Eu e meu marido antes de casarmos fazíamos de tudo juntos, eu comecei a gostar de muitas coisas que
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Eu e meu marido antes de casarmos fazíamos de tudo juntos, eu comecei a gostar de muitas coisas que ele gosta e não tínhamos em comum, mas depois que casamos, apenas eu estou tendo essa empatia e fico disposta para entender e até gostar dos hobbies dele que não tem nada a vê comigo e eu não me sinto mal por isso por que sei que isso deixa ele feliz, mas quando são os meus gostos ele não se esforça nem um pouco, e muitas coisas eu só posso fazer quando ele não está por que ele não gosta e pede para fazer só quando ele não está, isto é quando ele diz para eu não fazer e ponto! Um exemplo música : ele gosta de ouvir um tipo de música e tudo bem ouço junto e até canto junto com ele, quando é o meu gosto de música eu não posso ouvir, ele já disse que enquanto ele estiver na casa e eu quiser escutar música será no fone pq os tipos de música que eu escuto ( pop, raggae, rap ) faz a casa virar bagunça e a casa dele não é bagunça.
Já tentei conversar com ele mas a gente sempre briga, não é só sobre a música mas muitas outras coisas até mesmo vestimento, não posso sair de shorts e se for tem q ser até joelho , saia do joelho para baixo, se quero pegar um dia e relaxar com ele assistir um filme ele não gosta de assistir filme nem série , eu não posso ter amigos homens por que ele diz que todos eles tem interesses a mais, e mulheres eu não tenho amizade por que quando eu saio é sempre com ele , e sempre é apenas de carro sem sair do carro ou em lugares que fica só nos dois sem falar com pessoas, eu gosto de tomar vinho e agora casados eu estou proibida de tomar vinho ou qualquer bebida alcoólica, redes sociais temos apenas um em conjunto que é meu e dele usamos juntos, e ele pode seguir quem quer , conversar com quem quer e eu se sigo alguma página ele já briga falando que estou seguindo porcarias, que vai encher de porcaria nos storys dele e tento conversar mas a gente briga. Eu não sei até que ponto isto está saudável e não sei o que pensar e nem o que fazer , pois, faz 2 anos de casamento apenas e ele é muito diferente antes do casamento. O que eu deveria fazer ou ao menos tentar que deva dar certo pra isso mudar ?
Já tentei conversar com ele mas a gente sempre briga, não é só sobre a música mas muitas outras coisas até mesmo vestimento, não posso sair de shorts e se for tem q ser até joelho , saia do joelho para baixo, se quero pegar um dia e relaxar com ele assistir um filme ele não gosta de assistir filme nem série , eu não posso ter amigos homens por que ele diz que todos eles tem interesses a mais, e mulheres eu não tenho amizade por que quando eu saio é sempre com ele , e sempre é apenas de carro sem sair do carro ou em lugares que fica só nos dois sem falar com pessoas, eu gosto de tomar vinho e agora casados eu estou proibida de tomar vinho ou qualquer bebida alcoólica, redes sociais temos apenas um em conjunto que é meu e dele usamos juntos, e ele pode seguir quem quer , conversar com quem quer e eu se sigo alguma página ele já briga falando que estou seguindo porcarias, que vai encher de porcaria nos storys dele e tento conversar mas a gente briga. Eu não sei até que ponto isto está saudável e não sei o que pensar e nem o que fazer , pois, faz 2 anos de casamento apenas e ele é muito diferente antes do casamento. O que eu deveria fazer ou ao menos tentar que deva dar certo pra isso mudar ?
Olá querida, sinto muito que esteja passando por isso em seu casamento!
Um dos grandes desafios do casamento está em manter o respeito as individualidades pois nos casamos mas não deixamos de ser indivíduo e cada indivíduo tem seus gostos próprios, seus desejos, seus sonhos, objetivos, temos uma história passada enfim, parece que vocês estejam com dificuldade em ajustar essa questão que é muito importante para o casal.
A terapia de casal pode ajudá-los mas precisa pensar também se não é o caso de trabalhar antes, uma terapia individual pra cada.
Espero ter ajudado em algo e lhe desejo boa sorte!!
Um dos grandes desafios do casamento está em manter o respeito as individualidades pois nos casamos mas não deixamos de ser indivíduo e cada indivíduo tem seus gostos próprios, seus desejos, seus sonhos, objetivos, temos uma história passada enfim, parece que vocês estejam com dificuldade em ajustar essa questão que é muito importante para o casal.
