Estou com a auto-estima baixa, em relação em conseguir alguém por culpa da minha aparência. Estou
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Estou com a auto-estima baixa, em relação em conseguir alguém por culpa da minha aparência.
Estou pensando em desistir de tudo as vezes... qual tipo de tratamento devo iniciar?
Estou pensando em desistir de tudo as vezes... qual tipo de tratamento devo iniciar?
Olá, está com a auto-estima baixa ou sempre foi baixa?
Essa é uma pergunta que eu gostaria de desafia-lá a responder para você mesmo.
Uma outra opção e muito IMPORTANTE seria buscar de fato uma terapia com um profissional que você tenha confiança, não sei se já fez terapia, mas se não fez deveria investir nisto.
Quanto a "desistir de tudo" Quero também te deixar uma outra pergunta. O que seria "DESISTIR" ?
E gostaria de deixar minha sugestão, ao invés de desistir , pense em recomeçar e fazer tudo novo e diferente. Vai ser muito bom e verá que você vai se surpreender com os resultados.
Espero ter ajudado.
Att
Dra. Sayonara Machado
Essa é uma pergunta que eu gostaria de desafia-lá a responder para você mesmo.
Uma outra opção e muito IMPORTANTE seria buscar de fato uma terapia com um profissional que você tenha confiança, não sei se já fez terapia, mas se não fez deveria investir nisto.
Quanto a "desistir de tudo" Quero também te deixar uma outra pergunta. O que seria "DESISTIR" ?
E gostaria de deixar minha sugestão, ao invés de desistir , pense em recomeçar e fazer tudo novo e diferente. Vai ser muito bom e verá que você vai se surpreender com os resultados.
Espero ter ajudado.
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Dra. Sayonara Machado
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Seria interessante buscar uma avaliação com um psicólogo para compreender por qual momento você está passando e quais foram as causas/acontecimentos que te levaram a se sentir assim. Também seria interessante uma avaliação com um psiquiatra para ele avaliar se seria necessário o uso de algum tipo de medicamento no seu caso.
Olá,
Referente a autoestima, precisa ser avaliado as contingências das quais você está respondendo, e o que a mantém neste comportamento. O processo terapêutico é o mais indicado para auxiliá-la. No decorrer do processo, se o psicólogo avaliar a necessidade de outro profissional, o mesmo será indicado.
Referente a desistir de tudo, é um sentimento, uma sensação natural do momento em que está vivendo, o que mostra na realidade que seu desejo é de "modificar as coisas como elas estão". Novamente o papel do psicólogo neste processo seria adequado.
atenciosamente,
Rosangela
Referente a autoestima, precisa ser avaliado as contingências das quais você está respondendo, e o que a mantém neste comportamento. O processo terapêutico é o mais indicado para auxiliá-la. No decorrer do processo, se o psicólogo avaliar a necessidade de outro profissional, o mesmo será indicado.
Referente a desistir de tudo, é um sentimento, uma sensação natural do momento em que está vivendo, o que mostra na realidade que seu desejo é de "modificar as coisas como elas estão". Novamente o papel do psicólogo neste processo seria adequado.
atenciosamente,
Rosangela
Parabéns por estar pensando sobre a possibilidade de procurar ajuda profissional. A autoestima baixa e esses pensamentos sobre desistir de tudo mostram o quanto está difícil para você lidar com essas dificuldades. Recomendo que procure um psicólogo para iniciar o seu tratamento. Tenho certeza que poderemos lhe ajudar.
Sem dúvida o apoio da psicoterapia seria muito interessante para lhe auxiliar no resgate de uma relação saudável com seu corpo e sua imagem. Pelo seu breve relato, não há como saber em que profundidade essa "vontade de desistir" vem impactando em sua vida, por isso talvez seja interessante buscar profissionais da Psicologia e da Psiquiatria para uma análise mais aprofundada e indicação da melhor forma de tratamento.
Acho interessante que você inicie uma psicoterapia, pois o processo vai lhe ajudar a se conhecer melhor e a entender o que motiva esses pensamentos.
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Boa tarde.
A aparência é importante mas não é tudo. Quando gostamos de alguém, não importa muito se sua aparência está dentro dos padrões rígidos de beleza. O que importa é como você é, como se relaciona com as pessoas, se realmente fica interessado nelas, ou se só quer atenção para si mesmo.
Enquanto você não fizer as pazes consigo mesmo, se aceitando e tentando melhorar sua maneira de ser e sua aparência dentro do possível, ninguém vai mesmo gostar de você.
A ajuda psicológica é importante neste caso.
A aparência é importante mas não é tudo. Quando gostamos de alguém, não importa muito se sua aparência está dentro dos padrões rígidos de beleza. O que importa é como você é, como se relaciona com as pessoas, se realmente fica interessado nelas, ou se só quer atenção para si mesmo.
Enquanto você não fizer as pazes consigo mesmo, se aceitando e tentando melhorar sua maneira de ser e sua aparência dentro do possível, ninguém vai mesmo gostar de você.
A ajuda psicológica é importante neste caso.
Realmente, em tempos onde a aparência de tudo é tão valorizada, parece que valores mais profundos não têm mais importância. E eu só vou ser amado e valorizado se minha aparência for incrível, caso contrário é melhor sair de cena, pois não tenho a menor chance de que alguém ao menos me dê valor. É muito fácil desanimar. Acontece que este pensamento não corresponde ao que de fato acontece. As pessoas gostam da gente porque se encantam com o nosso jeito, o nosso senso de humor, o nosso sorriso, etc. Esses são apenas alguns aspectos que uma terapia poderá abordar, para que você veja as coisas sob novos ângulos, outra perspectiva...
Olá
Não desista nunca de você!!!
