Estou com 36 semanas de gestação e tomo rovamicina para tratamento de toxoplasmose. Minha médica dis
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Estou com 36 semanas de gestação e tomo rovamicina para tratamento de toxoplasmose. Minha médica disse que eu podia parar, pois geralmente se tomam até 36 semanas. Devo parar ou continuar até o bebê nascer ? Tenho medo de parar e o bebê pegar, ainda n tive coragem.
A sua médica orientou a parar. Se está insegura, oriento que procure uma outra obstetra para te avaliar, olhar seus exames ver se realmente pode parar com o tratamento ou não.
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A interrupção do uso de Rovamicina (espiramicina) para o tratamento da toxoplasmose durante a gravidez após 36 semanas é uma prática comum e segura, como sua médica orientou. Estudos mostram que o uso de antibióticos como a espiramicina ajuda a reduzir as sequelas nos bebês infectados, embora não elimine completamente o risco de transmissão materno-fetal.
A espiramicina é frequentemente utilizada até a 36ª semana para prevenir a transmissão do Toxoplasma gondii, e, após esse período, geralmente não há necessidade de continuar, a menos que haja alguma indicação específica, como a confirmação de infecção fetal por exames de PCR ou sinais graves no ultrassom.
Portanto, é seguro interromper o tratamento conforme sua médica recomendou, já que a decisão é baseada em evidências de que o tratamento foi eficaz até o ponto necessário. Caso você ainda tenha preocupações, conversar com sua médica ou com um especialista em doenças infecciosas pode te dar mais segurança e esclarecimentos.
A espiramicina é frequentemente utilizada até a 36ª semana para prevenir a transmissão do Toxoplasma gondii, e, após esse período, geralmente não há necessidade de continuar, a menos que haja alguma indicação específica, como a confirmação de infecção fetal por exames de PCR ou sinais graves no ultrassom.
Portanto, é seguro interromper o tratamento conforme sua médica recomendou, já que a decisão é baseada em evidências de que o tratamento foi eficaz até o ponto necessário. Caso você ainda tenha preocupações, conversar com sua médica ou com um especialista em doenças infecciosas pode te dar mais segurança e esclarecimentos.
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