Esquizoafetivo pode ser confundido com esquizofrenia?
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Esquizoafetivo pode ser confundido com esquizofrenia?
O transtorno esquizoafetivo tem semelhanças com a esquizofrenia: ambos são quadros psicóticos ou seja, em algum momento da evolução a pessoa perde o contato com a realidade, seja através de alucinações (geralmente vozes que outras pessoas não ouvem e que dão ordens, conversam entre si, fazem comentários) ou delírios (geralmente ideias de que certas coisas têm significados especiais e se referem à pessoa, porém sem base firme na realidade) ou ambos. Há vários conceitos de transtorno esquizo-afetivo, porém no mais usado a pessoa tem pelo menos uma semana de fase psicótica e, em geral, períodos de várias semanas (ou mais) de episódios depressivos ou de dias (ou mais) de episódios maníacos (quadros com sintomas opostos ao da depressão), SEM a presença de sintomas psicóticos. Assim, às vezes pode haver dificuldade de se distinguir uma pessoa com um transtorno esquizo-afetivo de uma pessoa com esquizofrenia e desenvolva um episódio depressivo ou de alguns casos de transtorno bipolar (episódios alternados de depressão e mania) com sintomas psicóticos. Neste último, os sintomas psicóticos aparecem sempre junto com os de depressão ou mania. Mas, qualquer psiquiatra competente, com cuidado, conseguirá distinguir um transtorno do outro, ao longo de algumas consultas (se não conseguir na primeira).
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O TRANSTORNO ESQUIZOAFETIVO, segundo a CID-10, é usado para definir casos em que há tanto a perda de contato com a realidade típica da esquizofrenia quanto um transtorno afetivo. O transtorno afetivo pode ser predominantemente do tipo maníaco, depressivo ou misto, caracterizando um transtorno bipolar.
O transtorno esquizoafetivo pode ser caracterizada por um ou mais episódios simultâneos ou alternados de transtorno de humor e psicose. A psicose é definida por paranóia, delírios e alucinações. Os indivíduos com o transtorno podem experienciar sintomas psicóticos antes, durante ou (comumente) depois de seus episódios mistos, depressivos ou maníacos.
O transtorno esquizoafetivo pertence ao espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos propostos pelo workgruoup DSM-5 que também inclui a esquizofrenia, Transtorno de personalidade esquizotípica, transtorno esquizofreniforme, transtorno psicótico breve, transtorno delirante, transtorno psicótico pelo uso de substâncias psicotrópicas assim como todos os transtornos psicóticos ou catatônicos associados com uma condição médica geral, todos os transtornos psicóticos e catatônicos não especificados. Esse espectro de psicose é comparado com o espectro bipolar em transtorno bipolar. Cada transtorno componente desse continuum compartilha sintomas com os outros, e alguns grupos de profissionais ( incluindo o DSM-5 workgroup ) que colocam limites nos diagnóstico podem estar errados. Esses limites são tão rotuladores que podem por isso não garantir sua veracidade.
ESQUIZOFRENIA é uma perturbação mental caracterizada por episódios contínuos ou recorrentes de psicose. Os sintomas mais comuns são alucinações (incluindo ouvir vozes), delírios (convicções falsas) e desorganização do pensamento. Entre outros sintomas estão a reclusão social, dificuldade em expressar emoções e falta de motivação. Em muitos casos, as pessoas com esquizofrenia apresentam também outros problemas de saúde mental, como perturbações de ansiedade, depressão ou perturbação por abuso de substâncias. Os sintomas geralmente manifestam-se de forma gradual, desde o início da idade adulta, e permanecem durante um longo período de tempo.
As causas da esquizofrenia incluem fatores ambientais e genéticos. Entre os possíveis fatores ambientais estão o crescimento em ambientes urbanos, o consumo de drogas, determinadas infeções, a idade dos pais e má nutrição durante a gravidez. Entre os fatores genéticos estão uma série de variações genéticas. O diagnóstico tem por base a observação do comportamento da pessoa, a descrição que faz das experiências pessoais e o seu contexto cultural. À data de 2013 ainda não existia um teste específico.A esquizofrenia não implica ter "personalidade dupla" ou várias personalidades, condições com as quais é confundida na perceção da generalidade das pessoas.
O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antipsicóticos e aconselhamento psiquiátrico, formação profissional e reabilitação social.Não é ainda claro se são mais eficazes antipsicóticos típicos ou atípicos. Em pessoas que não mostram sinais de melhoria com outros antipsicóticos pode ser administrada clozapina.Nos casos mais graves, em que existe risco para a própria pessoa ou para os outros, pode ser necessário recorrer a internamento hospitalar involuntário, embora atualmente os internamentos sejam mais curtos e menos frequentes do que no passado.