A terapia de casal pode ajudá-los mas precisa pensar também se não é o caso de trabalhar antes, uma terapia individual pra cada.
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Acho difícil conseguir mudar outra pessoa. mas acredito que a terapia possa te ajudar em tudo isso!
Olá! Aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível, acolhimento, investigação e avaliação para essa situação, possibilitando assim, encontrar saídas para o seu sofrimento atual. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Fiquei lendo seu relato e pensando o que te leva a continuar fazendo todas estas coisas em função do bem estar dele se não é reciproco... casamento é troca... companheirismo... ajuda mutua...
Um processo terapêutico em que você pudesse buscar alto conhecimento poderia te ajudar a entender o porque você prioriza o bem estar do outro. Já se o intuito é uma mudança na relação. uma terpaia de casal poderia ajudar.
Um processo terapêutico em que você pudesse buscar alto conhecimento poderia te ajudar a entender o porque você prioriza o bem estar do outro. Já se o intuito é uma mudança na relação. uma terpaia de casal poderia ajudar.
A situação que você relata é delicada. Questões sobre acordos, limites e disposições em uma relação são construídas no encontro entre as pessoas envolvidas. Caso você e seu marido ainda não estejam engajados em processos de análise/psicoterapia (individual), considere iniciar esse acompanhamento.
Entendo a complexidade e a dor que você está sentindo nessa situação. Vamos usar algumas ideias dos livros "As 5 Linguagens do Amor" e "Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus" para tentar trazer alguma clareza e possíveis soluções.
As 5 Linguagens do Amor por Gary Chapman nos ensina que cada pessoa tem uma linguagem principal de amor, ou seja, uma forma específica pela qual se sente amada e valorizada. As cinco linguagens são: palavras de afirmação, atos de serviço, receber presentes, tempo de qualidade e toque físico. Parece que você tem se esforçado para falar a linguagem do amor do seu marido, mas não está recebendo a mesma reciprocidade.
Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus por John Gray destaca que homens e mulheres muitas vezes têm formas diferentes de lidar com as emoções e comunicar suas necessidades. Pode ser que seu marido esteja expressando suas próprias inseguranças e necessidades de maneira que seja difícil para você compreender.
Quanto às inseguranças, é importante reconhecer que ambos podem estar lidando com medos e ansiedades que afetam o comportamento e a comunicação. Por exemplo, o medo de perder o controle ou de não ser suficiente pode levar seu marido a agir de forma controladora. E, para você, a falta de reciprocidade pode estar alimentando uma sensação de desvalorização e frustração.
Aqui estão alguns passos que podem ajudar:
1. Identificar e comunicar as linguagens do amor: Converse com seu marido sobre as linguagens do amor e identifiquem quais são as principais para cada um. Tente expressar claramente como você se sente amada e peça para ele fazer o mesmo.
2. Praticar a comunicação assertiva: Evite a comunicação passiva (não expressar suas necessidades) e a agressiva (expressar-se de maneira hostil). Foque na comunicação assertiva, onde você expressa suas necessidades e sentimentos de forma clara e respeitosa. Isso pode reduzir os conflitos.
3. Buscar entender as inseguranças de ambos: Reconheça que tanto você quanto seu marido podem ter inseguranças que precisam ser abordadas. Tente abordar essas questões de forma carinhosa e compreensiva, em vez de defensiva.
4. Estabelecer limites saudáveis: É importante estabelecer limites claros em relação às suas necessidades e interesses. Explique ao seu marido que para o relacionamento ser saudável, ambos precisam ceder e comprometer-se em respeitar os hobbies e preferências um do outro.
5. Considerar a terapia de casal: Se as conversas continuam resultando em brigas, pode ser útil buscar a ajuda de um terapeuta de casal. Eles podem mediar as discussões e ajudar ambos a entenderem melhor as necessidades e perspectivas um do outro.
Espero que essas orientações ajudem a trazer alguma clareza e passos práticos para melhorar a situação. Se precisar de mais alguma coisa, estou por aqui.
