc. Nem tudo se trata de um diagnóstico. Somos constituídos por bem mais que isso. Encontre um profissional de sua confiança, e aproveite a jornada!
Olá! O esquizoafetivo não vai ao médico porque se sente mal. Ele vai ao médico porque os “outros” o levam e dizem que ele tem algo errado. Quem denuncia seu sintoma são os “outros”. Os remédios controlam o esquizofrênico ou o esquizoafetivo , mas não devolvem afeto e não os tiram dos sintomas negativos. Aliás, o próprio termo sintoma negativo já soa estranho pois “negativo” é o sintoma que não se mostra. O remédio pode ajudar a criar a base para que o psicanalista possa intervir, mas só o remédio também não basta. A neurose é o resultado de um conflito entre o ego e o id, ao passo que na psicose o desfecho análogo é de um distúrbio semelhante nas relações entre o ego e o mundo externo (FREUD, 1969, p. 167)
Transtorno esquizoafetivo não tratado pode resultar em problemas de funcionamento no trabalho, na escola e em situações sociais. Pessoas com transtorno esquizoafetivo podem ter dificuldade em manter um emprego ou frequentar a escola. Esse transtorno é considerado um distúrbio de saúde mental caracterizado por uma combinação de sintomas de esquizofrenia , incluindo alucinações ou delírios, e sintomas de um distúrbio de humor, como mania e depressão. Não há cura para o transtorno esquizoafetivo, portanto é necessário tratamento a longo prazo. Com tratamento adequado, as pessoas com esse transtorno esquizoafetivo são capazes de trabalhar, melhorar seus relacionamentos e evitar recaídas. "Quanto ao tratamento, este é semelhante aos utilizados para estas duas doenças: o uso de fármacos como antipsicóticos, antidepressivos e estabilizadores de humor; associados ao tratamento psicoterápico. Apesar de ser uma doença incurável, seguindo corretamente tratamento, há como se ter uma vida normal. Acompanhamento terapêutico é imprescindível nesse caso, forte abraço.

Boa tarde,

O diagnóstico é importante a medida em que favorece uma compreensão geral do caso clínico e orienta o tratamento medicamentoso que é importante, neste caso. Mas, por outro lado o diagnóstico pode limitar o desenvolvimento do ser humano a medida em que o rotula e deteremina padrões comportamenteis comuns a cada caso clinico. O processo psicoterapêutico ajudaria você a compreender a sua singularidade e a viver de modo menos sofrido com seu jeito de ser. Boa sorte!
Oi querido, tudo bem? Trata-se de um quadro complexo, mas mais que isso, trata-se de um jeito de funcionar e de ser no mundo. Certamente existem muitas ferramentas para te ajudar a te desenvolver da melhor maneira possível e aproveitar ao máximo todo o teu potencial. Se você quiser tentar comigo, fico a disposição. Grande abraço!
Olá. No seu texto, você não menciona se está ou não em tratamento psicoterápico. Possivelmente, ao lhe comunicar esse diagnóstico, o psiquiatra lhe recomendou procurar um psicólogo a fim de fazer um acompanhamento contínuo. O trabalho do terapeuta será ajudar a você a entender como você interage com os outros e com os acontecimentos que lhe ocorrem. Você poderá criar estratégias para lidar melhor com frustrações, problemas, e também alcançar objetivos e realizar desejos, como qualquer pessoa. Entender suas limitações fará toda a diferença no seu cotidiano. Um abraço.
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Olá! O melhor a fazer sempre é buscar ajuda de um terapeuta. Estou à disposição :D
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Olá, boa tarde, como vai?

Prazer, me chamo Vanessa Bifano, sou psicóloga clínica com especialização em Terapia Cognitivo Comportamental, Psicanálise, Psicologia Positiva, Hipnoterapia Clássica, Programação Neurolinguística e Mindfulness.

A terapia pode ajuda-lo no contato com as pessoas e em seu trabalho também.

O que acha de agendarmos uma consulta para que eu te explique melhor e você conheça meus métodos de tratamento? Pode ser online ou presencial, atendo no centro de Sorocaba-SP.

Qualquer dúvida estou a disposição!

