E verdade que a esquizofrenia com passar dos anos a pessoa vai ficando boba?

29 respostas
E verdade que a esquizofrenia com passar dos anos a pessoa vai ficando boba?
Não acredito nessa hipótese, seria necessário uma pesquisa seria e fidedigna para se chegar a uma conclusão dessas. Embora não tenha cura a esquizofrenia tem tratamento eficaz que será realizado por toda a vida, mesmo sem sintomas a medicação não deve ser interrompida, proporcionando assim qualidade de vida para o portador da doença. É importante o acompanhamento psicoterápico, diversos estudos sustentam a eficácia da Terapia Cognitivo Comprtamental para o tratamento da esquizofrenia.

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Como meu colega Antonio frisou, desconheço quaisquer pesquisa nesse sentido, muito menos uma revisão sistemática com metanálise que é a somatória de todas as pesquisas clínicas randomizadas controladas, e que seria necessária para uma afirmação tão forte como essa. Agora, quanto a minha experiência discordo dessa possibilidade. As pessoas que atendi e que possuíam esquizofrenia, não tiveram um declínio no quociente de inteligência com o passar dos anos. Espero ter podido ajudar, abcs
 José Lucas Verteiro Pimenta
Psicólogo
Contagem
A Esquizofrenia é uma patologia que não tem cura, o tratamento traz um equilibrio, mas não a cura, assim como podemos dizer e por vezes acomete o sujeito de alucinações, delírios, pensamentos de grandeza e ou perseguição, inúmeros sintomas, e o tratamento pode sim trazer uma vida social melhor, de casos até mesmo de conseguirem trabalhar e levar a normalmente sua vida. Não seria certo esse termo "ficar boba", é uma doença e como tantos outras necessita de cuidados e tratamento adequado, e um olhar mais empático diante do sujeito acometido desta enfermidade.
A disposição para outras dúvidas.
A esquizofrenia é uma doença que tem controle através do tratamento medicamentoso e psicológico. Claro que se não for tratada corretamente trará maiores danos psíquicos para o indivíduo. A ajuda profissional se faz de extrema importância para essa patologia.
 Fernando Cordeiro
Psicólogo
Santos
A importância do diagnóstico precoce da esquizofrenia, pelo psicólogo e psiquiatra vai ajudar o paciente a ter uma melhor qualidade de vida, através de medicação receitada por um médico e acompanhamento psicológico, evitando assim evolução para quadro clinico cronico.
 Daniel Pinheiro de Santana
Psicólogo
Curitiba
Boa noite, a esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico que, em muitos casos pode levar à incapacitação. Ela se caracteriza pela presença de sintomas psicóticos, que seriam delírios e alucinações de desorganização tanto do pensamento quanto do comportamento. Então, o paciente com esquizofrenia pode evoluir para perdas cognitivas, principalmente déficit da capacidade de abstração e prejuízo de funções executivas. Talvez esse déficit seja o que você quis dizer com o termo "boba".
 Vanúsia Barbosa de Oliveira Amaral
Psicanalista, Psicólogo
Seropédica
Olá!! O acompanhamento Psicoterápico associado ao uso de medicamentos
ajudam o esquizofrênico no controle dos sintomas e construção de sua vida. Como qualquer outra enfermidade é preciso procurar por profissionais que possam fazer as indicações de tratamento mais adequado, caso a caso deve ser avaliado. Estabilizado o esquizofrênico pode realizar suas tarefas cotidianas e construir sua história de vida. Atuo com alguns esquizofrênicos e jamais aconteceu de um deles "ficar bobo" com o passar do tempo ou com o tratamento. Espero ter ajudado. Boa sorte!!
Sobre a colocação, "ficar bobo" não existe pesquisa que aponte tal afirmação.
Sabe-se que a esquizofrenia é uma doença que precisa de uma atenção especial ao longo de toda a vida.
O paciente esquizofrênico não deve negligenciar a medicação e está em acompanhamento psiquiátrico e psicológico sempre.
A utilização dos fármacos precisa acontecer mesmo com ausência dos sintomas.
O paciente não medicado pode ter um comprometimento social muito sofrido.
Gratidão!
A pergunta me parece estar muito relacionada ao âmbito do senso comum, pois não há nenhuma pesquisa cientifica e nenhum dado verídico sobre este tema em relação ao comportamento da pessoa ao longo prazo, porém a esquizofrenia tem tratamento medicamentoso e o acompanhamento terápico atribuem muitos benefícios no decorrer da vida da pessoa portadora dessa condição mental.
 Bruno Debernardi
Psicanalista, Psicólogo
Campinas
Como já foi dito pelos colegas acima, a esquizofrenia é uma condição grave que exige na grande maioria das vezes tratamento medicamentoso e acompanhamento psicoterápico, não só para o paciente, mas também à família que convive com a doença. Como a aparência dos sintomas podem variar de um paciente para outro, talvez você se refira ao embotamento afetivo, que muitas vezes dá ao paciente esse ar de alienação, de não fazer parte do ambiente. E, sim, a esquizofrenia tem um prognóstico não muito favorável, podendo evoluir de forma mais lenta ou mais rápida. Espero ter esclarecido um pouco a sua dúvida.
Olá! Os colegas trouxeram ótimas explicações sobre esquizofrenia. Infelizmente, ainda existe muito preconceito em relação as doenças psiquiátricas. É importante saber que existe tratamento e, apesar de não existir cura, a pessoa com este transtorno psiquiátrico pode ter boa funcionalidade e qualidade de vida.
 Fabiana Catanzaro
Psicólogo
São Paulo
A esquizofrenia é um quadro que traz dificuldades na relação do sujeito acometido com a realidade compartilhada pela maioria das pessoas, causando o que entendemos como delírios. A psicanálise colocou luz sobre esses pacientes - especialmente com José da Silveira - dando a chance de entender seus sintomas como forma de emergência de sentidos que não podem ser expressos como as pessoas ditas neuróticas (normais, sem transtornos delirantes) pela linguagem verbal e mais lógica.
Devido a essa característica, sem o correto tratamento ou com excesso de medicação a pessoa acometida pela esquizofrenia pode parecer mais boba, pois sua relação com a realidade fica alterada. Conforme seus sintomas podem ser entendidos, a pessoa pode reconhecer sua própria condição em alguns casos. A inteligência não é necessariamente bloqueada (um caso muito conhecido ficou eternizado no filme 'Uma mente brilhante', inspirada em um caso real)