As 5 Linguagens do Amor por Gary Chapman nos ensina que cada pessoa tem uma linguagem principal de amor, ou seja, uma forma específica pela qual se sente amada e valorizada. As cinco linguagens são: palavras de afirmação, atos de serviço, receber presentes, tempo de qualidade e toque físico. Parece que você tem se esforçado para falar a linguagem do amor do seu marido, mas não está recebendo a mesma reciprocidade.
Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus por John Gray destaca que homens e mulheres muitas vezes têm formas diferentes de lidar com as emoções e comunicar suas necessidades. Pode ser que seu marido esteja expressando suas próprias inseguranças e necessidades de maneira que seja difícil para você compreender.
Quanto às inseguranças, é importante reconhecer que ambos podem estar lidando com medos e ansiedades que afetam o comportamento e a comunicação. Por exemplo, o medo de perder o controle ou de não ser suficiente pode levar seu marido a agir de forma controladora. E, para você, a falta de reciprocidade pode estar alimentando uma sensação de desvalorização e frustração.
Aqui estão alguns passos que podem ajudar:
1. Identificar e comunicar as linguagens do amor: Converse com seu marido sobre as linguagens do amor e identifiquem quais são as principais para cada um. Tente expressar claramente como você se sente amada e peça para ele fazer o mesmo.
2. Praticar a comunicação assertiva: Evite a comunicação passiva (não expressar suas necessidades) e a agressiva (expressar-se de maneira hostil). Foque na comunicação assertiva, onde você expressa suas necessidades e sentimentos de forma clara e respeitosa. Isso pode reduzir os conflitos.
3. Buscar entender as inseguranças de ambos: Reconheça que tanto você quanto seu marido podem ter inseguranças que precisam ser abordadas. Tente abordar essas questões de forma carinhosa e compreensiva, em vez de defensiva.
4. Estabelecer limites saudáveis: É importante estabelecer limites claros em relação às suas necessidades e interesses. Explique ao seu marido que para o relacionamento ser saudável, ambos precisam ceder e comprometer-se em respeitar os hobbies e preferências um do outro.
5. Considerar a terapia de casal: Se as conversas continuam resultando em brigas, pode ser útil buscar a ajuda de um terapeuta de casal. Eles podem mediar as discussões e ajudar ambos a entenderem melhor as necessidades e perspectivas um do outro.
Espero que essas orientações ajudem a trazer alguma clareza e passos práticos para melhorar a situação. Se precisar de mais alguma coisa, estou por aqui.
Parece que o seu relacionamento está passando por um momento difícil e está sendo marcado por controle excessivo, falta de reciprocidade e imposições que limitam sua liberdade individual. Esse desequilíbrio pode ser desgastante emocionalmente e prejudicial para a saúde do relacionamento a longo prazo. Algumas questões que você levantou são sinais de uma dinâmica de controle, que pode ser prejudicial não apenas para o seu bem-estar, mas também para a qualidade da relação de vocês.
Aqui estão algumas coisas para você refletir e possíveis caminhos para lidar com essa situação:
Autenticidade e Respeito aos Gostos Individuais: Um relacionamento saudável permite que cada pessoa mantenha sua individualidade e seus interesses. A falta de reciprocidade, onde você se adapta às preferências dele, mas ele não faz o mesmo por você, pode gerar frustração e ressentimento. Tentar impor o controle sobre o que você pode ouvir, vestir ou fazer pode não ser uma questão de opinião, mas sim uma tentativa de controle que, a longo prazo, pode minar a sua autoestima e a sensação de liberdade.
Diálogo vs. Confronto: Parece que as tentativas de conversa acabam em briga, o que torna difícil avançar. Talvez seja útil abordar essas conversas com foco nos sentimentos e necessidades, em vez de nas ações. Por exemplo: “Eu me sinto limitada quando não posso ouvir a música que gosto” ou “Sinto que precisamos encontrar um equilíbrio onde ambos possamos ser felizes com nossos hobbies”. Isso pode ajudar a evitar que a conversa vire uma acusação e diminua o risco de brigas.
Autocuidado e Limites: É importante cuidar de si mesma e estabelecer limites claros. Se você sente que não pode ser quem você é no casamento, isso pode estar comprometendo seu bem-estar. Você mencionou que muitas vezes não pode fazer certas coisas ou que ele proíbe comportamentos. É importante questionar se esses limites impostos por ele são razoáveis ou se estão minando sua liberdade e autoestima.