Att,

Psicóloga
Vanessa C. M. Bifano
CRP 06/124299
Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), Psicanálise, Psicologia Positiva, Hipnose (Hipnoterapia Clássica), Mindfulness (Atenção Plena, foco e concentração) e Programação Neurolinguística (PNL)
Olá,
Ninguém nasce um diagnóstico, e também ninguém nasce sabendo amar, se afeiçoar, ter empatia. Essas são "tarefas" conquistadas durante nossa vida, através das relações com a nossa família inicialmente e posteriormente com o mundo.
Sempre é importante poder cuidar das nossas dificuldades, fragilidades para ir amadurecendo e se desenvolvendo.
Procure um acompanhamento psicológico, será de grande ajuda e oportunidade para lidar com tais questões.
Olá, Como já foi falado por alguns colegas, o diagnóstico, tem sua importância para que seu tratamento possa ser direcionado de forma mais assertiva. Porém, jamais deve ser um rótulo determinante a ponto de estagnar sua vida. Segundo o DSM-5, realmente, as características diagnósticas do “transtorno esquizoafetivo” bastante significativas são: a disfunção social e profissional, a diminuição de interesse ou prazer, humor deprimido generalizado entre outras. Acredito que ninguém nasce esquizoafetivo, lógico que não podemos negar a contribuição dos fatores genéticos na constituição das singularidades do sujeito, mas, isso não basta, afinal de contas, somos seres "culturais", não nascemos prontos, somos desde o útero receptor de estímulos positivos e negativos, os quais certamente são responsáveis pelo que vamos nos tornando no decurso da vida.
Recomendo continuar com seu tratamento, para que melhor venha compreender essa sua condição.
A esquizofrenia afetiva é um transtorno mental raro que combina sintomas de esquizofrenia e transtorno afetivo (bipolar ou depressão). Os sintomas da esquizofrenia afetiva incluem alucinações, delírios, pensamentos desorganizados e comportamentos estranhos, bem como episódios de mania ou depressão.

É compreensível que esses sintomas possam dificultar a conexão com outras pessoas e o desenvolvimento do trabalho. A boa notícia é que há tratamentos eficazes disponíveis para a esquizofrenia afetiva. O tratamento geralmente inclui medicamentos, terapia e apoio.

Os medicamentos utilizados para tratar a esquizofrenia afetiva incluem antipsicóticos, estabilizadores do humor e antidepressivos. Esses medicamentos ajudam a controlar os sintomas positivos, como alucinações e delírios, e os sintomas negativos, como a falta de motivação e a perda de interesse. É importante discutir os benefícios e riscos desses medicamentos com seu médico e continuar tomando os medicamentos, mesmo se você se sentir melhor.

A terapia também é importante para tratar a esquizofrenia afetiva. A terapia psicológica pode ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar as habilidades sociais. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) também pode ser útil para mudar os pensamentos negativos e comportamentos que podem contribuir para os sintomas.