Espero ter ajudado. Fico à disposição
 Patrícia Vieira Araujo
Psicólogo
São Paulo
Se houver muitas recaídas de surto psicótico por não tomar medicação e não fazer o acompanhamento psiquiátrico e terapêutico o paciente pode perder algumas funções cognitivas, por isso o acompanhamento de manutenção é importante. Quanto mais cuidado menor a chance de perdas nas funções cognitivas. Talvez seja isso que você está falando " pessoa boba", não é um bobo é uma pessoa com um quadro que requer mais atenção do ponto de vista da saúde mental.
 Ana Carolina Lynch
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Temos que tomar muito cuidado com o efeito de rotulação e estigma que um psicodiagnóstico pode trazer para um sujeito. O diagnóstico de esquizofrenia traz sim uma necessidade grande de cuidado. É importante o trabalho conjunto pelo menos do Psiquiatra com o Psicólogo para assegurar uma condução adequada do tratamento. Não há nenhum estudo evidenciando a perda de funções cognitivas.
Dra. Fernanda Ataide
Psicólogo
São Paulo
A importância de um tratamento multidisciplinar para equilíbrio desse paciente, garante evitar consequências mais desistruturais.
 Célia Naime
Psicólogo
Londrina
Concordo com o colega Bruno e o Fernando. Esquizofrenia deve ser tratada com medicamentos e com psicoterapia de acompanhamento sempre, proporcionar ao portador uma melhor qualidade de vida , que ele não conseguiria sem esta ajuda. Tambem os familiares precisam ser atendidos em terapia familiar, para melhorar as disfunções do sistema familiar em função da doença de um membro.
Dra. Aldenize Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
A esquizofrenia ainda não tem cura é verdade mas, esta doença é administrada com ajuda de medicamentos e acompanhamento psicológico.
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Desconheço isso totalmente. A esquizofrenia é um transtorno que deve ser cuidadosamente cuidado. Por um psiquiatra e um
psicólogo. Com o psiquiatra uma vez acertada a medicação , retorno à cada dois meses, com o psicólogo semanalmente . Sempre cuidando. Assim pode se viver muito bem, de forma bem controlada mantendo bem seu quociente de inteligência .
Infelizmente a esquizofrenia está entre os transtornos psiquiátricos mais graves e não apresenta cura, apesar de ter tratamento e controle das crises. Quando a doença se consolida, e o diagnóstico só é feito por essa característica também, existe uma cisão do indivíduo com sua própria realidade. Ele nunca volta a ser quem ele era antes do início da doença. A evolução é crônica e o que observamos na prática clínica, acompanhando por vários anos o paciente, é que se mantém algum tipo de comprometimento nas funções cognitivas (do pensamento, raciocínio, associações, abstrações) e inclusive da capacidade de interagir socialmente. Para evitar o agravamento dessas funções do indivíduo existem medicações modernas que são os antipsicóticos de 2a geração. Tratamentos psicossociais também são fundamentais. Assim é possível levar uma vida mais próxima do normal, porém algum comprometimento sempre existirá. Importante saber aceitar e lidar com as limitações de quem é portador desse transtorno.
 Kelly Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Santo André - Pb
Bom dia! Considerando a possibilidade de ter havido alguma falha no momento da digitação, penso que, seu questionamento se refere a perspectiva de cura, "ficar boa". Até dado momento, o que é possível referir é um prognóstico de melhoria na qualidade de vida dos pacientes que, após serem diagnosticados, seguem as orientações de cuidados, que envolve o trabalho conjunto entre a área médica psiquiátrica (medicamentosa) e a psicologia.
Com relação à questões cognitivas apontada por colegas; cientificamente, desde as primeiras pesquisas realizadas a partir do ano de 1896, há apontamentos de que alterações cognitivas ( velocidade de processamento, atenção, memória, cognição social) são características sintomáticas da esquizofrenia porém, não determinante da mesma.
Espero ter auxiliado no esclarecimento de sua dúvida.
À disposição.
Dra. Jaqueline Wazen
Psicólogo
Tabatinga
Olá, como vai? Se formos pensar na nossa história de tratamentos e cuidados com pessoas diagnosticadas como "esquizofrênicas" veremos que, apesar de muitos avanços, ainda há muitos "mitos", inverdades e preconceitos. Nós, profissionais da saúde mental, temos podido afirmar que qualidade de vida (o que inclui ter relacionamentos com pessoas, fazer parte de grupos, ter afazeres, viver desafios) é fundamental para pessoas com sofrimento mental (incluindo as com diagnóstico de esquizofrenia). Hoje em dia, entende-se que muitos problemas e dificuldades que surgem com o passar dos anos não é por causa do quadro, mas sim pela falta de cuidados ou pela má qualidade da assistência. Dizendo de outro modo, o uso de medicamentos adequados ao quadro, a assistência psicológica, médica (com o clínico), com terapeuta ocupacional, o contato com pessoas, produzir, trabalhar, diminui as chances de perdas cognitivas e o agravamento do quadro. O contrário, então, também é válido: ter um histórico de surtos não tratados ou mal tratados, medicamentos inadequados, uso de álcool e drogas, falta de apoio familiar, de vizinhos, solidão, isolamento, manutenção em cárcere privado, início tardio do tratamento, presença de outras doenças, tudo isso pode afetar negativamente a condição de vida de uma pessoa com diagnóstico de esquizofrenia. Por que não podemos nos esquecer disso: estamos falando de uma pessoa, com potencialidades (e inteligência acima da média pode ser uma delas) e com limitações (inteligência abaixo da média pode ser uma delas). Resumindo: não podemos afirmar que com o tempo uma pessoa com diagnóstico de esquizofrenia fique "boba". Espero ter colaborado de alguma forma. Boa sorte, Jaqueline.
 Laura Martins Cunha de Mello
Psicólogo
Rio de Janeiro
Há muitos estigmas sobre pessoas com esquizofrenia e a ideia de que as pessoas se deterioram com o passar do tempo é mais uma delas.

