Eu e a minha companheira estamos casadas faz 5 anos, esse último ano deixamos as coisas entrarem na

18 respostas
Eu e a minha companheira estamos casadas faz 5 anos, esse último ano deixamos as coisas entrarem na rotina e nos desconectamos emocionalmente e afetivamente (Ignoramos a manutenção do nosso casamento). Acabei me envolvendo emocionalmente com um homem e a traí, tive um grande arrependimento das minhas escolhas e afastei ele da minha vida, porém ela descobriu. Estamos separadas há 2 meses, ela está decidida em manter a separação pois eu não a amei o suficiente para trocá-la por alguém desconhecido, mas nunca deixei de amar ela.
Tenho desejo de reconquistar nossa família, reconquistar a sua confiança e admiração (Temos um filho de 4 anos)
Propus tentarmos uma terapia de casal, porém ela não quis.
Quando o outro está decidido, devemos deixar ir? Como me desprender da esperança?
Dra. Marina Beccalli
Psicólogo
São Paulo
Olá
Acho importante que você deixou claro seu desejo e inclusive chegou a propor a terapia de casal. Você pode deixar a porta aberta, mas se ela por enquanto não manifestou interesse, seria interessante que você desse espaço. E inclusive poderia ser enriquecedor para você buscar terapia para lidar com tudo isso.