Finalmente, o apoio é importante para as pessoas com esquizofrenia afetiva. Isso pode incluir o apoio de amigos e familiares, bem como o participar de grupos de apoio para pessoas com esquizofrenia. O apoio pode ajudar a aumentar a confiança e a autoestima, além de pro
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Boa noite, o diagnóstico deve servir como uma referência para o processo terapêutico, no entanto, qualquer abordagem tecnicista acerca do cenário por você retratado seria uma avaliação superficial. A única certeza que sua narrativa deixa transparecer é o quanto é difícil para você viver as questões do seu dia a dia. Sugiro que procure com urgência um espaço terapêutico sério e contínuo, conduzido por um terapeuta de sua escolha e confiança. Juntos vocês poderão constituir um cenário terapêutico capaz de superar as questões retratadas por você e que evidentemente lhe são tão incomodas.
Compreendo que a esquizoafetividade pode trazer desafios significativos para a sua vida, especialmente no que diz respeito às relações interpessoais e ao trabalho. É importante reconhecer que você não está sozinho nessa jornada e que o apoio é fundamental.
A esquizoafetividade é uma condição complexa que combina características da esquizofrenia com episódios de humor, como depressão ou mania. Isso pode afetar a maneira como você se relaciona com os outros e influenciar sua capacidade de realizar atividades cotidianas, incluindo o trabalho.
É crucial buscar ajuda de profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas, para desenvolver estratégias de enfrentamento e tratamentos adequados. Terapia individual pode ser particularmente benéfica para abordar questões relacionadas à esquizoafetividade, ajudando-o a compreender melhor seus pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Quanto às dificuldades em se conectar com outras pessoas, a terapia também pode ser um espaço seguro para explorar essas questões e desenvolver habilidades sociais e emocionais que podem melhorar suas relações interpessoais. A construção de relações saudáveis e significativas pode ser um processo gradual, mas o suporte profissional pode ser fundamental para essa jornada.
Em relação ao trabalho, é importante comunicar suas necessidades e desafios ao seu empregador, sempre que possível. Isso pode incluir discussões sobre a adaptação do ambiente de trabalho ou a busca de acomodações razoáveis que o ajudem a desempenhar melhor suas funções.
Lembre-se de que você é uma pessoa valiosa e merece apoio e compreensão. A jornada de enfrentamento da esquizoafetividade pode ser desafiadora, mas também pode incluir momentos de crescimento e superação. Não desista de procurar o suporte necessário e continue investindo em seu próprio bem-estar emocional e mental.
Deve ser muito difícil pra você acompanhar as demandas que normalmente são feitas a pessoas adultas, que se relacionem, e possivelmente se casem, que tenham êxito no trabalho e tal. Imagino que você se sente pressionado e/ou frustado por não conseguir realizar nada disso com sucesso, não que seja algo fácil para as demais pessoas, mas no seu caso ha uma dificuldade maior ainda. Ha tratamento para esse tipo de transtorno, ele é psicoterapêutico e depende sim de você encontrar o profissional da área psi, com o qual se sinta mais em confiança. Recomendaria um processo psicanalítico com psicanalista que tenha feito uma formação valida.
Olá, é importante, a partir do seu diagnóstico, que você procure acompanhamento psicológico para compreender melhor os sintomas, aquilo que você sente, lidar com eles e poder encontrar uma maneira diferente de se relacionar para que seja possível para você e que você consiga se conectar com o outro e focar mais no seu trabalho. A partir do processo de analise é possível trabalhar essas questões e se movimentar diante disso. Espero ter ajudado. ;)
Olá, o transtorno esquizoafetivo pode realmente levar a complicações na vida social e profissional, mas há formas de trabalhar sua qualidade de vida. Continue com a psicoterapia e mantenha contato regular com seu psiquiatra para manutenção da medicação. Participar de grupos de apoio pode ser benéfico. Manter uma rotina diária estável é útil. Aprenda mais sobre seu transtorno e pratique atividades de autocuidado, como exercícios, alimentação saudável e sono adequado. Buscar ajuda e explorar diferentes abordagens pode levar tempo, mas é possível melhorar sua conexão com os outros e sua capacidade de trabalhar.
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Olá. O estudos demonstram que o transtorno acomete pessoas precocemente com relação à idade, levando a alterações do comportamento, do pensamento, do afeto e da vontade, a maneira como você se relaciona com os outros, são algumas principais características. Transtorno esquizoafetivo não tratado pode resultar em problemas de funcionamento de uma forma geral, incluindo como você mesmo relata, no trabalho, e em situações sociais. O objetivo do diagnóstico diferencial é saber a melhor condução do processo terapêutico. Sabemos que o meio pode ser um grande influenciador no desenvolvimento dos transtornos mentais, por isso a terapia sistêmica trabalha de forma profunda as questões que podem ter sido grande influenciadoras socioculturais na sua condição. Contudo, sabemos também que fatores genéticos trazem uma propensão ao desenvolvimento da doença. O mais importante é não se limitar a um diagnóstico, de forma que sua vida se limite. É importante buscar ajuda psiquiátrica e terapêutica para desenvolver uma melhor qualidade de vida. Espero ter ajudado.
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Entendo que conviver com o transtorno pode ser muito desafiador, especialmente quando afeta as relações e o trabalho. É importante lembrar que cada pessoa tem seu próprio ritmo e caminho para se conectar consigo mesma e com os outros. A psicanálise pode ajudar a explorar essas dificuldades de forma mais profunda, proporcionando um espaço seguro para entender melhor suas emoções e encontrar formas mais autênticas de se relacionar com o mundo ao seu redor. Pode ser um processo lento, mas acolher suas experiências é um primeiro passo importante.
Você tem dificuldade de se conectar com pessoas. Seria ótimo fazer uma terapia onde você possa investigar a origem do que você sente em relação a isso, onde você possa explorar pensamentos, sentimentos e sensações. Entender a função deles e exercitar novas formas de entendimento e comportamentos. Assim poderá ter uma vida mais leve e produtiva. Fico à disposição. Abraço.

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