É permitido agendar uma sessão com um psicólogo para alguém que não seja eu?
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É permitido agendar uma sessão com um psicólogo para alguém que não seja eu?
Deixa ver se entendi sua pergunta, você até pode marcar, mas terapia não é algo que outra pessoa pode "aceitar de presente" sem estar disposta. É comum acharmos que o problema está no outro e pensar: "Isso é algo que a terapia pode resolver!" No entanto, a terapia é mais eficaz quando cada um trabalha o que está ao seu alcance, como seus próprios sentimentos, reações e escolhas. Que tal considerar começar por você mesmo? Muitas vezes, quando mudamos nosso olhar e nossas atitudes, o ambiente e as pessoas ao nosso redor também se transformam.
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Sim, desde que a pessoa que vai realizar o processo psicoterapêutico esteja de acordo. Além disso, é necessário informar no momento do agendamento para quem é a consulta.
Sim, desde que essa pessoa queira fazer a sessão. Agendar pode mas essa pessoa precisa querer para a terapia funcionar.
É possível sim!
Geralmente, não é recomendado agendar uma sessão com um psicólogo para outra pessoa, a menos que essa pessoa seja incapaz de fazer isso sozinha, como crianças, idosos dependentes ou pessoas que estejam impossibilitadas por questões de saúde física ou mental. A psicoterapia é um processo voluntário e baseado no desejo genuíno de buscar ajuda. Para que o acompanhamento seja eficaz, a pessoa precisa estar disposta a participar ativamente do processo.
Se você está preocupado com alguém e acredita que essa pessoa poderia se beneficiar da terapia, a melhor abordagem é conversar abertamente com ela. Você pode expressar sua preocupação de forma carinhosa e sugerir a ideia de buscar ajuda profissional, explicando que a terapia é um espaço seguro e acolhedor para falar sobre sentimentos, medos e desafios.
Em alguns casos, oferecer apoio para que a pessoa agende sua própria sessão, como ajudar a encontrar um profissional ou acompanhar até o primeiro encontro, pode ser mais eficaz do que simplesmente marcar por ela. Isso respeita a autonomia da pessoa e permite que ela se sinta mais confortável com a decisão.
Porém, se a pessoa estiver em uma situação crítica, como risco de vida ou incapacidade de tomar decisões por si mesma, procurar ajuda profissional pode ser necessário, mesmo sem o consentimento dela. Nesses casos, é importante entrar em contato diretamente com um profissional ou um serviço de emergência especializado.
Lembre-se de que você pode conversar com um psicólogo sobre sua preocupação com alguém próximo. Muitos profissionais oferecem sessões de orientação para familiares ou amigos que desejam saber como abordar esse tipo de situação da melhor forma.
Se você está preocupado com alguém e acredita que essa pessoa poderia se beneficiar da terapia, a melhor abordagem é conversar abertamente com ela. Você pode expressar sua preocupação de forma carinhosa e sugerir a ideia de buscar ajuda profissional, explicando que a terapia é um espaço seguro e acolhedor para falar sobre sentimentos, medos e desafios.
Em alguns casos, oferecer apoio para que a pessoa agende sua própria sessão, como ajudar a encontrar um profissional ou acompanhar até o primeiro encontro, pode ser mais eficaz do que simplesmente marcar por ela. Isso respeita a autonomia da pessoa e permite que ela se sinta mais confortável com a decisão.
Porém, se a pessoa estiver em uma situação crítica, como risco de vida ou incapacidade de tomar decisões por si mesma, procurar ajuda profissional pode ser necessário, mesmo sem o consentimento dela. Nesses casos, é importante entrar em contato diretamente com um profissional ou um serviço de emergência especializado.
Lembre-se de que você pode conversar com um psicólogo sobre sua preocupação com alguém próximo. Muitos profissionais oferecem sessões de orientação para familiares ou amigos que desejam saber como abordar esse tipo de situação da melhor forma.
Sim!! Mas a pessoa precisa saber e aceitar a ajuda!
Olá, tudo bem?
Sim, é possível agendar uma sessão para outra pessoa, mas é importante considerar alguns detalhes. A decisão de iniciar a terapia deve partir da própria pessoa que será atendida, pois o processo terapêutico só funciona verdadeiramente quando há interesse e disposição dela em participar. É como tentar empurrar um barco sem que ele esteja no rio – a intenção é boa, mas o movimento precisa vir do lugar certo.
