É normal ser obcecada pela própria aparência e nunca estar satisfeita?

24 respostas
É normal ser obcecada pela própria aparência e nunca estar satisfeita?
 Vera Miranda
Psicólogo, Psicanalista
Macaé
Os ideais da sociedade onde vivemos nos atravessam diretamente. Quais são os ideias da nossa cultura em relação ao corpo? As narrativas, as propagandas, vendem uma ideia de corpo perfeito, isso aparece de forma muito clara nas redes sociais, portanto, é importante pensarmos sobre isso. Em como esse processo nos atravessa. Por outro lado, aparecem as nossas questões singulares, que são atravessadas pela nossa história familiar, nosso percurso individual. Nesse sentido, fazer análise é fundamental, pois, permite que o sujeito faça as suas travessias e possa então, usufruir, aceitar e viver com seu corpo e com toda a potência que pode ser ter um corpo.

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 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Não, não é normal ser obcecada pela própria aparência e nunca estar satisfeita. Essa preocupação excessiva com a imagem corporal pode ser um sinal de um problema mais profundo, como o Transtorno Dismórfico Corporal. Alguns sinais que você deve observar: passa muito tempo pensando e se preocupando com esses "defeitos", se compara constantemente com outras pessoas, buscando padrões de beleza irreais e inalcançáveis e, por fim, possui uma baixa autoestima em relação à sua aparência. Avalie essa resposta e se identificando, busque ajuda de um profissional. Estou à disposição.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Se algo que classifica como obsessão e te traz sofrimento, então não podemos normalizar, por isso, precisa de atenção, escuta, acolhimento e investigação de um profissional capacitado, diante disso, aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa te auxiliar nesse processo e avaliar seu caso. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Dr. José Augusto Avelar
Psicólogo, Terapeuta complementar
Sarandi
Não se sentir satisfeito com a própria aparência e ter pensamentos obsessivos sobre isso é algo mais comum do que parece, mas é importante prestar atenção à intensidade e ao impacto disso na sua vida. Quando a insatisfação e a obsessão começam a interferir no bem-estar emocional, nas relações sociais ou na rotina, pode ser um sinal de algo mais profundo que merece atenção.

Entenda o Que Pode Estar Acontecendo
Influência do Ideal de Beleza: Vivemos em uma sociedade que promove padrões de beleza muitas vezes inatingíveis, o que pode gerar uma constante sensação de inadequação. Isso pode levar a uma comparação incessante e à sensação de que nunca é suficiente.

Perfeccionismo e Autocrítica: Uma visão perfeccionista pode fazer com que você se concentre em detalhes que outras pessoas nem percebem, alimentando a insatisfação.

Condições Subjacentes: Em alguns casos, a obsessão pela aparência pode estar relacionada a condições como o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC). Esse transtorno faz com que a pessoa veja defeitos em si mesma de forma desproporcional, mesmo que esses "defeitos" não sejam reais ou significativos.

Fatores Emocionais: A aparência muitas vezes se torna um foco porque está mais fácil de controlar do que questões emocionais ou situações de vida difíceis. Essa insatisfação pode ser um reflexo de inseguranças internas ou da busca por validação externa.

Como Lidar com Isso
Reconheça os Padrões de Pensamento: Observe como você fala consigo mesma sobre sua aparência. Mudar o diálogo interno para algo mais gentil e realista pode fazer uma grande diferença.

Pratique a Aceitação: Ninguém é perfeito, e a verdadeira beleza está em abraçar sua individualidade. Trabalhar a aceitação pode ser libertador e melhorar sua relação consigo mesma.

Invista no Autoconhecimento: Terapias focadas no autoconhecimento, como Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou abordagens integrativas, podem ajudar a entender a origem dessa insatisfação e a trabalhar esses padrões.

Desafie Padrões Irreais: Filtre as influências externas, como redes sociais, que muitas vezes apresentam uma realidade distorcida. Lembre-se de que a vida perfeita que você vê online nem sempre é real.

Foque no Seu Bem-Estar: Invista em atividades que alimentem sua autoestima e que não estejam ligadas apenas à aparência, como hobbies, projetos pessoais ou voluntariado.

Busque Ajuda Profissional: Se isso está afetando significativamente sua qualidade de vida, vale a pena procurar um psicólogo ou terapeuta especializado para ajudar a trabalhar essas questões de forma mais profunda.