A esquizofrenia afeta entre 0,3 e 0,7% da população mundial em algum momento da vida.[8] Estima-se que em 2013 houvesse 23,6 milhões de casos em todo o mundo. A doença é mais comum entre homens do que entre mulheres. Cerca de 20% das pessoas melhoram e algumas recuperam por completo.É comum que a esquizofrenia seja acompanhada de problemas sociais, como desemprego de longa duração, pobreza e viver na condição de sem-abrig. A esperança de vida média das pessoas com a doença é de 10 a 25 anos mais curta do que a média. Isto é resultado do agravamento dos problemas de saúde físicos e de uma taxa de suicídio superior à média (cerca de 5%). Estima-se que em 2015 tenham morrido 17 000 pessoas por comportamentos relacionados com ou causados pela esquizofrenia.
O transtorno esquizoafetivo pode ser caracterizada por um ou mais episódios simultâneos ou alternados de transtorno de humor e psicose. A psicose é definida por paranóia, delírios e alucinações. Os indivíduos com o transtorno podem experienciar sintomas psicóticos antes, durante ou (comumente) depois de seus episódios mistos, depressivos ou maníacos.
O transtorno esquizoafetivo pertence ao espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos propostos pelo workgruoup DSM-5 que também inclui a esquizofrenia, Transtorno de personalidade esquizotípica, transtorno esquizofreniforme, transtorno psicótico breve, transtorno delirante, transtorno psicótico pelo uso de substâncias psicotrópicas assim como todos os transtornos psicóticos ou catatônicos associados com uma condição médica geral, todos os transtornos psicóticos e catatônicos não especificados. Esse espectro de psicose é comparado com o espectro bipolar em transtorno bipolar. Cada transtorno componente desse continuum compartilha sintomas com os outros, e alguns grupos de profissionais ( incluindo o DSM-5 workgroup ) que colocam limites nos diagnóstico podem estar errados. Esses limites são tão rotuladores que podem por isso não garantir sua veracidade.
ESQUIZOFRENIA é uma perturbação mental caracterizada por episódios contínuos ou recorrentes de psicose. Os sintomas mais comuns são alucinações (incluindo ouvir vozes), delírios (convicções falsas) e desorganização do pensamento. Entre outros sintomas estão a reclusão social, dificuldade em expressar emoções e falta de motivação. Em muitos casos, as pessoas com esquizofrenia apresentam também outros problemas de saúde mental, como perturbações de ansiedade, depressão ou perturbação por abuso de substâncias. Os sintomas geralmente manifestam-se de forma gradual, desde o início da idade adulta, e permanecem durante um longo período de tempo.
As causas da esquizofrenia incluem fatores ambientais e genéticos. Entre os possíveis fatores ambientais estão o crescimento em ambientes urbanos, o consumo de drogas, determinadas infeções, a idade dos pais e má nutrição durante a gravidez. Entre os fatores genéticos estão uma série de variações genéticas. O diagnóstico tem por base a observação do comportamento da pessoa, a descrição que faz das experiências pessoais e o seu contexto cultural. À data de 2013 ainda não existia um teste específico.A esquizofrenia não implica ter "personalidade dupla" ou várias personalidades, condições com as quais é confundida na perceção da generalidade das pessoas.
O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antipsicóticos e aconselhamento psiquiátrico, formação profissional e reabilitação social.Não é ainda claro se são mais eficazes antipsicóticos típicos ou atípicos. Em pessoas que não mostram sinais de melhoria com outros antipsicóticos pode ser administrada clozapina.Nos casos mais graves, em que existe risco para a própria pessoa ou para os outros, pode ser necessário recorrer a internamento hospitalar involuntário, embora atualmente os internamentos sejam mais curtos e menos frequentes do que no passado.
A esquizofrenia afeta entre 0,3 e 0,7% da população mundial em algum momento da vida.[8] Estima-se que em 2013 houvesse 23,6 milhões de casos em todo o mundo. A doença é mais comum entre homens do que entre mulheres. Cerca de 20% das pessoas melhoram e algumas recuperam por completo.É comum que a esquizofrenia seja acompanhada de problemas sociais, como desemprego de longa duração, pobreza e viver na condição de sem-abrig. A esperança de vida média das pessoas com a doença é de 10 a 25 anos mais curta do que a média. Isto é resultado do agravamento dos problemas de saúde físicos e de uma taxa de suicídio superior à média (cerca de 5%). Estima-se que em 2015 tenham morrido 17 000 pessoas por comportamentos relacionados com ou causados pela esquizofrenia.
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