Porem, muitas vezes, quando uma pessoa é diagnosticada com esquizofrenia, seus amigos e parentes apresentam um comportamento extremamente protetor não permitindo, por exemplo, que este saia desacompanhado, manipule facas e objetos cortantes no dia a dia ou, ate mesmo, cozinhe suas próprias refeições. Isto acarreta em uma diminuição no grau de autonomia do sujeito e pode de fato passar a impressão que a pessoa esta mais "boba".

Isto se refere ao comportamento daqueles que cuidam da pessoa e não tem a ver com uma hipotética degradação ocasionada pela doença.
Olá, para controle da esquizofrenia procure um profissional de psicologia. As sessões de terapia são indicadas para entender as emoções, e identificar os gatilhos que podem desencadear os surtos.
Essa não é uma verdade. A esquizofrenia não é um quadro de demência, que vai degenerando a personalidade cada dia mais. Ao irromper, o mais comum é que a pessoa tenha apenas um surto e isso não se repita. Apenas 15% dos caso ficam crônicos, como pesquisa da OMS. Desses casos, o quadro pode ser estabilizado, com total capacidade de adaptação à vida, sem nenhuma perda progressiva. Pode ser que a medicação cause alguma letargia por algum tempo, até se encontrar a dosagem e a medicação correta. Quando encontrada, a vida corre tranquilamente.
Dr. Bruno Bueno de Castro Setti
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Não é correto dizer que a esquizofrenia faz alguém "ficar bobo". No entanto, a esquizofrenia é uma doença mental crônica e progressiva que pode afetar a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Nos casos graves, pode levar a um declínio significativo no funcionamento social e ocupacional.