Lembre-se: O problema não é se importar com a aparência, mas quando essa preocupação se torna tão dominante que obscurece o que realmente importa — seu valor, suas conquistas e a pessoa incrível que você é.
 Fabiola Soares
Psicólogo
Rio de Janeiro
Bom dia! Essa é uma boa pergunta que nos leva a pensar a sua relação que foi construída com seu corpo, o modo como vc se olha ... e por que estar insatisfeita?
penso que não há uma resposta pronta para sua pergunta e sim, uma resposta à ser construída Seria fundamental que vc falasse mais sobre isso. Abs
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

É natural, em algum momento, sentir preocupação com a própria aparência, mas quando isso se transforma em uma obsessão constante, a ponto de afetar seu bem-estar ou interferir no dia a dia, pode ser um sinal de algo mais profundo. Essa insatisfação frequente e a busca incessante por mudanças podem estar relacionadas a dificuldades em aceitar-se plenamente e a desconexões com o que você é além da sua aparência física.

Do ponto de vista da neurociência, quando estamos muito focados na aparência, o cérebro pode entrar em um ciclo de autorreflexão crítica, no qual o córtex pré-frontal, responsável por análises e julgamentos, e a amígdala, que processa emoções, amplificam o desconforto emocional. Em casos mais intensos, essa fixação pode estar ligada ao Transtorno Dismórfico Corporal (TDC), onde há uma percepção distorcida de aspectos físicos que muitas vezes são inexistentes ou imperceptíveis para os outros.

Essa insatisfação, muitas vezes, tem raízes em padrões de comparação, influências sociais ou culturais que exaltam uma estética idealizada, ou mesmo em questões emocionais mais profundas, como a busca por validação externa.

No meu trabalho, ajudo pessoas a compreender esses pensamentos e emoções que alimentam a insatisfação, promovendo uma relação mais equilibrada consigo mesmas. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma ferramenta poderosa para identificar e transformar esses pensamentos disfuncionais, enquanto técnicas de mindfulness ajudam a cultivar aceitação e a reduzir a autocrítica.

Lembre-se de que a aparência é apenas uma pequena parte de quem você é. Fortalecer sua autoestima, valorizando suas qualidades internas, interesses e conquistas, pode ser um caminho essencial para encontrar um equilíbrio e se sentir mais confortável consigo mesma.

Se quiser explorar formas de lidar com esses sentimentos ou desenvolver estratégias para melhorar sua relação com sua aparência, estarei à disposição para ajudar. Você merece sentir-se bem consigo mesma e construir uma relação mais leve e positiva com quem você é.
 Jose Renato da Silva
Psicólogo, Psicanalista
Itapira
Não, não é saudável ser obcecada pela própria aparência e nunca estar satisfeita. Essa mentalidade pode levar a:

Consequências Negativas

1. Baixa autoestima.
2. Ansiedade e depressão.
3. Distúrbios alimentares.
4. Dependência de procedimentos estéticos.
5. Dificuldade em estabelecer relacionamentos saudáveis.
6. Foco excessivo em aparência, prejudicando outras áreas da vida.

Causas Possíveis

1. Influência das redes sociais.
2. Pressão social e cultural.
3. Experiências traumáticas ou bullying.
4. Problemas de autoimagem.
5. Falta de autoconhecimento e autoaceitação.

Estratégias para Superar

1. Pratique a autoaceitação e autoamor.
2. Foque em habilidades e qualidades internas.
3. Desenvolva uma rotina de autocuidado.
4. Limite o uso de redes sociais.
5. Busque apoio de amigos, familiares ou profissionais.
6. Aprenda a rejeitar padrões de beleza irreais.
7. Cultive gratidão pelo corpo e suas capacidades.

Recursos

1. Terapia cognitivo-comportamental (TCC).
2. Grupos de apoio.
3. Livros: "A Beleza Interior" de Louise Hay, "O Poder da Autoestima" de Nathaniel Branden.
4. Sites: ANAD (Anorexia Nervosa e Distúrbios Alimentares), APA (Associação Americana de Psicologia).

Se você se identifica com esses sentimentos, considere buscar ajuda profissional para desenvolver uma relação mais saudável consigo mesma.
A era da internet, das redes sociais como o instagram, onde divulga-se um padrão de beleza quase inalcançável, ampliou uma questão que já trazia, especialmente para algumas mulheres, sofrimento intenso. Refiro-me a perseguir o padrão de magreza e de estética perfeita das modelos fotográficas e influencers digitais, adquirido as custas, muitas vezes da saúde física e mental.
Pelo que percebi no seu relato, o fato de não estar satisfeita com o seu corpo, sua aparência, está te causando intenso sofrimento. Sugiro que você procure ajuda psicoterápica para realizar um processo de autoconhecimento e autoaceitação, que poderá ajudá-la.
Oi tudo bem com você?
Na sociedade a qual vivemos hoje, existe padrões exagerados de beleza. Se não tomarmos cuidado, vamos buscar sempre seguir esses padrões que não são possíveis de ser alcançados, gerando assim uma insatisfação conosco.
Já pensou em fazer psicoterapia? O processo terapêutico pode te ajudar a reconhecer e respeitar seu corpo.
Caso seja de seu interesse, me coloco a disposição para continuarmos essa conversa.
 Pedro Chaves
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
É mais comum do que se imagina, e muitos de nós passamos por momentos em que nossa aparência ocupa um espaço maior em nossos pensamentos do que gostaríamos. Porém, quando essa preocupação se torna uma obsessão, pode estar ligada a algo mais profundo, como a busca por controle, a tentativa de suprir inseguranças ou a influência de padrões sociais inalcançáveis.

