É possivel que uma pessoa que tenha autismo de grau leve acabe não o diagnosticando durante a infânc
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É possivel que uma pessoa que tenha autismo de grau leve acabe não o diagnosticando durante a infância e adolescência por ser leve ?

Olá, sim é comum. A melhora nos estudos na área e a maior divulgação do tema para a população, inclusive, tem ajudado no aumento de pessoas que tem tido o diagnóstico de forma mais tardia na vida, tanto de autismo como de ou outras condições de saúde mental que já existiam desde a infância/adolescência.
Caso tenha dúvidas ou passe por algum sofrimento/dificuldade que acredite ter relação com o tema, procure um espaço de cuidado pra você.
Espero ter ajudado de alguma forma, fico a disposição.
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Olá! Pode acontecer sim, principalmente pelo fato de alguns sinais e sintomas do TEA (transtorno do espectro autista) serem sutis ou se a pessoa desenvolver maneiras de compensar as dificuldades associadas ao autismo.
Além disso, algumas pessoas com autismo leve podem desenvolver estratégias de adaptação para lidar com as dificuldades que enfrentam. Isso pode incluir a imitação de comportamentos sociais, aprendendo regras sociais de forma mais explícita ou evitando situações que causem desconforto. Essas estratégias podem mascarar os sintomas do autismo e tornar o diagnóstico mais desafiador.
Caso desconfie de algum sinalou sintoma procure um profissional de saúde especializado em avaliação e diagnóstico de transtornos do espectro autista.
Espero ter ajudado!
Além disso, algumas pessoas com autismo leve podem desenvolver estratégias de adaptação para lidar com as dificuldades que enfrentam. Isso pode incluir a imitação de comportamentos sociais, aprendendo regras sociais de forma mais explícita ou evitando situações que causem desconforto. Essas estratégias podem mascarar os sintomas do autismo e tornar o diagnóstico mais desafiador.
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Olá! Infelizmente, isso é bastante comum. Como por muito tempo o autismo foi entendido como uma condição incapacitante (no sentido de a pessoa não conseguir se comunicar, estudar, constituir família, ter uma profissão e se tornar independente), autistas com grau leve (que vivem sozinhos, estudam, trabalham) não eram vistos como tal. Contudo, com o desenvolvimento de estudos mais recentes e maior acesso a informações sobre o tema, tem se tornado mais comum pessoa com sintomas mais sutis receberem o diagnóstico.

Sim, é bem possível. Muitos adultos estão recebendo esse diagnóstico que é uma condição caracterizada por comprometimento na comunicação e interação social, comportamentos repetitivos, restritivos ou mesmo rígidos que começam na infância e seguem até a vida adulta. Para identificar é necessário buscar ajuda com um médico, neuropediatra e na fase adulta neuropsicólogo para avaliações e constatando, é de grande valor ter acompanhamento com Psicólogo para que possa ter o apoio adequado na capacidade de interação, dificuldades nas mudanças. Com apoio adequado pode ter uma vida normal trabalhando, se formando, casando etc.

Boa tarde. Sim, é possível. Por outro lado, penso que, com acompanhamento adequado, os sintomas relacionados a este transtorno podem ser mais bem controlados.