Se você quer ajudar alguém, uma boa abordagem seria conversar com essa pessoa, explicar os benefícios da terapia e verificar se ela está aberta a essa possibilidade. Caso ela concorde e precise de ajuda prática para agendar, você pode, sim, fazer isso por ela.
Lembre-se de que, no caso de menores de idade, o consentimento dos pais ou responsáveis é necessário para o início do acompanhamento psicológico.
Se precisar de ajuda para esclarecer mais sobre como funciona a terapia ou como ajudar essa pessoa, fico à disposição!
Sim, é possível agendar uma sessão para outra pessoa, mas é importante considerar alguns detalhes. A decisão de iniciar a terapia deve partir da própria pessoa que será atendida, pois o processo terapêutico só funciona verdadeiramente quando há interesse e disposição dela em participar. É como tentar empurrar um barco sem que ele esteja no rio – a intenção é boa, mas o movimento precisa vir do lugar certo.
Se você quer ajudar alguém, uma boa abordagem seria conversar com essa pessoa, explicar os benefícios da terapia e verificar se ela está aberta a essa possibilidade. Caso ela concorde e precise de ajuda prática para agendar, você pode, sim, fazer isso por ela.
Lembre-se de que, no caso de menores de idade, o consentimento dos pais ou responsáveis é necessário para o início do acompanhamento psicológico.
Se precisar de ajuda para esclarecer mais sobre como funciona a terapia ou como ajudar essa pessoa, fico à disposição!
Se for seu dependente, pode sim. Se for para outra pessoa não dependente, apenas se a pessoa concordar e for um favor que está fazendo para ela. Mas não é possível obrigar alguém a ir numa consulta com psicologa/o
Você pode marcar a sessão para outra pessoa, mas apenas ela em seu livre arbítrio poderá comparecer ou não. Em momento algum ela será obrigada a comparecer, e não será nada produtivo "empurra-la" para o tratamento sem concordância expressa, "garganta abaixo". Ao invés disso, o ideal é dialogar com a pessoa ou pesquisar os diversos benefícios da psicoterapia e convencer-se que este é um ótimo caminho a ser seguido, sem "forçar a barra". O respeito ao próximo e à sua vontade própria são essenciais para obtenção dos melhores resultados, procure considerar desta forma.
Olá!
É possível caso a pessoa esteja a par disso.
Ou, no caso da pessoa não estar em condições reais de cuidar de si mesma e necessite de ajuda/intervenção.
Espero ter auxiliado você.
Atenciosamente,
Denise Azevedo
É possível caso a pessoa esteja a par disso.
Ou, no caso da pessoa não estar em condições reais de cuidar de si mesma e necessite de ajuda/intervenção.
Espero ter auxiliado você.
Atenciosamente,
Denise Azevedo
Sim, é permitido agendar uma sessão com um psicólogo para outra pessoa, desde que haja o consentimento dessa pessoa para a terapia. Em muitas situações, familiares ou amigos podem agendar uma consulta para alguém que precisa de ajuda, mas é fundamental que a pessoa em questão esteja ciente e concorde com o processo, já que a psicoterapia envolve a participação ativa do paciente.
Se a pessoa estiver passando por dificuldades em buscar ajuda sozinha (por exemplo, em casos de adolescentes ou pessoas com resistência ao tratamento), o apoio de quem está ao redor pode ser crucial para iniciar o processo terapêutico. No entanto, o psicólogo só pode trabalhar com o paciente se este estiver disposto a participar da terapia.
Em qualquer caso, o sigilo e o respeito pelas decisões do paciente são fundamentais na prática psicoterapêutica.
Se a pessoa estiver passando por dificuldades em buscar ajuda sozinha (por exemplo, em casos de adolescentes ou pessoas com resistência ao tratamento), o apoio de quem está ao redor pode ser crucial para iniciar o processo terapêutico. No entanto, o psicólogo só pode trabalhar com o paciente se este estiver disposto a participar da terapia.
Em qualquer caso, o sigilo e o respeito pelas decisões do paciente são fundamentais na prática psicoterapêutica.
