Eletroconvulsoterapia é indicado para Transtorno Bipolar resistente ? Já tomei todos os remédios disponíveis

4 respostas
Eletroconvulsoterapia é indicado para Transtorno Bipolar resistente ?
Já tomei todos os remédios disponíveis , mas nunca estabilizei.
Prezado seu relato é breve, mas é importante ver sua trajetória clínica, quais profissionais lhe atenderam, se utilizou tratamento combinado de psicoterapia com psiquiatria e a qualificação dos mesmos. Diante disso, ver se você pode se beneficiar de uma avaliação de outro profissional da mesma área, de preferencia com bom doninio sobre o transtorno em questão.

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Essa técnica a qual se refere, está em desuso há anos. Inclusive é proibida.
Você já tentou aliar a Psicoterapia Cognitiva Comportamental com auxílio de medicamentos? Normalmente temos ótimo resultados e em curto prazo.
Até mais!
Qualquer terapêutica para o tipo de distúrbio que você tem deve, necessariamente, ser acompanhado de um processo psicoterapeutico. Infelizmente, quase todos os pacientes que sofrem de Transtorno Afetivo Bipolar, não aderem ao tratamento.
Os remédios são fundamentais e imprescindíveis para o controle dos sintomas da bipolaridade, mas são como muletas que ajudam quando estamos com as pernas quebradas, se tiramos as mesmas, caímos. E a cada queda, os sintomas pioram, dói mais.
O psicólogo não tem o poder de curar, mas pode ajudar muito no processo de aprender a lidar com os próprios demônios... E eventualmente, domesticá-los.
Procure um profissional que te dê além da qualificação técnica, alguém que você confie e que te deixe à vontade para ser você, sem rótulos ou julgamentos, ok? Acredite: funciona.
A eletroconvulsoterapia é um tratamento muito eficaz para os transtornos do humor (como depressão unipolar e depressão ou mania no transtorno bipolar) refratários ao tratamento medicamentoso. Você forneceu poucos dados sobre sua refratariedade, mas de toda forma só um psiquiatra poderá em consulta avaliar a indicação ou não do procedimento, que por sua natureza invasiva, com necessidade de sedação, fica resguardada para a minoria dos casos e depende também da preferência do paciente.
Diferente do que foi dito acima, não está em desuso, pelo contrário, é hoje feita através de um "método modificado", com uso de anestésicos e miorrelaxantes de curta duração porque o procedimento é breve. Ou seja o paciente é sedado, o procedimento é realizado em centro cirúrgico com a presença de anestesista e psiquiatra. Além de seguro, é indolor. Converse mais detalhadamente com seu médico sobre o assunto. Essa pergunta foi muito pertinente para esclarecer o procedimento e diminuir preconceitos.

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