Estou usando o DIU de cobre há 7 meses, e desde que coloquei não tomo mais anticoncepcional. Porém,
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Estou usando o DIU de cobre há 7 meses, e desde que coloquei não tomo mais anticoncepcional. Porém, tem 4 meses que estou menstruando sem parar, fiz um ultrassom e descobri que tenho ovários policísticos. O DIU está bem posicionado no lugar. Posso voltar a tomar o anticoncepcional que tomava antes do DIU para regularizar o ciclo e parar de menstruar?
Olá. Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas.
A anticoncepção sempre deve ser individualizada. O seu médico deverá avaliar as suas indicações, contra-indicações e expectativas em relação a sua anticoncepção.
Após a inserção do DIU, você deverá fazer um ultrassom para avaliar o posicionamento. Ele deverá estar dentro da cavidade uterina e acima do orifício interno do colo uterino. Após este primeiro exame, novas ultrassonografias não serão necessárias.
O controle do posicionamento do DIU pode ser feito pelo fio do DIU. Se bem posicionado, a proteção contra a gravidez é imediata.
A inserção pode ser feita no consultório médico, sob anestesia do colo uterino, com mínimo desconforto da paciente. Não há a necessidade de colocar o DIU durante a menstruação. A depilação não é necessária. O principal efeito colateral é o aumento do volume e cólicas menstruais. Pode provocar irregularidade menstrual nos primeiros 3 meses apos a inserção.
O risco de falha do DIU de cobre é de 5 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,5%). Não atrapalha a relação sexual, não provoca dores pélvicas, não gera corrimentos, não provoca infecção, não provoca câncer, não provoca danos ao seu útero, não reduz a sua fertilidade, não dificulta uma gravidez futura, não é abortivo, não provoca trombose, não aumenta peso, não provoca distensão abdominal, não retêm líquidos.
O DIU de cobre de duração de 5 e 10 anos, a depender da marca. Tem como contra-indicações a presença de infecções uterinas, malformações uterinas, alergia a cobre.
Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas. Discuta a sua anticoncepção.
Não há benefício para a sua saúde o uso do DIU hormonal e do anticoncepcional. A sua menstruação poderá ficar mais irregular.
Nunca inicie ou troque uma medicação anticoncepcional sem a ajuda do seu médico. Nem todas as mulheres podem usar qualquer anticoncepcional. Essas medicações podem estar associadas a eventos graves como trombose. O uso errado pode aumentar o risco de uma gravidez indesejada.
O ovário policístico é uma síndrome endócrino-metabólica de caráter genético e hereditário. Cursa com irregularidade menstrual, acne, oleosidade excessiva da pele, excesso de pêlos, cistos nos ovários, aumento dos hormônios androgênicos, diabetes, obesidade, alterações do colesterol, doenças cardiovasculares, etc. Outras alterações hormonais precisam ser descartas como hiperprolactinemia, menopausa, alterações da tireoide.
Não tem cura mas controle, baseado em mudanças do estilo de vida, atividades físicas regulares, perda e controle de peso, dieta pobre em carboidratos e gorduras.
O anticoncepcional não trata o ovário policístico mas controla os sintomas como irregularidade menstrual, acne e cistos nos ovário. Ao cessar o anticoncepcional, os sintomas poderão voltar.
A anticoncepção sempre deve ser individualizada. O seu médico deverá avaliar as suas indicações, contra-indicações e expectativas em relação a sua anticoncepção.
Após a inserção do DIU, você deverá fazer um ultrassom para avaliar o posicionamento. Ele deverá estar dentro da cavidade uterina e acima do orifício interno do colo uterino. Após este primeiro exame, novas ultrassonografias não serão necessárias.
O controle do posicionamento do DIU pode ser feito pelo fio do DIU. Se bem posicionado, a proteção contra a gravidez é imediata.
A inserção pode ser feita no consultório médico, sob anestesia do colo uterino, com mínimo desconforto da paciente. Não há a necessidade de colocar o DIU durante a menstruação. A depilação não é necessária. O principal efeito colateral é o aumento do volume e cólicas menstruais. Pode provocar irregularidade menstrual nos primeiros 3 meses apos a inserção.
O risco de falha do DIU de cobre é de 5 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,5%). Não atrapalha a relação sexual, não provoca dores pélvicas, não gera corrimentos, não provoca infecção, não provoca câncer, não provoca danos ao seu útero, não reduz a sua fertilidade, não dificulta uma gravidez futura, não é abortivo, não provoca trombose, não aumenta peso, não provoca distensão abdominal, não retêm líquidos.
O DIU de cobre de duração de 5 e 10 anos, a depender da marca. Tem como contra-indicações a presença de infecções uterinas, malformações uterinas, alergia a cobre.
Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas. Discuta a sua anticoncepção.
Não há benefício para a sua saúde o uso do DIU hormonal e do anticoncepcional. A sua menstruação poderá ficar mais irregular.
Nunca inicie ou troque uma medicação anticoncepcional sem a ajuda do seu médico. Nem todas as mulheres podem usar qualquer anticoncepcional. Essas medicações podem estar associadas a eventos graves como trombose. O uso errado pode aumentar o risco de uma gravidez indesejada.
O ovário policístico é uma síndrome endócrino-metabólica de caráter genético e hereditário. Cursa com irregularidade menstrual, acne, oleosidade excessiva da pele, excesso de pêlos, cistos nos ovários, aumento dos hormônios androgênicos, diabetes, obesidade, alterações do colesterol, doenças cardiovasculares, etc. Outras alterações hormonais precisam ser descartas como hiperprolactinemia, menopausa, alterações da tireoide.
Não tem cura mas controle, baseado em mudanças do estilo de vida, atividades físicas regulares, perda e controle de peso, dieta pobre em carboidratos e gorduras.
O anticoncepcional não trata o ovário policístico mas controla os sintomas como irregularidade menstrual, acne e cistos nos ovário. Ao cessar o anticoncepcional, os sintomas poderão voltar.
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