Olá! Na visão psicanalítica não, pois a psicanálise trabalha com a lógica do desejo, ou seja, a pessoa que está agendando tem que ter seus motivos, não se pode trabalhar com os motivos de outra pessoa que não seja o paciente. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Sim, é permitido agendar uma sessão com um psicólogo para outra pessoa, mas é importante que a pessoa em questão esteja ciente e de acordo com o agendamento. Isso é essencial, já que o acompanhamento psicológico é mais eficaz quando a pessoa está disposta a participar ativamente do processo terapêutico.
Se você deseja ajudar alguém, pode ser uma boa ideia conversar com a pessoa antes e explicar os benefícios da terapia. Caso ela aceite, você pode auxiliá-la no agendamento, mas o compromisso e a decisão de seguir com o tratamento devem ser dela.
Se precisar de orientações sobre como abordar essa conversa, posso te ajudar.
Se você deseja ajudar alguém, pode ser uma boa ideia conversar com a pessoa antes e explicar os benefícios da terapia. Caso ela aceite, você pode auxiliá-la no agendamento, mas o compromisso e a decisão de seguir com o tratamento devem ser dela.
Se precisar de orientações sobre como abordar essa conversa, posso te ajudar.
Se essa outra pessoa for alguém que você é responsável legal, como por exemplo um filho, sim. Mas tirando essa situação, se for um outro adulto, por exemplo, não. O ideal, nesse caso, é que você converse com a pessoa os motivos que você acha que marcar uma consulta com um psicólogo pode ser benéfico para ele, e depois disso é responsabilidade dessa pessoa buscar o auxílio profissional, ou não.
É sim, desde que a pessoa queira passar
Olá! Se for menor de idade, os pais é quem devem agendar a sessão e acompanhar o atendimento. No caso de adulto, a sessão tem que ser agendada com o consentimento da pessoa. Não é adequado, agendar ou obrigar o outro a fazer terapia se não quer realizar o processo terapêutico. A psicoterapia somente irá ter resultados se o outro quiser mudar, melhorar sua saúde emocional.
Olá, espero que esteja tudo bem por ai! Nada impede que o agendamento seja feito por terceiros, mas é fundamental que o paciente em questão, esteja ciente do agendamento e disposto a emergir no processo terapêutico. Espero ter ajudado, abraços.
Sim, é permitido, mas a pergunta que pode ser feita é: por que fazer pelo outro o que ele pode fazer por si mesmo? Se a pessoa tem capacidade de agendar a própria sessão, mas você sente a necessidade de fazer isso por ela, talvez valha a pena refletir sobre o que isso significa para você. Você sente que precisa cuidar dela? Acredita que, se não fizer isso, ela não tomará a iniciativa?
É importante lembrar que a terapia funciona melhor quando a própria pessoa toma a decisão de buscar ajuda. Quando alguém agenda para outra pessoa sem que haja um desejo genuíno de participar, o engajamento na terapia pode ser menor. A exceção seria em casos onde a pessoa realmente não consegue fazer isso por si mesma, seja por questões de saúde mental severa, dificuldades cognitivas ou outras limitações.
Se você quer ajudar alguém a iniciar um acompanhamento psicológico, uma abordagem mais eficaz pode ser incentivar a pessoa a dar esse passo por conta própria. Você pode oferecer apoio, sugerir profissionais e até ajudar a organizar as informações, mas permitir que ela mesma tome a iniciativa fortalece a autonomia e o compromisso com o processo.
É importante lembrar que a terapia funciona melhor quando a própria pessoa toma a decisão de buscar ajuda. Quando alguém agenda para outra pessoa sem que haja um desejo genuíno de participar, o engajamento na terapia pode ser menor. A exceção seria em casos onde a pessoa realmente não consegue fazer isso por si mesma, seja por questões de saúde mental severa, dificuldades cognitivas ou outras limitações.
Se você quer ajudar alguém a iniciar um acompanhamento psicológico, uma abordagem mais eficaz pode ser incentivar a pessoa a dar esse passo por conta própria. Você pode oferecer apoio, sugerir profissionais e até ajudar a organizar as informações, mas permitir que ela mesma tome a iniciativa fortalece a autonomia e o compromisso com o processo.
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