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Olá! Como colocou a colega anteriormente eu reitero, você manifestou e verbalizou o seu interesse e disponibilidade em restabelecer uma relação com ela e o de procurarem ajuda de um profissional para lidar com as questões mencionadas. Comunicar é um passo importante!
Respeitar a devolução que a outra pessoa te deu é igualmente importante. O processo de aceitação dessa devolutiva, demanda muitas vezes um tempo para digerir as informações.
O que é possível pensarmos na sua colocação é os seus aspectos individuais desse sofrimento psicológico.
Por exemplo: Quando você coloca que ela falou “que você não amou-a o suficiente”. Podemos fazer o exercício de pensar que essa afirmação é baseada na interpretação individual da mesma?
Para você, pensando naquilo que você sente, quantos % dessa afirmação você está de acordo? É possível que ela possa sentir e pensar dessa maneira, mas que você possa sentir e pensar de outra? Que ambas as afirmativas possam coexistir e que nenhuma tenha uma valia maior que a outra, que cada qual teu seu sentido de interpretação individual.
Como você colocaste ainda mantém afetos por ela. Essa é a sua interpretação da situação.
Sugiro você procurar um profissional da psicologia que possa te auxiliar a lidar com os pensamentos, emoções e comportamentos relacionados a essa situação e direcionar para uma solução de problemas possível e adequada com a realidade.
Espero ter te auxiliado! Fico a disposição.
 Reginaldo Branco da Silva
Psicólogo
Santo André, SP
Boa noite
Acontece às vezes de nossos pensamentos e desejos caminharem por searas que nos incomodam por não baterem com nossa moral ou mesmo nossa ética (que no fundo são valores da sociedade em que vivemos e que temos que seguir se não quisermos ser excluídos delas). Se cedemos a esses desejos, isso pode nos trazer sofrimento e às vezes consequências sérias; se não cedemos, podemos sofrer do mesmo jeito por não seguirmos aquilo que desejamos (que muitas vezes pode ser a nossa verdade enquanto sujeito). Como decidir? Sozinho às vezes se torna difícil. Consertar erros cometidos? Às vezes é possível, às vezes não. Mas conversar com um psicanalista/psicólogo a respeito, repensar o caminho feito e seus motivos pode ajudar bastante a minorar o sofrimento que o acomete neste momento. Boa sorte. Abraços
Dra. Fabiana Fuchs
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Entendo sua situação. Considero muito importante você respeitar o tempo dela, pois o tempo de cada um é diferente... Essa situação pode ter tocada nas feridas dela e podem levar um tempo para cicatrizarem.
No seu lugar, considero muito relevante 2 coisas: 1) fazer contato com o que te fez se afastar dela e ter se desconectado na relação e 2) buscar ajuda emocional para se fortalecer, cuidar de você, se amar mais e com isso, quem sabe, despertar nela novamente o interesse por você, uma vez que você estiver se cuidando poderá se valorizar mais e consequentemente será valorizada também.
Sabe aquela frase do Mario Quintana: "Cuide do seu jardim, que as borboletas virão"?
Espero ter te ajudado!
Td de bom!
 Milena Fiorini
Psicólogo
Florianópolis
Olá! Imagino o quanto você deve estar angustiada com a situação. O ponto positivo é que percebe que precisa de ajuda para lidar com o momento, já que acabou tomando uma atitude da qual se arrende. Concordo com os colegas que é fundamental respeitar o tempo e o espaço dela, pois talvez ela precise processar melhor o que aconteceu. Enquanto isso, é importante que você avalie com bastante cautela os fatores que contribuíram para o envolvimento emocional que você teve: há algum padrão de funcionamento seu, já conhecido em outras relações? O que diz respeito à dinâmica que foi se estabelecendo entre vocês duas? O que pode ter relação com dificuldades suas especificamente ligadas às características dela? Penso que podem ser perguntas direcionadoras para compreender e lidar melhor com tudo isso. Mas sem dúvidas você se beneficiaria de uma psicoterapia individual, pois uma ajuda profissional sempre é bem-vinda quando nos deparamos com situações delicadas assim. Também seria muito válida a psicoterapia de casal, mas ambas precisam estar disponíveis emocionalmente. Torço para que você consiga se reestabelecer da melhor forma. Fico à disposição!
 Érica Ribeiro Marques
Psicólogo, Psicopedagogo
Niterói
É importante que foi sincero. Se arrependeu. E tentou uma chance em retomar o casamento. Ofereceu terapia de casal.
Acho importante o outro ser livre pra ir ... Um tempo às vezes é importante pra reflexão. De ambos.
Aproveite esse tempo e agende um acompanhamento psicológico pra você.
Dra. Cristina Monteiro
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Acredito que seria mais interessante tentar uma terapia individual para você, afinal, existem algumas questões aí que precisam ser vistas e trabalhadas antes de pensar que sua companheira deva ceder ao seu desejo de reconciliação. Coloco-me à disposição.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá
Para um relacionamento são necessárias que as pessoas envolvidas queiram estar juntas. A terapia de casal pode ser um caminho para bem separar ou para unir, mas ambos precisam abertura para realizar.
Quando acontece traição num relacionamento monogâmico a confiança é colocada em cheque e para algumas pessoas é impossível seguir junto, mesmo com filho. A vida a dois se torna ainda mais difícil. É preciso aceitar o não.
Para elaborar tudo isto talvez seja importante um espaço para elaborar. Se achar que precisa de apoio para tanto, busque um atendimento psicológico.
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Olá!

Se efetivamente sua esposa está decidida a seguir por outro caminho, não há o que fazer em relação a ela a não ser reconhecer o direito de ela ser ela. Quanto a se desprender da sua esperança é necessário viver o luto e retomar a autoestima para continuar criativa na busca da sua felicidade.
Havendo dificuldade recomendo que busque ajuda de um psicólogo.

Um abraço!
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Algo difícil de se reconhecer nessas situações é que não temos controle sobre o que o outro sente e sobre suas ações. Isso não quer dizer que o esforço em tentar reconquistá-la será em vão, mas isso não é garantia de nada. De qualquer modo, o envolvimento emocional que você sentiu com esse rapaz e o distanciamento que ocorreu no seu casamento merecem ser observados com mais atenção. Nesse sentido, a psicoterapia tem muito a contribuir.
Olá! Primeiramente, é importante entender que lidar com uma traição é um processo difícil e doloroso para a pessoa traída, e cada um lida com isso de maneira diferente. É compreensível que você queira tentar reparar o dano causado e reconquistar sua companheira, mas é importante respeitar a decisão dela de querer seguir em frente separadamente.