Sim, é possível que uma pessoa com autismo de grau leve não seja diagnosticada durante a infância e adolescência, especialmente se os sintomas forem sutis ou menos aparentes. O autismo de grau leve pode passar despercebido ou ser confundido com outras características comportamentais. Muitas vezes, o diagnóstico é feito mais tarde na vida, quando os desafios sociais, de comunicação ou comportamentais se tornam mais evidentes ou impactantes. É importante lembrar que o diagnóstico de autismo pode variar amplamente de pessoa para pessoa, e uma avaliação profissional adequada é fundamental para um diagnóstico preciso.
Espero ter te ajudado.
Qualquer dúvida estou a disposição.
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Boa noite !
Sim, é possível que uma pessoa com autismo de grau leve não seja diagnosticada durante a infância e adolescência, especialmente se os sintomas forem sutis. O autismo é um espectro amplo, o que significa que os sintomas variam em intensidade e manifestação. Pessoas com autismo leve podem ter dificuldades sociais, de comunicação e comportamentais, mas essas dificuldades podem não ser tão óbvias a ponto de serem prontamente identificadas.
Às vezes, as características do autismo de grau leve podem ser confundidas com traços de personalidade ou simplesmente passarem despercebidas. Além disso, algumas pessoas desenvolvem estratégias de adaptação ao longo do tempo que lhes permitem mascarar suas dificuldades sociais ou comportamentais, tornando o diagnóstico ainda mais desafiador.
É importante lembrar que o diagnóstico do autismo é um processo complexo que envolve avaliação clínica por profissionais especializados. Mesmo que o diagnóstico não seja feito na infância ou adolescência, ainda é possível obter um diagnóstico mais tarde na vida, o que pode ser útil para entender melhor a si mesmo e obter o suporte necessário.
Procure um psicólogo para conversar.
Estou a disposição, conte comigo nesta caminhada.
Sim, é possível que uma pessoa com autismo de grau leve não seja diagnosticada durante a infância e adolescência, especialmente se os sintomas forem sutis. O autismo é um espectro amplo, o que significa que os sintomas variam em intensidade e manifestação. Pessoas com autismo leve podem ter dificuldades sociais, de comunicação e comportamentais, mas essas dificuldades podem não ser tão óbvias a ponto de serem prontamente identificadas.
Às vezes, as características do autismo de grau leve podem ser confundidas com traços de personalidade ou simplesmente passarem despercebidas. Além disso, algumas pessoas desenvolvem estratégias de adaptação ao longo do tempo que lhes permitem mascarar suas dificuldades sociais ou comportamentais, tornando o diagnóstico ainda mais desafiador.
É importante lembrar que o diagnóstico do autismo é um processo complexo que envolve avaliação clínica por profissionais especializados. Mesmo que o diagnóstico não seja feito na infância ou adolescência, ainda é possível obter um diagnóstico mais tarde na vida, o que pode ser útil para entender melhor a si mesmo e obter o suporte necessário.
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Olá, sim é possível que o autismo leve não seja diagnosticado. Como a maioria dos transtornos, o ambiente tem uma preponderância importante para o seu desenvolvimento. Para que seja detectado, é necessário uma atenção das pessoas que estão ao seu redor, ou seja, os pais sem a devida informação, podem concluir que algumas atitudes da criança são normais e não pesquisarem melhor, simplesmente pelo fato dos sintomas não serem tão evidentes. Hoje em dia com a disseminação da informação, mais adultos tem obtido o diagnóstico de autismo. Se você tem alguma dúvida em relação a si próprio ou alguma criança em sua família, procure ajuda. Qualquer transtorno, quanto mais cedo for identificado, melhores são as chances de um prognóstico mais adequado e consequentemente, uma melhor qualidade de vida para a pessoa afetada.

Sim é possível, porque a introversão e a timidez se confundem um pouco. E porque os conhecimentos do autismo aumentaram recentemente.
Mas eu quero te dizer uma coisa: Antes do seu diagnóstico, você já tinha um nome, e algumas necessidades... bons psicólogos sabem ajudar você mesmo sem esse diagnóstico.
Temos que ter muito cuidado para não entrarmos nos modismos de cada especialidade da área de saúde.
Gosto de focar no ser humano que existe, antes de qualquer limitação que ele tenha!
Mas eu quero te dizer uma coisa: Antes do seu diagnóstico, você já tinha um nome, e algumas necessidades... bons psicólogos sabem ajudar você mesmo sem esse diagnóstico.
Temos que ter muito cuidado para não entrarmos nos modismos de cada especialidade da área de saúde.
Gosto de focar no ser humano que existe, antes de qualquer limitação que ele tenha!

Olá, espero que esteja bem! Sim, é bem comum o diagnóstico tardio de Tea, especialmente de Nível 1 de suporte. Atualmente os profissionais estão mais capacitados para avaliar o autismo. O diagnóstico é muito importante para direcionar melhor os caminhos do cuidado e tratamento. Fico a disposição para dúvidas. Abraços

Prezado ou prezada, olá, como vai? O conjunto dos diagnósticos em psiquiatria é assumidamente sindrômico e provisório. Trabalhos preliminares à publicação dos manuais de referência assumem-no como fato. O conjunto de sintomas classificado como pertencente à classe dos TEA é arbitrário, e partes dele pertenceram a outras "doenças" no passado. A bem dizer, com a possível exceção da esquizofrenia, não existe "doença" em psiquiatria, e um exame da história da confecção de seus carros-chefe diagnósticos mostra que a política e a negociação costumam tomar a dianteira da pesquisa científica na determinação das doenças. Atualmente, o domínio do sofrimento psíquico vai-se tornando mais e mais colonizado pelos módicos de conhecimento proporcionados pelas redes sociais e pela internet, e torna-se muito fácil identificar-se com uma ou outra “doença” psiquiátrica. Entretanto, o sofrimento psíquico é, na maior parte das vezes, determinado por questões muito mais, digamos, humanas, tais como a sexualidade, o desejo e a morte. Os sintomas, na maior parte das vezes, têm um sentido, o qual será escutado por quem tenha ouvidos para ouvir, por assim dizer. A chamada informação a que se tem acesso hoje não apenas embrutece a escuta do sofrimento como faz com que o próprio indivíduo identifique-se e conforme-se àquilo que é preconizado como normal pela psiquiatria.

