É possível uma pessoa que há anos faz tratamento para o Transtorno Obsessivo Compulsivo com sintomas
6
respostas
É possível uma pessoa que há anos faz tratamento para o Transtorno Obsessivo Compulsivo com sintomas bem controlados, mas sem remissão total, ter os sintomas retornados de modo severo seguido de depressão e fobia, após ter passado por uma situação de forte stress, como um roubo com agressão física?

Sim, é totalmente possível.
O tratamento medicamentoso e psicoterápico deve ser retomado com a máxima brevidade.
Abraços.
O tratamento medicamentoso e psicoterápico deve ser retomado com a máxima brevidade.
Abraços.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

A maioria dos pacientes que realizam tratamento para TOC não tem remissão dos sintomas mesmo com o tratamento medicamentoso eficaz associado a psicoterapia.
Após estresse agudo, mesmo sem patologias prévias, há um aumento da chance de desenvolver episódio depressivo e fobias, por exemplo, não estando, diretamente, relacionado com a sua patologia de base, o TOC. Como a associação das doenças psiquiátricas é comum e sua piora ou melhora geralmente são concomitantes isso pode sim ocorrer e o quadro atual, episódio depressivo e fobia agravar o TOC.
Atenciosamente,
Após estresse agudo, mesmo sem patologias prévias, há um aumento da chance de desenvolver episódio depressivo e fobias, por exemplo, não estando, diretamente, relacionado com a sua patologia de base, o TOC. Como a associação das doenças psiquiátricas é comum e sua piora ou melhora geralmente são concomitantes isso pode sim ocorrer e o quadro atual, episódio depressivo e fobia agravar o TOC.
Atenciosamente,

Sim é possível , o evento estressor passa a ser um gatilho importante que pode potencializar o estado de vulnerabilidade emocional do paciente. Oriento um acompanhamento psicológico preferencialmente na linha Cognitivo Comportamental.

Olá! É possível. Contudo, quanto antes essas redes neuronais de registros traumáticos forem dessensibilizadas, menos sintomas haverão de se manifestar. Terapia EMDR é uma terapia bastante eficaz para tanto.

Sim, o TOC torna o indivíduo mais vulnerável a situações de estresse. Tudo indica que você está com um quadro de TEPT - transtorno de estresse pós-traumático, o que afeta diretamente o quadro primário de TOC. A terapia EMDR tem apresentado excelentes resultados nesses casos.

Sim é possível. Recomendo a volta ao psiquiatra e a psicoterapia e a boa novidade é que vc como já era tratado volte com mais facilidade ao ponto de equilíbrio
Boa sorte
Boa sorte
Especialistas






Perguntas relacionadas
- O TOC atrelado a outras doenças pode me fazer questionar minha identidade de gênero?
- O TOC pode causar esgotamento físico e mental extremo?
- A relação entre transtornos alimentares e Transtorno Obsessivo Compulsivo (Toc) faz parte do Transtorno do Espectro Autista (TEA) ?
- Uma pessoa pode ter transtorno de personalidade borderline e transtorno obsessivo-compulsivo simultaneamente? Como essa combinação pode impactar seu comportamento em relacionamentos?
- Qual é a qualidade de vida e das habilidades sociais em crianças e adolescentes com Transtorno Obsessivo Compulsivo ?
- As vezes só consigo buscar pelos meus objetivos sendo motivada pelo medo ou seja pensando "e se o pior acontece", como posso mudar isso?
- Quais os outros sintomas do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC0 além da dúvida?
- O Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) pode prejudicar o desempenho escolar ou profissional?
- Gostaria de saber se é possível ter mais de um tipo de TOC?
- A pessoa com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) tem a consciência da sua condição psiquiátrica?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 275 perguntas sobre Transtorno Obsesivo Compulsivo (TOC)
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.