Existem fases em nossas vidas em que é difícil ver uma saída, mas ela existe, você é que não está conseguindo vê-la nesse instante.
Procure um profissional de psicologia, ele te ajudará a entender o que está acontecendo com você e te dará um suporte para superar esse sofrimento.
Boa sorte
Não desista nunca de você!!!
Existem fases em nossas vidas em que é difícil ver uma saída, mas ela existe, você é que não está conseguindo vê-la nesse instante.
Procure um profissional de psicologia, ele te ajudará a entender o que está acontecendo com você e te dará um suporte para superar esse sofrimento.
Boa sorte
Psicoterapia já!! O processo psicoterapêutico ira lhe ajudar a praticar o autoconhecimento. Desistir não é uma opção. ;)
Olá, procure por um psicanalista. O importante é você encontrar um lugar para falar sobre tua baixa auto estima. Aos poucos você vai construindo e entendendo o seu sintoma. E assim você vai encontrando outras saídas que não te causem tanto sofrimento.
Busque o seu lugar.
Espero ter ajudado
Busque o seu lugar.
Espero ter ajudado
A baixa autoestima é causada por vários fatores que, em geral, têm origem na infância ou adolescência mas tambêm podem surgir em consequência de situações de rejeição na adolescência, desemprego, separação, doença grave na fase adulta, abuso sexual, abuso parental, dentre outro. Na infância, a criança forma a percepção de si mesma através de pessoas significativas como os pais, cuidadores, professores e amigos, que sinalizam o seu valor.
Se a visão que ela (a criança) acredita que os outros têm dela, for negativa, associado a experiências sociais pouco favoráveis, provavelmente, ela poderá crescer com baixa autoestima e levar isso até a fase adulta. Alguns fatores podem ocasionar a baixa auto-estima:
Críticas frequentes na infância;
Violência física e abuso ou verbal;
Falta de afeto e atenção;
Falta de reconhecimento por suas habilidades;
Castigos frequentes;
Negligência, abandono;
Rejeição pelos pais ou cuidadores;
Comparação frequente, dprecição;
Bullying;
Preconceitos;
Abandono;
Abuso sexual.
O que fazer para melhorar a autoestima?
Para melhorar a autoestima é indicado submeter -se à Psicoterapia Sistêmica ou à psicanálise, que são abordagens apropriadas nesse caso. O processo ajudará no autoconhecer e aprender estratégias para de lidar com a baixa autoestima através de técnicas e exercícios terapêuticos.
Psicoterapia
Bom dia!
Poderia começar procurando um psicólogo para conversar sobre o que você está sentindo, e daí então, vocês juntos encontrarem um tratamento adequado pra você.
Poderia começar procurando um psicólogo para conversar sobre o que você está sentindo, e daí então, vocês juntos encontrarem um tratamento adequado pra você.
Olá. Procure um psicólogo para te auxiliar. Atenciosamente.
Procure um psicólogo para trabalhar sua autoestima, autoconfiança, um processo terapêutico tem a finalidade de auxiliar no que tange o seu desenvolvimento.
Psicoterapia e acompanhamento com um bom psiquiatra.
Pela ideia de desistir imagino que não está sendo fácil pra você. Se você identifica autoestima baixa e reconhece necessidade de iniciar tratamento, a psicoterapia pode te ajudar a compreender questões emocionais, pensamentos e crenças que motivam suas reações e construir formas funcionais para melhor lidar com o próprio comportamento.
Boa noite, seria interessante fazer um acompanhamento com um psicoterapeuta para entender o porque da baixa auto estima, os contextos de sua vida e sua história podem ajudar a compreender o que você está passando e eventualmente mudar como você se sente consigo.
Olá.
Diante de suas palavras, entendo que durante um importante processo terapêutico desenvolvido por um bom Psicólogo Clínico, as questões de auto imagem e auto aceitação podem ser bem trabalhadas, ocasionando o equilíbrio emocional desejado.
Além disso, ao longo deste da Psicoterapia, as origens desta forma de se ver também pode ser foco de conhecimento e tratamento.
Obrigado e boa sorte.
Espero ter contribuído.
Diante de suas palavras, entendo que durante um importante processo terapêutico desenvolvido por um bom Psicólogo Clínico, as questões de auto imagem e auto aceitação podem ser bem trabalhadas, ocasionando o equilíbrio emocional desejado.
Além disso, ao longo deste da Psicoterapia, as origens desta forma de se ver também pode ser foco de conhecimento e tratamento.
Obrigado e boa sorte.
Espero ter contribuído.
Olá! É necessário entender o que tem ocasionado tal baixa autoestima, sempre foi assim ou apresentou a partir de algum momento.. A opinião do outro não pode nortear nossas decisões, é preciso cuidar de nós e trabalhar o autoamor diariamente. A psicoterapia pode lhe auxiliar nesse sentido. Estou a sua disposição.
Olá, toda pessoa tem uma história de vida particular, e na psicanálise podemos construir uma ponte de acesso aos sentimentos, emoções e pensamentos que podem estar influenciando no que você descreve atualmente.
Boa tarde! A questão da baixo auto estima interfere em diversos níveis da nossa vida. Procure ajuda de um psicóloga (o). Abraço
Olá! É interessadíssimo que você consiga iniciar acompanhamento psicológico. Questões de autoestima, amor próprio, enfim são recorrentes nos consultórios de psicologia. Assim, esses profissionais estão capacitados para manejar nesse contexto.
Psicoterapia, simples assim, boa sorte.
Uma terapia pode ajudar muito na sua autoestima e confiança. Aparência não é o mais importante nem de longe para a escolha de um relacionamento.
Olá. Psicoterapia. Abraço.
Especialistas
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