Sim, é possível que uma pessoa com autismo de grau leve não seja diagnosticada durante a infância e adolescência. O autismo de grau leve, também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA) de grau 1, pode apresentar sintomas mais sutis e menos impactantes em comparação com os graus mais severos do espectro.
Essa situação pode ocorrer devido a diversos fatores, como a capacidade da pessoa de compensar certos desafios sociais, adaptações desenvolvidas ao longo do tempo ou até mesmo a falta de compreensão dos sintomas por parte dos pais, educadores ou profissionais de saúde.
Às vezes, o diagnóstico de autismo de grau leve pode ocorrer mais tarde na vida, quando as demandas sociais e a complexidade das interações aumentam, tornando mais evidentes as dificuldades de comunicação e interação social.
É importante lembrar que cada pessoa é única, e o diagnóstico de autismo deve ser feito por profissionais de saúde especializados, considerando uma avaliação clínica abrangente e a análise das características individuais. Um diagnóstico preciso pode proporcionar melhor compreensão e apoio para a pessoa ao longo de sua vida.

Hoje em dia não se usa mais graus para autismo. Falamos em nível de suporte, de qualquer forma a resposta é sim, é totalmente possível, para isso é importante buscar um diagnóstico adequado, isso melhora a qualidade de vida. Se este alguém for você ou alguém que você conhece, pense nesta possibilidade de buscar ajuda.

Boa tarde,
Um especialista em TEA. Um psicólogo, pediatra, psiquiatra e neurologista. Todos podem lhe ajudar a obter o diagnóstico, caso tenha TEA
Um especialista em TEA. Um psicólogo, pediatra, psiquiatra e neurologista. Todos podem lhe ajudar a obter o diagnóstico, caso tenha TEA

Sim, é possível que uma pessoa com autismo de grau leve não seja diagnosticada durante a infância ou adolescência, especialmente se os sintomas forem leves ou sutis. O diagnóstico do autismo pode ser mais desafiador em casos de grau leve, pois os sintomas podem ser menos óbvios e não interferir significativamente na vida diária da pessoa.
Algumas características do autismo de grau leve, como dificuldades na interação social, rigidez comportamental e interesses restritos, podem ser confundidas com traços de personalidade ou simplesmente consideradas como parte da individualidade da pessoa. Além disso, as habilidades de adaptação e compensação podem permitir que a pessoa com autismo de grau leve se ajuste e funcione relativamente bem em determinados contextos sociais.
No entanto, é importante destacar que o diagnóstico do autismo é fundamental para acessar apoios e recursos adequados, bem como compreender melhor a si mesmo e obter o suporte necessário para lidar com os desafios que o autismo pode trazer. Se você suspeita que possa estar no espectro do autismo, mesmo que seja de grau leve, é recomendável buscar uma avaliação profissional com um especialista em saúde mental ou um profissional especializado em diagnóstico do autismo. Eles podem realizar uma avaliação completa e fornecer um diagnóstico preciso, caso seja apropriado. Ficarei feliz em ajudar. Abraços.
Algumas características do autismo de grau leve, como dificuldades na interação social, rigidez comportamental e interesses restritos, podem ser confundidas com traços de personalidade ou simplesmente consideradas como parte da individualidade da pessoa. Além disso, as habilidades de adaptação e compensação podem permitir que a pessoa com autismo de grau leve se ajuste e funcione relativamente bem em determinados contextos sociais.
No entanto, é importante destacar que o diagnóstico do autismo é fundamental para acessar apoios e recursos adequados, bem como compreender melhor a si mesmo e obter o suporte necessário para lidar com os desafios que o autismo pode trazer. Se você suspeita que possa estar no espectro do autismo, mesmo que seja de grau leve, é recomendável buscar uma avaliação profissional com um especialista em saúde mental ou um profissional especializado em diagnóstico do autismo. Eles podem realizar uma avaliação completa e fornecer um diagnóstico preciso, caso seja apropriado. Ficarei feliz em ajudar. Abraços.

Olá! Sim, e é bastante comum inclusive. Isso pode acontecer por um conjunto de fatores que inclui, mas não se restringe a: estratégias de compensação/adaptação para lidar com as dificuldades enquanto crianças; falta de conhecimento dos pais; confusão com outros transtornos, além dos sintomas menos evidentes etc.