Na psicanálise, olharíamos para isso como um sinal de um conflito interno. Talvez haja algo que você sente que falta ou que precisa validar em si mesma além da aparência. Por trás da insatisfação constante, pode haver uma expectativa de que, ao alcançar uma imagem ideal, sentimentos de aceitação, amor ou pertencimento finalmente apareçam.

Mas o curioso é que, frequentemente, essas respostas não vêm de fora; elas precisam ser trabalhadas dentro. Você já teve a chance de explorar o que sente sobre si mesma além do espelho? Se quiser, podemos conversar sobre isso com calma e buscar compreender o que está acontecendo de forma mais profunda.
Não é incomum se preocupar excessivamente com a aparência, especialmente em uma sociedade que valoriza padrões de beleza muitas vezes inatingíveis. Contudo, a obsessão constante com a própria aparência e a insatisfação crônica podem ser sinais de algo mais profundo, como baixa autoestima ou até mesmo um transtorno como o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC).

Essa condição envolve uma preocupação excessiva com a aparência. Ela pode causar sofrimento emocional significativo e interferir na vida diária. Se esse for o seu caso, recomendo que busque entender melhor o que está por detrás de tal inquietação. O processo psicanalítica poderá ser bem vindo nessa busca.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Este é um dos efeitos dos nossos tempos em que a imagem de si e do outro está estampada numa versão de felicidade instantânea, com filtros e validação constante nas redes sociais. Mesmo sendo efeito do nosso tempo, podemos nos perguntar a que respondemos com esta busca incessante em nos mostrar dentro do que seria aprovável. Qual o limite com formas , pesos e cores do nosso corpo? Será que não nos colocamos excessivamente como um objeto de consumo? Acredito que não seja nada saudável se manter ocupada com a aparência. Onde mais se coloca a energia e quanto pode ser frustrante depender da aprovação constante!
 Juliana Peixoto
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, boa tarde!
Depende, como você se sente olhando para si mesma no espelho? O quê você busca quando com essa "obsessão"? São perguntas que podem ajudar a elucidar alguma reflexão.
Existe também, a possibilidade de um transtorno disfórmico corporal (TDC), para que você saiba, exatamente, o quê está acontecendo, é importante que busque ajuda psicológica e psiquiátrica, para auxiliar e informar o quê pode estar ocorrendo.
Me coloco a disposição, é só entrar em contato pelo meu WhatsApp no meu perfil.
Abraços!
 Cauê Peter
Psicólogo
São Paulo
Todo comportamento obsessivo pode causar sofrimento psíquico. Quando você diz que é preocupada com a sua aparência, deve-se refletir sobre quais são as funções dessas preocupações.
 Caren Gutheil Dias
Psicólogo
Novo Hamburgo
Não é saudável essa obsessão pela aparência, escraviza e adoece. Entre em contato na minha página do Google e tire suas dúvidas agende seu horário para que eu possa lhe ajudar ok?
O conceito de normalidade é muito amplo, logo seria necessário compreendermos melhor o que é essa obsessão. Algumas perguntas para pensarmos: Quais comportamentos você tem que te leva a pensar que está obcecada? quanto tempo do seu dia você gasta cuidando da sua aparência? o que é uma aparência satisfatória para você? as redes sociais podem ser uma influência negativa? Essa obsessão está te trazendo algum prejuízo mental? Uma psicoterapia pode te ajudar a trabalhar esse tópico!
 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Boa tarde! Podem ser varias coisas, desde toc ate distimia. Normal é o que te traz paz e naturalidade, configurando saude. O que em obcessoes gera-se ansiedade, inseguranca, foco em agradar o outro, gerando insatisfacao cronica. Sugiro que busques uma terapia para cuidar do seu mundo interior, dialogo interno para lidar com a realidade imperfeita, que faz parte da vida.
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! A sociedade nos impõe padrões de beleza irreais, levando-nos a buscar constantemente a aprovação externa. A obsessão pela própria aparência pode ser uma maneira de tentar preencher um vazio interno, ou uma forma de controle sobre a própria identidade. A insatisfação crônica pode indicar uma busca constante por validação, muitas vezes ligada a questões de autoestima e aceitação social. É importante refletir sobre o que realmente nos motiva a buscar constantemente a perfeição estética, e tentar encontrar formas mais saudáveis de construir nossa autoimagem.