Quanto à sua pergunta, não existe uma resposta única e definitiva para quando uma pessoa deve ou não desistir de uma relação. Cada caso é único e envolve diferentes fatores, como o nível de comprometimento, a disposição para o diálogo e a disposição de ambas em trabalhar em conjunto para superar as dificuldades.

No seu caso, pode ser útil trabalhar na sua própria reconstrução pessoal, refletindo sobre a que levou à traição e como pode evitar repetir o mesmo erro no futuro. É importante também mostrar a sua companheira que você está comprometida em mudar e em reconstruir a confiança entre vocês, mesmo que isso não signifique necessariamente voltar a ser um casal.

Se a sua companheira não está disposta a tentar uma terapia de casal neste momento, respeite a decisão dela e deixe claro que você está aberta para continuar tentando reconstruir a relação caso ela mude de ideia no futuro. Enquanto isso, tente manter uma comunicação saudável com ela, mostrando que está disposta a ouvir e a respeitar as decisões dela, mesmo que isso signifique se afastar temporariamente.

Lembre-se que o processo de superar uma traição pode levar tempo e pode ser necessário aceitar que nem sempre é possível recuperar o relacionamento como era antes. O importante é trabalhar na sua própria reconstrução pessoal e aprender com as experiências para evitar repetir isso no futuro. Abraço!
Boa tarde! Sou terapeuta de casal e pela minha experiência, quando um não quer fazer esta terapia, não adianta. Já trabalhei com casais que tiveram esta situação de traição na relação, mas se os dois quiserem conseguem voltar a ter confiança na relação, mas os dois tem que querer fazer a Terapia de Casal e trabalhar o que deu errado na relação. Faça Terapia individual, vai te ajudar neste processo que deve estar sendo doloroso.
Olá. Respondendo a sua primeira pergunta, é preciso que ambos estejam caminhando na mesma direção para que cheguem ao mesmo destino; ou seja, se um não quer, não adianta. Você já deixou claro o seu desejo e deixou a porta aberta, mas é preciso respeitar o tempo do outro e a sua decisão. Seria interessante procurar ajuda de um profissional para que você consiga enfrentar esse processo que deve estar sendo doloroso.
 Luciana Baranowski
Psicólogo
Niterói
Bom dia
O relacionamento a dois quando não está bem é difícil de ser percebido, encarado e conversado. Você se envolveu afetivamente com outra pessoa possívelmente pela carência .
Procure ajuda terapêutica para você entender e repensar aspectos emocionais de sua vida.E a partir daí será possível decidir que atitude vai tomar diante do casamento.
Olá , Como vai?
É importante respeitar a decisão da sua companheira e entender que, por mais doloroso que seja, às vezes é necessário aceitar o fim de um relacionamento. É claro que é possível tentar reconquistar alguém que amamos, mas é fundamental que seja feito de forma respeitosa e cuidadosa.

Se ela não está pronta para fazer terapia de casal, você pode considerar buscar ajuda individual para lidar com seus sentimentos e aprender a superar a situação de maneira saudável. É importante também refletir sobre suas ações e assumir a responsabilidade pelos danos causados pela traição.

Para se desprender da esperança, é importante focar em cuidar de si mesmo, em sua jornada pessoal de crescimento e autoconhecimento. Aprenda com os erros do passado e busque ser uma pessoa melhor, independentemente do desfecho da situação.