Os sintomas da esquizofrenia são categorizados em sintomas positivos, como alucinações e delírios, sintomas negativos, como anedonia (incapacidade de sentir prazer) e embotamento afetivo (redução na expressão emocional), e sintomas cognitivos, que podem incluir problemas de memória, atenção e funções executivas.

O tratamento adequado da esquizofrenia, que pode incluir medicação e terapia, pode ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Cada pessoa com esquizofrenia terá uma experiência única com a doença, e muitas podem levar vidas plenas e significativas com o tratamento adequado.

Em alguns casos, se a esquizofrenia não for tratada, pode levar a um estado chamado de "deficiência psicótica", onde a pessoa pode parecer confusa, desorganizada ou ter dificuldade em cuidar de si mesma. No entanto, é importante reforçar que este não é um resultado inevitável da esquizofrenia, e muitas pessoas com a doença são capazes de gerenciar seus sintomas com o tratamento adequado.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Não é verdade, o passar do tempo não tem esse poder. Abraço.
 Valéria Rezende
Psicólogo, Psicanalista
Volta Redonda
O tratamento para a esquizofrenia geralmente consiste em administração de medicações anti-psicóticas e psicoterapia. A maioria das pessoas com essa condição, responde bem ao tratamento. Muitas delas, aliás, conseguem levar uma vida funcional e significativa. A intervenção precoce e suporte contínuo ajudam no gerenciamento de crises e sintomas. Ter uma rede de apoio de familiares e amigos, que realmente se preparam para oferecer impacto positivo na vida de quem sofre com essa condição é fundamental. E preparar-se significa combater os estigmas e a desinformação. É preciso evitar simplificações e generalizações como essa. Esquizofrenia nunca foi e nunca será sinônimo de idiotia. Sugiro que estude mais sobre o tema. Se precisar de mais ajuda para aprofundar a questão, pode contar comigo. Fico à disposição!
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
A afirmação de que a esquizofrenia pode levar a pessoa a "ficar boba" ao longo dos anos não é precisa. A esquizofrenia é uma condição complexa e crônica que pode resultar em uma variedade de sintomas, incluindo déficits cognitivos e emocionais, mas a progressão da doença e seus efeitos variam amplamente entre os indivíduos.
Evolução da Esquizofrenia
Fases da Doença: A esquizofrenia geralmente passa por diferentes fases: uma fase prodrômica, onde podem ocorrer sintomas leves; uma fase ativa, caracterizada por delírios e alucinações; e uma fase residual, onde os sintomas psicóticos diminuem, mas déficits cognitivos e sintomas negativos podem persistir12.
Sintomas Cognitivos: Embora os sintomas psicóticos possam diminuir com o tempo, muitos indivíduos experimentam déficits cognitivos persistentes, como dificuldades de atenção, memória e processamento de informações. Esses déficits podem impactar a capacidade de funcionar em várias áreas da vida15.
Prognóstico Variável: O prognóstico da esquizofrenia é bastante variável. Aproximadamente um terço dos pacientes pode alcançar uma melhora significativa e duradoura, enquanto outros podem experimentar deterioração funcional ao longo do tempo. Fatores como o início tardio dos sintomas e um bom funcionamento pré-mórbido estão associados a melhores resultados24.
Impacto Emocional e Social: Além dos sintomas cognitivos, muitos indivíduos com esquizofrenia enfrentam desafios emocionais e sociais que podem afetar sua qualidade de vida. Isso inclui dificuldades em manter relacionamentos e cuidar de si mesmos6.
Conclusão
Portanto, embora a esquizofrenia possa levar a dificuldades cognitivas e emocionais ao longo do tempo, não é correto afirmar que isso resulta em "ficar bobo". A condição apresenta um curso muito individualizado, e o tratamento adequado pode ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Se você ou alguém que você conhece está lidando com questões relacionadas à esquizofrenia, buscar apoio profissional é fundamental para um manejo eficaz da condição.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Depende de como foi o tratamento realizado no decorrer da vida e de como se desenvolveu.Quando as pessoas ficam mais velhas podem piorar ou melhorar.
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