Controle e Ciúmes: A restrição de amizades, controle sobre as redes sociais, bebidas alcoólicas e o que você pode vestir são indícios de comportamentos possessivos e controladores. Isso pode criar um ambiente emocionalmente sufocante. Relacionamentos saudáveis baseiam-se em confiança, e o controle excessivo costuma ser sinal de insegurança, o que pode levar a dinâmicas abusivas.
Terapia de Casal ou Individual: Diante da dificuldade de comunicação e da falta de entendimento mútuo, procurar terapia de casal pode ser uma boa opção para que ambos possam expor suas expectativas e frustrações com a ajuda de um mediador profissional. Isso pode abrir um espaço mais seguro para dialogarem sobre os problemas que estão enfrentando. Se ele não estiver aberto a isso, talvez seja importante você buscar uma terapia individual para ajudar a entender o que você realmente quer e o que você considera aceitável dentro do seu relacionamento.
Revisão dos Padrões do Relacionamento: Muitas vezes, o comportamento da pessoa muda após o casamento, como você mencionou. Isso pode indicar que ele se sente mais seguro em impor suas vontades agora que vocês estão casados. Essa mudança de comportamento é um ponto crítico e vale a pena refletir sobre o que você espera do futuro dessa relação e se está disposta a continuar aceitando essas dinâmicas.
Revisão do Que é Saudável: Perguntar-se até que ponto essa relação está sendo saudável é essencial. Em um relacionamento, ambos devem se sentir livres para serem quem são, e os compromissos devem ser equilibrados. Se você se sente sufocada, controlada ou constantemente impedida de se expressar, isso pode indicar uma dinâmica desequilibrada que precisa ser urgentemente revista.
É compreensível que, depois de dois anos de casamento, haja expectativas e sonhos para o futuro juntos. No entanto, sua felicidade e bem-estar são essenciais. Às vezes, o amor sozinho não basta se ele vier acompanhado de controle e limitações. Estar aberta a conversas difíceis e buscar ajuda externa pode ser um passo importante para mudar essa situação, ou ao menos para entender o que você realmente quer e precisa nesse relacionamento.
Como você se sente em relação a buscar um apoio externo, como uma terapia de casal ou individual, para lidar com esses desafios?
Aqui estão algumas coisas para você refletir e possíveis caminhos para lidar com essa situação:
Autenticidade e Respeito aos Gostos Individuais: Um relacionamento saudável permite que cada pessoa mantenha sua individualidade e seus interesses. A falta de reciprocidade, onde você se adapta às preferências dele, mas ele não faz o mesmo por você, pode gerar frustração e ressentimento. Tentar impor o controle sobre o que você pode ouvir, vestir ou fazer pode não ser uma questão de opinião, mas sim uma tentativa de controle que, a longo prazo, pode minar a sua autoestima e a sensação de liberdade.
Diálogo vs. Confronto: Parece que as tentativas de conversa acabam em briga, o que torna difícil avançar. Talvez seja útil abordar essas conversas com foco nos sentimentos e necessidades, em vez de nas ações. Por exemplo: “Eu me sinto limitada quando não posso ouvir a música que gosto” ou “Sinto que precisamos encontrar um equilíbrio onde ambos possamos ser felizes com nossos hobbies”. Isso pode ajudar a evitar que a conversa vire uma acusação e diminua o risco de brigas.
Autocuidado e Limites: É importante cuidar de si mesma e estabelecer limites claros. Se você sente que não pode ser quem você é no casamento, isso pode estar comprometendo seu bem-estar. Você mencionou que muitas vezes não pode fazer certas coisas ou que ele proíbe comportamentos. É importante questionar se esses limites impostos por ele são razoáveis ou se estão minando sua liberdade e autoestima.
Controle e Ciúmes: A restrição de amizades, controle sobre as redes sociais, bebidas alcoólicas e o que você pode vestir são indícios de comportamentos possessivos e controladores. Isso pode criar um ambiente emocionalmente sufocante. Relacionamentos saudáveis baseiam-se em confiança, e o controle excessivo costuma ser sinal de insegurança, o que pode levar a dinâmicas abusivas.
Terapia de Casal ou Individual: Diante da dificuldade de comunicação e da falta de entendimento mútuo, procurar terapia de casal pode ser uma boa opção para que ambos possam expor suas expectativas e frustrações com a ajuda de um mediador profissional. Isso pode abrir um espaço mais seguro para dialogarem sobre os problemas que estão enfrentando. Se ele não estiver aberto a isso, talvez seja importante você buscar uma terapia individual para ajudar a entender o que você realmente quer e o que você considera aceitável dentro do seu relacionamento.