Lembre-se de que o tempo pode ser um aliado nesse processo de cura e aceitação. Seja paciente consigo mesmo e confie que, com o tempo, você será capaz de seguir em frente, mesmo que isso signifique seguir caminhos separados da sua companheira. Aprenda com essa experiência e use-a como uma oportunidade de crescimento e aprendizado. te desejo um feliz dia!!!
 Valéria Rezende
Psicólogo, Psicanalista
Volta Redonda
Que situação delicada e dolorosa! A descoberta da traição no casamento pode criar feridas profundas e é compreensível que sua esposa tenha escolhido se "separar". Entendo que você esteja sentindo-se perdido nesse momento. Mas, propor terapia de casal, foi uma atitude positiva de sua parte, principalmente se você estiver, de fato, disposto a buscar soluções para resolver soluções-problema. Mas, atenção: é importante respeitar a decisão de "tempo" e "espaço" da sua esposa. Afinal, cada pessoa lida com a dor de maneira diferente e pode ser que ela não esteja preparada para lidar com a dor dessa traição, agora. Amar alguém é um sentimento poderoso, mas é preciso considerar o que é melhor para todos os envolvidos e não apenas o que é melhor para você. Melhor inclusive para o filho de vocês. Por vezes, deixar ir, é a decisão mais amorosa que você pode tomar. Mas, se você acredita que há uma chance de reconstruir seu relacionamento, siga expressando seu amor e disposição para mudar, mas esteja preparado para aceitar a decisão dela, ainda que seja pela separação. Considere buscar ajuda profissional para você sozinho. O fato de ela não aceitar fazer terapia de casal, não significa que você não possa investir em um tratamento individual. Isso vai te ajudar a entender melhor seu passado e seu presente e traçar novas estratégias e projetos para o futuro. O caminho que se desenrola à sua frente, pode ser desafiador, mas também pode levar a novas oportunidades de crescimento pessoal e familiar. E para terminar: investir em seu tratamento individual pode refletir muito positivamente na educação de seu filho e no relacionamento de vocês, que pode ser cada vez mais saudável e pleno de realizações. Conte comigo nessa
sua jornada desafiadora!
Primeiramente, quero reconhecer a complexidade e a dor dessa situação. O que você está passando envolve muitas emoções difíceis — culpa, arrependimento, medo de perder o relacionamento e o desejo de reconquistar a confiança da sua companheira. É importante reconhecer que, em momentos de crise no relacionamento, como o que você descreveu, é normal sentir-se dividido entre o desejo de reatar e o desafio de lidar com as consequências das escolhas feitas.

A decisão de sua companheira
A sua companheira está decidida a manter a separação, o que é uma decisão muito difícil de lidar, especialmente quando você ainda sente amor por ela e deseja reconstruir a relação. Quando alguém chega a esse ponto, é essencial respeitar os sentimentos dessa pessoa, mesmo que isso seja doloroso. Ela pode estar sentindo uma profunda decepção e ferida, o que torna difícil para ela acreditar na possibilidade de reconciliação, mesmo que você tenha se afastado do outro envolvimento e tenha o desejo de reatar.

A decisão dela de não querer tentar a terapia de casal também é uma forma de proteger suas próprias emoções e sentimentos. Isso pode ser um reflexo da dificuldade em ver a situação com confiança novamente, considerando que a confiança foi quebrada. Ela pode precisar de tempo para processar essa dor e lidar com os sentimentos de desilusão.

Deixar ir?
Se o outro está decidido em seguir em frente, pode ser muito difícil, mas, às vezes, a melhor forma de lidar com isso é respeitar a decisão do outro. Embora isso seja muito doloroso, especialmente quando você ainda tem esperança de reconstruir a relação, forçar uma reconciliação quando a outra pessoa não está disposta pode acabar intensificando a dor de ambos e prejudicando ainda mais a relação.

Se ela não está disposta a tentar terapia ou reatar, talvez seja necessário dar espaço para ela. Isso não significa desistir da possibilidade de reconciliação, mas sim permitir que ela tenha o tempo e o espaço necessários para processar seus sentimentos e, eventualmente, refletir sobre o que ela realmente quer.