Olá!
Sim e isso ocorre com frequência. No grau leve, muitas habilidades podem ser aprendidas durante o desenvolvimento, ao ponto de haver um "mascaramento" do diagnóstico, fazendo com que os prejuízos não sejam percebidos de forma explícita. Quando isso ocorre, é comum que apenas o sujeito perceba seu próprio sofrimento, pois não expressa para os outros ao seu redor.
Mas é importante ressaltar que não ser diagnosticado na infância não exclui que os sintomas começaram na infância/adolescência.
Sim e isso ocorre com frequência. No grau leve, muitas habilidades podem ser aprendidas durante o desenvolvimento, ao ponto de haver um "mascaramento" do diagnóstico, fazendo com que os prejuízos não sejam percebidos de forma explícita. Quando isso ocorre, é comum que apenas o sujeito perceba seu próprio sofrimento, pois não expressa para os outros ao seu redor.
Mas é importante ressaltar que não ser diagnosticado na infância não exclui que os sintomas começaram na infância/adolescência.

Sim, é muito comum que o autismo de grau leve não seja diagnosticado durante a infância e adolescência.
Existem diversos motivos para isso:
* Sintomas mais sutis: Em casos de autismo leve, os sintomas podem ser mais discretos e menos evidentes, o que dificulta a identificação.
* Adaptação e mascaramento: Muitas pessoas com autismo leve desenvolvem estratégias para se adaptarem ao ambiente social, o que pode mascarar alguns dos sintomas.
* Falta de conhecimento: Há ainda uma falta de conhecimento sobre o autismo, inclusive entre profissionais de saúde, o que pode dificultar o diagnóstico.
* Variação nos sintomas: O autismo é um espectro, ou seja, os sintomas podem variar muito de uma pessoa para outra. Isso torna o diagnóstico ainda mais desafiador.
Por que é importante um diagnóstico precoce?
Um diagnóstico precoce permite:
* Acesso a serviços e terapias: Com um diagnóstico, a pessoa pode ter acesso a serviços especializados, como terapia comportamental e educacional, que podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação.
* Melhora na qualidade de vida: A identificação precoce e o tratamento adequado podem melhorar significativamente a qualidade de vida da pessoa com autismo e de sua família.
* Apoio e orientação: O diagnóstico oferece às famílias e à pessoa com autismo um suporte fundamental para lidar com os desafios do dia a dia.
Um diagnóstico preciso pode te ajudar a entender melhor as dificuldades e a buscar os recursos necessários para uma vida mais plena.
Alguns sinais que podem indicar autismo leve em adultos incluem:
* Dificuldade em manter conversas
* Dificuldade em entender as nuances da linguagem (sarcasmo, ironia)
* Dificuldade em fazer amigos e manter relacionamentos sociais
* Interesse intenso por temas específicos
* Necessidade de rotina e dificuldade em lidar com mudanças
* Sensibilidade a estímulos sensoriais (ruídos, luzes, texturas)
Lembre-se que este é apenas um guia e cada pessoa com autismo é única. Se você se identificou com alguns desses sinais, o ideal é procurar um profissional de saúde para uma avaliação completa.
Existem diversos motivos para isso:
* Sintomas mais sutis: Em casos de autismo leve, os sintomas podem ser mais discretos e menos evidentes, o que dificulta a identificação.
* Adaptação e mascaramento: Muitas pessoas com autismo leve desenvolvem estratégias para se adaptarem ao ambiente social, o que pode mascarar alguns dos sintomas.
* Falta de conhecimento: Há ainda uma falta de conhecimento sobre o autismo, inclusive entre profissionais de saúde, o que pode dificultar o diagnóstico.
* Variação nos sintomas: O autismo é um espectro, ou seja, os sintomas podem variar muito de uma pessoa para outra. Isso torna o diagnóstico ainda mais desafiador.
Por que é importante um diagnóstico precoce?
Um diagnóstico precoce permite:
* Acesso a serviços e terapias: Com um diagnóstico, a pessoa pode ter acesso a serviços especializados, como terapia comportamental e educacional, que podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação.
* Melhora na qualidade de vida: A identificação precoce e o tratamento adequado podem melhorar significativamente a qualidade de vida da pessoa com autismo e de sua família.
* Apoio e orientação: O diagnóstico oferece às famílias e à pessoa com autismo um suporte fundamental para lidar com os desafios do dia a dia.
Um diagnóstico preciso pode te ajudar a entender melhor as dificuldades e a buscar os recursos necessários para uma vida mais plena.
Alguns sinais que podem indicar autismo leve em adultos incluem:
* Dificuldade em manter conversas
* Dificuldade em entender as nuances da linguagem (sarcasmo, ironia)
* Dificuldade em fazer amigos e manter relacionamentos sociais
* Interesse intenso por temas específicos
* Necessidade de rotina e dificuldade em lidar com mudanças
* Sensibilidade a estímulos sensoriais (ruídos, luzes, texturas)
Lembre-se que este é apenas um guia e cada pessoa com autismo é única. Se você se identificou com alguns desses sinais, o ideal é procurar um profissional de saúde para uma avaliação completa.