Revisão dos Padrões do Relacionamento: Muitas vezes, o comportamento da pessoa muda após o casamento, como você mencionou. Isso pode indicar que ele se sente mais seguro em impor suas vontades agora que vocês estão casados. Essa mudança de comportamento é um ponto crítico e vale a pena refletir sobre o que você espera do futuro dessa relação e se está disposta a continuar aceitando essas dinâmicas.
Revisão do Que é Saudável: Perguntar-se até que ponto essa relação está sendo saudável é essencial. Em um relacionamento, ambos devem se sentir livres para serem quem são, e os compromissos devem ser equilibrados. Se você se sente sufocada, controlada ou constantemente impedida de se expressar, isso pode indicar uma dinâmica desequilibrada que precisa ser urgentemente revista.
É compreensível que, depois de dois anos de casamento, haja expectativas e sonhos para o futuro juntos. No entanto, sua felicidade e bem-estar são essenciais. Às vezes, o amor sozinho não basta se ele vier acompanhado de controle e limitações. Estar aberta a conversas difíceis e buscar ajuda externa pode ser um passo importante para mudar essa situação, ou ao menos para entender o que você realmente quer e precisa nesse relacionamento.
Como você se sente em relação a buscar um apoio externo, como uma terapia de casal ou individual, para lidar com esses desafios?
Sugiro que você e seu marido procurem um psicólogo para terapia de casal, tendo em vista que está abordagem pode auxiliar nas questões relacionais e na comunicação. Um relação afetivo-amorosa só é promissor quando existe equilíbrio entre as partes e para isso, limites e acordos precisam ser estabelecidos.
Olá! As questões que você traz são muito importantes, mostram que você está atenta à dinâmica da relação e não tão passiva às determinações dele. Entre as perguntas e os incômodos que você coloca pode ser importante pensar, também: "até onde você pode e consegue ir por uma relação?". Essa pergunta traz a dimensão dos seus próprios limites. Um processo de psicoterapia ou psicanálise pode ser de grande auxílio nesse momento. Um forte abraço!
Bom dia. Sugiro que busques uma psicoterapia de casal para conhecer mais afundo seu parceiro, refazer os votos e melhorarem essas divergências através da comunicação não agressiva. Fico a disposição.
Olá! O espaço destinado a construção de um saber e de destinos possíveis tem como ponto de partida o processo em (psic)análise/psicoterapia. É importante olhar para além do momento presente considerando como e entorno de que o que nos ocorre se organiza. Abraço.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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A situação que você descreve é bastante preocupante e reflete uma dinâmica de relacionamento que pode ser prejudicial para o seu bem-estar emocional e psicológico. O que você está experimentando parece estar ligado a questões de controle bastante abusivas e, possivelmente, a uma falta de respeito pelas suas necessidades e individualidade, o que é essencial em qualquer relacionamento saudável.
Se essa dinâmica continuar, buscar apoio profissional pode ser uma forma importante de cuidar de si mesma e de como você tem lidado com tudo isso.
Se essa dinâmica continuar, buscar apoio profissional pode ser uma forma importante de cuidar de si mesma e de como você tem lidado com tudo isso.
Olá!
Sinto muito por isso que está passando!
Imagino que esteja esperando uma resposta pontual para sua pergunta, porém, é uma questão bastante subjetiva. Vamos juntas compreender as razões e desenvolver repertório para lidar de forma assertiva com essas questões?
Sinto muito por isso que está passando!
Imagino que esteja esperando uma resposta pontual para sua pergunta, porém, é uma questão bastante subjetiva. Vamos juntas compreender as razões e desenvolver repertório para lidar de forma assertiva com essas questões?
Parece que o seu marido está impondo regras autoritárias e controladoras sobre você, limitando sua liberdade e autonomia. A relação parece estar desequilibrada, com ele sendo o centro das decisões e você se submetendo às vontades dele. É importante refletir sobre suas necessidades e limites dentro do relacionamento, buscando formas de estabelecer uma comunicação mais saudável e igualitária. Talvez seja necessário explorar questões de poder e dominação presentes nessa dinâmica para que haja uma mudança significativa na relação.
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