Como se desprender da esperança?
Desprender-se da esperança de reatar um relacionamento é um processo emocional que exige tempo, reflexão e aceitação. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudá-la a lidar com esse momento:

Aceitação das emoções: Reconheça que você está lidando com uma perda — tanto do relacionamento como era, quanto da imagem do futuro que você imaginava para a sua família. Permita-se sentir tristeza, arrependimento e até frustração sem se julgar. Esses sentimentos fazem parte do processo de cura.

Foco no autocuidado e na sua evolução pessoal: Aproveite esse momento para cuidar de si mesma. Dedique-se ao seu bem-estar emocional, físico e psicológico. Às vezes, quando estamos muito focados em algo que está fora do nosso controle, acabamos negligenciando as nossas próprias necessidades. Isso pode incluir práticas de autocompaixão, terapia individual ou até mesmo atividades que você sempre gostou, mas deixou de fazer.

Reflexão sobre o que você aprendeu: Reflita sobre as lições que você aprendeu durante essa experiência. Como a relação entrou em uma rotina e como a desconexão emocional foi se desenvolvendo? O que você pode fazer para ser uma pessoa melhor e, quem sabe, reconectar-se com sua própria essência e valores? Isso pode ser um processo de autoconhecimento que não envolve o outro, mas sim sua evolução pessoal.

Desapego saudável: O desapego não significa que você não tenha mais esperança ou amor, mas sim que você começa a se concentrar mais em si mesma e nas mudanças que precisa fazer. Isso envolve a aceitação de que, por agora, o destino da relação está além do seu controle. Às vezes, afastar-se fisicamente e emocionalmente é necessário para dar ao outro a liberdade de processar suas próprias emoções e tomar decisões.

Buscar apoio: Considerando o peso emocional desse momento, buscar apoio psicológico, seja através de terapia individual ou grupos de apoio, pode ser essencial para ajudá-la a lidar com a dor e a transição. Terapia pode ser uma excelente forma de entender melhor seus sentimentos e como lidar com o processo de luto pela relação.

Envolvimento com seu filho: Um aspecto importante da sua situação é o impacto dessa separação na vida do seu filho. Manter o foco no bem-estar dele e criar um ambiente saudável e amoroso, independente da situação com sua companheira, é fundamental. Isso pode trazer algum alívio e clareza, ao mesmo tempo em que lhe ajuda a manter o foco no presente, que é o que você pode controlar agora.

E se houver uma chance de reconciliação?
Às vezes, as pessoas precisam de tempo para refletir e, com o passar dos meses, suas perspectivas podem mudar. Porém, essa mudança de perspectiva precisa vir dela. A tentativa de reconquistar alguém deve ser feita de forma cuidadosa e respeitosa, sem pressionar. Se no futuro ela estiver disposta a conversar ou tentar a reconciliação, será importante que você mostre não só o desejo de reconstruir, mas também uma mudança interna que reflita uma verdadeira transformação.

Neste momento, dar espaço, cuidar de si mesma e aceitar a separação pode ser a melhor forma de dar a ambos a chance de, eventualmente, encontrar um novo caminho — seja juntos ou separados.

Lembre-se de que o tempo e o respeito mútuo, tanto por sua parte quanto pela dela, são fundamentais nesse processo.
É compreensível sentir o desejo de reconquistar sua companheira e sua família, especialmente diante do arrependimento e do amor que você ainda sente.
Quando o outro está decidido, é importante respeitar esse espaço, mesmo que seja difícil. A reconquista da confiança e do vínculo pode levar tempo, e às vezes, isso depende mais do processo interno de quem foi ferido do que de nossas ações imediatas.
Enquanto isso, cuidar de si mesmo emocionalmente e focar no bem-estar do seu filho pode ajudar a canalizar sua energia de forma positiva. Trabalhar a aceitação e buscar suporte individual pode ser uma forma de lidar com a esperança e, aos poucos, entender o que está ao seu alcance transformar.

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