É verdade que uma pessoa para ser diagnosticada com o Transtorno Afetivo (TAB), ela tem que passar p

24 respostas
É verdade que uma pessoa para ser diagnosticada com o Transtorno Afetivo (TAB), ela tem que passar por um período de mania ou hipomania?
Dra. Laís Linazzi
Psicólogo, Psicanalista
Araucária
O transtorno afetivo bipolar (TAB) tipo 1 é uma condição psiquiátrica que se caracteriza por episódios de mania e hipomania, alternando com fases de depressão:
Mania- Períodos de humor elevado, expansivo ou irritável, que podem ser acompanhados de impulsividade, pensamento acelerado e comportamento imprudente. Os episódios de mania do TAB tipo 1 duram, no mínimo, 7 dias.
Hipomania- Episódios de níveis elevados de energia e impulsividade, mas menos intensos que a mania.
O TAB tipo 1 é também conhecido como bipolar clássico. A idade de início é em média 18 anos, mas pode ser mais tardia.
Para ser diagnosticado com TAB tipo 1, o paciente deve ter tido pelo menos um episódio maníaco.
Existem outros tipos de TAB, como o tipo 2, que se caracteriza por episódios de hipomania, e a ciclotimia, que se caracteriza por oscilações de humor menos graves.

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Sim, é verdade. Para que um diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) seja feito, a pessoa geralmente precisa apresentar episódios de mania ou hipomania, além de episódios de depressão. A mania envolve um estado de humor elevado, aumento de energia e atividade, enquanto a hipomania é uma forma mais leve, sem os sintomas mais intensos da mania.

Esses episódios podem variar em duração e intensidade, e a experiência de cada pessoa pode ser bastante diferente. É fundamental que um profissional de saúde mental avalie esses sintomas no contexto da vida da pessoa, levando em conta suas experiências e emoções. Se você ou alguém que você conhece está passando por isso, é sempre bom buscar apoio e orientação profissional. Estou a disposição para auxiliar nesse processo.
 Daniela Chambart
Psicólogo
Porto Alegre
Sim, para ser realizado o diagnóstico de TAB é necessária a de pelo menos um episódio de mania ou hipomania. Devemos sempre nos atentar que há casos em que os sintomas apresentados pelo paciente em hipomania podem estar "mascarados" ou em baixa intensidade, por isso a equipe e paciente participam ativamente na avaliação dos sintomas.
Olá! Como vai?

Sim, é verdade. Para que uma pessoa seja diagnosticada com Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), é necessário que ela tenha passado por pelo menos um episódio de mania ou hipomania. Sendo a hipomania uma forma mais branda da mania. O diagnóstico de TAB geralmente envolve a identificação de pelo menos um desses episódios, juntamente com episódios depressivos. A presença de episódios maníacos ou hipomaníacos é um critério central para diferenciar o transtorno bipolar de outros transtornos de humor, como a depressão, por exemplo.

Me coloco à disposição caso queira conversar mais ou tenha mais dúvidas!
Sim! É verdade.
A síndrome maníaca é um componente fundamental para a caracterização do Transtorno Bipolar. Sua apresentação tem por base as características fenomenológicas descritas por Kreplin: exaltação do humor, aceleração do pensamento com fuga de ideias e aumento da atividade motora. Associados a essa tríade também estão o aumento da energia com diminuição da necessidade de sono, pressão de fala, aumento da velocidade da fala, irritabilidade, paranoia, hipersexualidade e impulsividade. A intensidade, o tipo e a cronicidade desses sintomas determinam a grande subdivisão do diagnóstico entre mania ou hipomania.
Na hipomania, as alterações são mais moderadas e podem resultar em menores prejuízos para o indivíduo.
Sim, para se realizar o diagnóstico de bipolaridade é necessário que a pessoa tenha tido pelo menos um episódio de mania durante a vida.
Dr. Judson Riker
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
A coisa principal que a pessoa precisa é buscar psicoterapia com um profissional competente e aprender a equilibrar seus exageros ( suas necessidades neuroticas segundo Karen Horney, a mais importante psicoterapeuta )
Dra. Stephanye Lopes
Psicanalista, Psicólogo
Moema
Olá! Essa é uma ótima pergunta, e agradeço pela oportunidade de esclarecer.

Sim, para o diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), é necessário que a pessoa tenha passado por pelo menos um episódio de mania ou hipomania em algum momento. A mania se caracteriza por um período de humor anormalmente elevado, expansivo ou irritável, que dura pelo menos uma semana e inclui sintomas como aumento de energia, redução da necessidade de sono, aceleração do pensamento, impulsividade e comportamentos de risco.