Olá! Sim, é possível que uma pessoa com autismo de grau leve não tenha sido diagnosticada durante a infância e adolescência, especialmente quando os sintomas são sutis ou mais difíceis de perceber. Muitas vezes, as características do autismo podem ser mascaradas por habilidades adaptativas bem desenvolvidas, o que pode dificultar o reconhecimento do transtorno. Além disso, as manifestações podem ser interpretadas como comportamentos típicos de outras condições ou até de personalidade, principalmente se a pessoa não apresentar déficits significativos em áreas como linguagem ou habilidades cognitivas.
Se você suspeita que possa ter características do espectro autista, pode ser útil buscar um profissional especializado para uma avaliação mais profunda. Estou à disposição para conversarmos mais sobre isso, caso precise de apoio nesse processo. Um abraço, Vinícius.
Se você suspeita que possa ter características do espectro autista, pode ser útil buscar um profissional especializado para uma avaliação mais profunda. Estou à disposição para conversarmos mais sobre isso, caso precise de apoio nesse processo. Um abraço, Vinícius.

Olá, tudo bem?
Sim, isso é bastante possível. O autismo de grau leve, muitas vezes referido como Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 1, pode passar despercebido durante a infância e adolescência, especialmente se a pessoa desenvolveu estratégias de adaptação que minimizam os sinais mais evidentes. Em muitos casos, os desafios aparecem de forma sutil, como dificuldades em interações sociais, sensibilidade sensorial ou padrões de pensamento rígidos, mas podem ser confundidos com traços de personalidade ou timidez.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro autista apresenta diferenças na conectividade neuronal, especialmente em áreas ligadas à comunicação, regulação emocional e processamento sensorial. Isso significa que, mesmo que uma pessoa consiga "mascarar" alguns sinais na infância, situações de maior demanda social ou emocional na vida adulta podem trazer à tona dificuldades que antes passavam despercebidas. O diagnóstico tardio ocorre justamente quando a pessoa percebe que há um padrão persistente de desafios que não se encaixa apenas em questões emocionais ou de personalidade.
Você sente que em algum momento da sua vida precisou se esforçar mais do que os outros para compreender interações sociais? Já percebeu padrões repetitivos no seu jeito de pensar ou agir que trazem conforto, mas podem dificultar algumas mudanças? Como você lida com ambientes com muitos estímulos, como sons altos ou luzes fortes? Essas reflexões podem ajudar a identificar aspectos que podem ser investigados mais a fundo.
Se essa dúvida está surgindo agora, pode ser um bom momento para buscar uma avaliação especializada. Caso precise, estou à disposição.
Sim, isso é bastante possível. O autismo de grau leve, muitas vezes referido como Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 1, pode passar despercebido durante a infância e adolescência, especialmente se a pessoa desenvolveu estratégias de adaptação que minimizam os sinais mais evidentes. Em muitos casos, os desafios aparecem de forma sutil, como dificuldades em interações sociais, sensibilidade sensorial ou padrões de pensamento rígidos, mas podem ser confundidos com traços de personalidade ou timidez.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro autista apresenta diferenças na conectividade neuronal, especialmente em áreas ligadas à comunicação, regulação emocional e processamento sensorial. Isso significa que, mesmo que uma pessoa consiga "mascarar" alguns sinais na infância, situações de maior demanda social ou emocional na vida adulta podem trazer à tona dificuldades que antes passavam despercebidas. O diagnóstico tardio ocorre justamente quando a pessoa percebe que há um padrão persistente de desafios que não se encaixa apenas em questões emocionais ou de personalidade.
Você sente que em algum momento da sua vida precisou se esforçar mais do que os outros para compreender interações sociais? Já percebeu padrões repetitivos no seu jeito de pensar ou agir que trazem conforto, mas podem dificultar algumas mudanças? Como você lida com ambientes com muitos estímulos, como sons altos ou luzes fortes? Essas reflexões podem ajudar a identificar aspectos que podem ser investigados mais a fundo.
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