 Marina Margotti
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Podemos dizer que é normal, se pensarmos que hoje em dia a sociedade impõe tantos padrões incalcançáveis, que grande parte da população sofre com isso que você está se queixando. Porém, nós não devemos normalizar esse tipo de sofrimento, que está profundamente ligado à expectativas sociais. Vivemos em um mundo que supervaloriza a imagem, alimentando a sensação de nunca sermos suficientes. A obsessão pelo próprio reflexo pode surgir não apenas de algo pessoal, mas do desejo de se encaixar em padrões inatingíveis. Muitas vezes, o que parece faltar não está no espelho. A questão não é apenas sobre o que você vê, mas sobre o que espera encontrar nesse reflexo. Explorar essa relação, tanto com você mesma quanto com o que a sociedade impõe, pode ajudar a entender melhor essa insatisfação.
ser preocupada com aparencia demonstra auto estima positiva ,porem o exagero é preocupante. como estão os outros departamentos de sua vida?
trabalho,laser ,sonhos,e principalmente seus relacionamentos como amizades,amores familia....
como se sente em relação as outras pessoas, qual a importancia que a opinião dos outros tem na sua vida?.enfim a vida é ciclo e não podemos mudar.pense nisto.
 William Selau Alves
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
A obsessão pela própria aparência e a constante insatisfação podem ser reflexos de um conflito interno mais profundo. A imagem que construímos de nós mesmos está intimamente ligada ao eu ideal — uma representação interna de como gostaríamos de ser, muitas vezes moldada por padrões sociais, culturais e até familiares. Quando essa idealização se torna inatingível, podemos nos sentir presos em um ciclo de frustração e autoexigência extrema. A insatisfação contínua com a própria aparência pode indicar que a questão vai além do físico e está relacionada a sentimentos de inadequação, baixa autoestima ou a uma busca incessante por validação externa. É importante perceber que essa insatisfação crônica pode afetar a qualidade de vida, trazendo angústia, ansiedade ou até mesmo sintomas depressivos. Por isso, buscar psicoterapia pode ser um passo fundamental. No espaço terapêutico, você pode explorar a origem desses sentimentos, compreender os significados inconscientes que sua relação com a aparência carrega e, gradativamente, desenvolver uma relação mais saudável consigo mesma.
 Lilian Meneses Dacorso
Psicólogo
Juiz de Fora
Cuidar sa saúde física, é fundamental. Físico e mental caminham juntos.
Quando você falar em estar obcecada, dá a impressão de ser algo que até impede o fluxo de sua vida diária, isso sim, tem que ser analisado. O fato de não estar satisfeita, apresenta também uma questão que merece a ajuda de um profissional especializado. Procure um analista
Olá, há uma grande diferença entre o cuidado e o zelo com a aparência e a obsessão com o corpo. Uma boa referência para que você mesma possa responder à sua pergunta é se a sua relação com a sua imagem gera ansiedade, angústia, sofrimento. É inegável o papel da pressão social sobre o corpo, que dita padrões de beleza; no entanto, quando essa preocupação começa a consumir a vida psíquica (tudo passa a girar ao redor dessa questão), quando a vida social é afetada (nos casos em que as pessoas deixam de sair, de encontrar amigos ou de realizar algumas atividades porque sentem vergonha do próprio corpo), quando se inflige dietas extremamente severas, quando intervenções estéticas passam a ser sucessivamente realizadas ou demasiadamente desejadas uma ajuda psicológica é necessária. Do ponto de vista da psicanálise, a insatisfação faz parte da vida. É porque algo falta que podemos desejar, sonhar e trabalhar em prol de relações e projetos. Porém, quando a insatisfação é excessiva a energia psíquica passa a ser drenada, consumida não mais para produzir vida, mas para se defender da dor da insatisfação. Uma forma disso acontecer é por meio da obsessão. Uma psicoterapia, uma análise, pode ser fundamental para que você deixe de ser refém de um discurso que objetifica corpos e sujeitos.
 Eduarda Paz
Psicanalista, Psicólogo
Itapema
Normal e patológico são coisas difíceis de definir, varia muito conforme a cultura, as pessoas que nos cercam, seus hábitos e costumes. Aquela frase que diz "de perto ninguém é normal" é muito verdadeira!

Se você sente que está te atrapalhando de alguma forma (por exemplo, que é difícil focar em outras coisas que costumava se interessar) pode ser importante buscar atendimento psi, pra entender melhor os motivos e possíveis desdobramentos dessa obsessão pra você.

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