A hipomania é semelhante, mas com intensidade um pouco menor e duração de pelo menos quatro dias, sem causar prejuízos graves no funcionamento da pessoa. Nos casos de TAB tipo I, a presença de pelo menos um episódio de mania é o suficiente para o diagnóstico. Já no TAB tipo II, os episódios são de hipomania, intercalados com períodos de depressão.

É essa presença de mania ou hipomania que distingue o TAB de outros transtornos de humor, como a depressão maior. Isso ajuda a direcionar o tratamento para as necessidades específicas de quem convive com o TAB.
Dra. Elenir Paro
Psicólogo, Psicanalista
Fortaleza
Sim, é verdade. Para que um diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) seja feito, a pessoa geralmente precisa apresentar episódios de mania ou hipomania, além de episódios de depressão. A mania envolve um estado de humor elevado, aumento de energia e atividade. Esses episódios podem variar em duração e intensidade, e a experiência de cada pessoa pode ser bastante diferente. É fundamental que um profissional de saúde mental avalie esses sintomas no contexto da vida da pessoa, levando em conta suas experiências e emoções. Se você ou alguém que você conhece está passando por isso, é sempre bom buscar apoio e orientação profissional. Estou a disposição para auxiliar nesse processo.
 Jucemara Bellincanta Gomes
Psicólogo
São Paulo
Olá
Transtornos afetivos é uma categoria ampla de transtorno de humor .
Para ser diagnosticada com transtorno bipolar especificamente é necessário ter pelo menos um episódio de mania (para tipo I) ou Hipomania (tipo II), pois essas fases caracterizam a bipolaridade, ou seja a alternancia entre polos de humor.
Olq boa noite , Sim, para ser diagnosticado com o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), é necessário que a pessoa tenha passado por um período de mania ou hipomania:

Mania
A pessoa fica muito ativa, com muita energia, fala muito, tem muitas ideias, e pode ter comportamentos compulsivos.

Hipomania
A pessoa apresenta sintomas como energia em excesso, impaciência, agitação e impulsividade.
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
No Transtorno Afetivo Bipolar tipo 1, o sujeito oscila entre a mania/hipomania e uma depressão leve; no tipo 2, entre hipomania e uma depressão mais profunda; e no transtorno ciclotímico, entre hipomania e uma depressão leve. É demominado "bipolar" , pois o sujeito varia seu humor a partir de dois polos: um eufórico e o outro deprimido. Vale salientar que todas as pessoas, em determinado grau, oscila seu humor entre momentos de euforia e depressão; no entanto, no Transtorno Afetivo Bipolar, tais oscilações ocorrem com maior itensidade e a pessoa pode ficar semanas ou meses com maior prevalência em determinado polo (o que traz prejuízos sociais significativos a pessoa).
Para ser diagnosticada com TAB, precisa apresentar pelo menos 1 episodio de mania, para tipo 1 e 1 episodio de depressão e hipomania para o tipo 2.
Sim, para ser diagnosticada com o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), a pessoa precisa passar por episódios de mania ou hipomania, além de episódios de depressão. A mania é um período de humor normalmente elevado, expansivo ou irritável, acompanhado por outros sintomas como aumento de energia, impulsividade e comportamento imprudente. A hipomania é uma forma mais leve de mania, mas com sintomas semelhantes, embora não cause tanto impacto na vida da pessoa.

Esses episódios de mania/hipomania devem ser seguidos de pelo menos um episódio, para que o diagnóstico de TAB seja feito. A alternância entre esses episódios de humor elevado e deprimido é o que caracteriza o transtorno.

Olá!
Sim, é verdade. O Transtorno Bipolar é caracterizado por dois polos, um depressivo e um eufórico (mania/hipomania). Se não forem identificados períodos de euforia, não há como se falar em Transtorno Bipolar.
Sim, é verdade. Para o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), também conhecido como transtorno bipolar, é necessário que a pessoa tenha experimentado ao menos um episódio de mania ou hipomania em algum momento de sua vida. Esses episódios são características distintivas do TAB e ajudam a diferenciá-lo de outros transtornos de humor, como a depressão unipolar.

