Ejaculação precoce tem cura? Já tomei diversos antidepressivos, frequentei diversos psicólogos, mas
1
respostas
Ejaculação precoce tem cura? Já tomei diversos antidepressivos, frequentei diversos psicólogos, mas ainda não vi solução efetiva do meu problema. 33% das pessoas sofrem com isso, mas até hoje se sabe pouco do tratamento. O única solução que utilizo por contra própria é a camisinha retardante, que é a solução do meu problema. Mas em relação sem camisinha é impossível não sofrer com a EP. Problema não é a parceira, o local, e sim eu mesmo. Mas como resolver? Infelizmente sendo refém dos anestésicos locais. Tem alguma solução alem disso? Tem cirurgia para diminuir a sensibilidade da glande? E porquê nenhum urologista faz algum diagnóstico da glande antes de passar o antidepressivo? Já vi estudos científicos que uma cirurgia para remover a pele do prepúcio, se eu n me engano, estava mostrando ótimos resultados contra a EP.
Bom dia, o tratamento padrão e indicado pelas principais sociedades de urologia no mundo recomendam o tratamento de uma forma muito semelhante ao que voce relata. Um estudo de revisão de literatura, levantou dados de 12 estudos, com um total de mais de 20mil pacientes e não encontrou vantagem na cirurgia. Então é preciso cuidado, pois mesmo que voce encontre algum estudo dizendo que seja vantajoso realizar a cirurgia, isso no momento não é uma verdade absoluta nem consenso. Importante considerar que toda cirurgia, por menor que seja, tem seus riscos que devem ser pesados na balança com os potenciais benefícios. Converse bem com seu urologista e estou a disposição. Abraco
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.