O que são episódios de mania e hipomania?
Episódio de Mania:

Caracterizado por um estado de humor anormalmente elevado, expansivo ou irritável que dura pelo menos 1 semana (ou qualquer duração, se for necessário hospitalização).
Sintomas incluem:
Aumento da energia ou atividade.
Redução da necessidade de sono.
Autoestima inflada ou grandiosidade.
Fala acelerada ou pressão para continuar falando.
Pensamentos acelerados (fuga de ideias).
Impulsividade, como gastos excessivos, comportamentos de risco ou decisões imprudentes.
Impacto: Afeta gravemente o funcionamento social, ocupacional ou leva a hospitalização. Pode haver sintomas psicóticos.
Episódio de Hipomania:

Semelhante à mania, mas os sintomas são mais leves e duram pelo menos 4 dias consecutivos.
Diferenças principais em relação à mania:
Não causa prejuízo significativo no funcionamento social ou ocupacional.
Não exige hospitalização.
Não há sintomas psicóticos.
Subtipos de TAB e Relação com Mania/Hipomania
Transtorno Bipolar Tipo I:

Diagnóstico exige pelo menos um episódio de mania.
Pode ou não incluir episódios depressivos (geralmente presentes).
Transtorno Bipolar Tipo II:

Diagnóstico exige pelo menos um episódio de hipomania e um episódio depressivo maior.
Não há episódios de mania (se houver, o diagnóstico muda para Tipo I).
Transtorno Ciclotímico:

Caracterizado por períodos de sintomas hipomaníacos e depressivos, mas que não atendem aos critérios completos para hipomania ou depressão maior.
Os sintomas devem persistir por pelo menos 2 anos (1 ano em crianças/adolescentes).
Por que é necessário um episódio de mania ou hipomania para o diagnóstico?
Esses episódios representam o aspecto bipolar do transtorno, ou seja, a alternância entre polos de humor elevado (mania/hipomania) e humor deprimido. Sem um episódio de mania ou hipomania, a condição provavelmente será diagnosticada como depressão unipolar, não como TAB.

Se você suspeita de TAB:
É fundamental procurar um profissional de saúde mental qualificado (psiquiatra ou psicólogo).
O diagnóstico é baseado em uma avaliação clínica abrangente, incluindo histórico de sintomas e comportamentos.
O tratamento inclui medicamentos (como estabilizadores de humor ou antipsicóticos) e psicoterapia, que ajudam a controlar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Sim, é verdade que para uma pessoa ser diagnosticada com Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), ela deve ter passado por pelo menos um episódio de mania ou hipomania. O diagnóstico é baseado em critérios específicos que incluem a ocorrência desses episódios, que são fundamentais para a classificação do transtorno.
Detalhes sobre o Diagnóstico
Episódio de Mania: Para o diagnóstico de TAB do tipo I, é necessário que a pessoa tenha experimentado pelo menos um episódio maníaco. A mania é caracterizada por um humor elevado ou irritável, aumento da energia, comportamento impulsivo e outros sintomas que duram pelo menos uma semana e causam prejuízo significativo no funcionamento social ou profissional.
Episódio de Hipomania: No caso do TAB do tipo II, o diagnóstico requer pelo menos um episódio de hipomania, além de um episódio depressivo maior. A hipomania é semelhante à mania, mas os sintomas são menos intensos e não causam prejuízo significativo no funcionamento diário.
Importância dos Episódios: A presença de episódios maníacos ou hipomaníacos é crucial para diferenciar o TAB de outros transtornos de humor, como a depressão unipolar. Portanto, uma pessoa pode ser diagnosticada com TAB sem ter passado por episódios depressivos, mas nunca sem ter experimentado pelo menos um episódio de mania ou hipomania.
Conclusão
Em resumo, a ocorrência de episódios de mania ou hipomania é um requisito essencial para o diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando sintomas relacionados ao TAB, buscar a ajuda de um profissional de saúde mental é fundamental para uma avaliação adequada e para o desenvolvimento de um plano de tratamento eficaz.
Sim, é verdade.
A mania ou hipomania, é um sintoma característico do Transtorno Bipolar. Caso o paciente não tenha passado por um quadro de mania ou hipomania, a pessoa não tem transtorno bipolar. Para avaliação do diagnóstico, é necessário passar por atendimento com um profissional capacitado, como psicólogos e psiquiatras, ok!?

Espero ter ajudado, abraço!
Sim. Apresentar um episódio de mania ou hipomania é mandatório para fechar o diagnóstico do Transtorno Bipolar, mesmo que o paciente não tenha apresentado quadro depressivo em sua vida.
 Mariana Dayrell
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Sim, é verdade. Para diagnosticar o Transtorno Bipolar (TAB), é necessário que a pessoa tenha apresentado pelo menos um episódio de mania ou hipomania ao longo da vida, conforme os critérios do DSM-5. Esses episódios são fundamentais para diferenciar o TAB de outros transtornos de humor, como a depressão unipolar.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?
Sim, é verdade. Para que uma pessoa seja diagnosticada com Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), é necessário que ela tenha passado por pelo menos um episódio de mania ou hipomania ao longo da vida, de acordo com os critérios diagnósticos estabelecidos pelo DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). A presença de episódios maníacos ou hipomaníacos é o que diferencia o TAB de outros transtornos do humor, como a depressão unipolar.
No episódio de mania, há uma elevação significativa do humor, caracterizada por sentimentos de euforia, energia excessiva, irritabilidade ou uma sensação exagerada de grandiosidade. Esse período é marcado por comportamentos impulsivos e descontrolados, como falar demais, assumir riscos financeiros ou sociais, ter pouca necessidade de sono e apresentar pensamentos acelerados. Para ser considerado mania, os sintomas precisam durar pelo menos 7 dias e interferir de forma significativa na vida da pessoa, podendo até exigir hospitalização em casos mais graves.
A hipomania, por outro lado, é uma forma mais leve da mania. Embora os sintomas sejam semelhantes (elevação do humor, aumento da energia, impulsividade), eles não causam prejuízo tão grave no funcionamento diário e não envolvem necessariamente psicose. Para ser diagnosticado, o episódio de hipomania precisa durar pelo menos 4 dias consecutivos.
Do ponto de vista da neurociência, a mania e a hipomania estão relacionadas a um desequilíbrio na regulação dos neurotransmissores, como a dopamina, que está ligada à motivação e recompensa, e a noradrenalina, envolvida na excitação e resposta ao estresse. Durante esses períodos, há uma hiperatividade em regiões cerebrais como o córtex pré-frontal e o sistema límbico, levando ao comportamento desinibido e ao pensamento acelerado.
Para diferenciar o TAB do transtorno depressivo unipolar, é crucial identificar esses episódios de elevação do humor (mania ou hipomania), mesmo que eles tenham ocorrido apenas uma vez ao longo da vida. O TAB se divide em dois tipos principais: no Transtorno Bipolar Tipo I, é necessário um episódio maníaco claro; no Transtorno Bipolar Tipo II, a pessoa precisa apresentar hipomania e episódios depressivos recorrentes.
Caso haja suspeita de TAB, é fundamental buscar avaliação psiquiátrica e psicológica para um diagnóstico preciso. O tratamento adequado, que inclui psicoterapia, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e, em alguns casos, o uso de estabilizadores de humor, pode ajudar a pessoa a alcançar estabilidade emocional e a melhorar sua qualidade de vida. Se precisar de um espaço seguro para entender melhor esse processo, estarei à disposição para ajudar.
Dra. Karina Silva
Psicólogo, Psicanalista
Luziânia
Sim, é verdade. Para o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), é necessário que a pessoa tenha vivenciado ao menos um episódio de mania ou hipomania, que envolvem mudanças significativas no humor, energia e comportamento. A mania é mais intensa e pode causar prejuízo funcional, enquanto a hipomania é mais leve, mas ainda relevante. Esses episódios geralmente alternam com períodos de depressão.

Se você tem dúvidas ou identifica esses sintomas, buscar ajuda especializada é fundamental. Como psicóloga, estou disponível para te ajudar por meio da psicoterapia.
Olá. Sim, isso é um fato. Existe uma série de fatores que se ajuntam para que uma pessoa receba o diagnóstico de um dos transtornos bipolares. Um deles é um episódio de mania bem marcado (caso seja um transtorno bipolar do tipo 1) ou um de hipomania também bem marcado (caso seja do tipo 2). Caso você esteja com dúvidas da possibilidade de ter um transtorno bipolar, me procure para uma avaliação minunciosa e um tratamento especializado
Dr. Leonir Troscki
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Olá! É um prazer estar aqui para conversar sobre um tema tão importante como o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB).

Sim, para que um diagnóstico de TAB seja considerado, é necessário que a pessoa tenha apresentado, pelo menos uma vez, episódios de mania ou hipomania. Esses episódios são caracterizados por uma elevação anormal do humor, aumento da energia e atividade, além de comportamentos que podem ser impulsivos ou arriscados. Durante a fase maníaca, a pessoa pode sentir-se extremamente eupórica (alegria; bem-estar), mas também pode apresentar irritabilidade ou agitação. Já a hipomania é uma forma mais leve, onde os sintomas são menos severos, mas ainda assim perceptíveis.

Além disso, o TAB envolve também episódios de depressão, onde a pessoa pode experimentar sentimentos intensos de tristeza, desesperança e perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.

É importante lembrar que o diagnóstico deve ser realizado por um profissional qualificado, que levará em conta a história clínica e os sintomas apresentados. O suporte profissional é essencial para que a pessoa possa entender melhor seu quadro e receber o tratamento adequado. Estou aqui para ajudar nesse processo e ofereço um espaço acolhedor para conversarmos sobre suas experiências e desafios.

Se você ou alguém que você conhece está passando por isso, sugiro fortemente buscar apoio profissional. Estou disponível para atendimentos e você pode acessar mais informações sobre meu trabalho nos seguintes links: Doctoralia e Humanamente Falando.

Fico à disposição, fique bem! Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.

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