É normal sentir uma forte empolgação (por exemplo: ao marcar compromissos de sair com os amigos, com

Tudo é "normal" e saudável se esse comportamento não lhe traz sofrimento significativo e disfunção em sua vida , mas quando se torna persistente e interfere nas atividades diárias , trazendo prejuízos em suas relações exige atenção e busca de ajuda

Olá. Se te traz incômodo é porque para você esses eventos não estão normais, diante disso, considero importante que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível e acolhimento, possibilitando assim, o entendimento de alguns pontos, como por exemplo: o que te gera empolgação na hora em que marca esses compromissos? O que te faz desanimar? Como é seu relacionamento com essas pessoas? Como você se vê nessas relações? Como está sua rotina? Essas são algumas das questões que precisam de investigação para que desse modo possa se perceber e consequentemente construir elaborações para essas situações. Estou à disposição!

Olá! Você já parece estar consciente que estas com conflitos e contradições. Isso esta ligado a baixo auto conhecimento, auto estima, insegurança e vai trazer consequências de decisões não assertivas. Sugiro fazer uma psicoterapia para seu autoconhecimento, assertividade, inteligência emocional e ter os benefícios desse desenvolvimento psicológico, entendendo a fundo seus sentimentos e decisões.

Olá! A oscilação de motivação, interesses pode ser "normal" desde que saiba como quer as coisas, o que deseja, quais são os seus interesses. A partir do momento que este comportamento começa a interferir na sua rotina, buscas é importante procurar ajuda psicoterapêutica que consiste em um trabalho de autoconhecimento e auxiliará na assertividade das suas escolhas. Cuide-se!

Oi!! Entendo suas preocupações e é importante reconhecer que muitas pessoas passam por variações emocionais como essas. Sentir uma forte empolgação seguida por uma sensação de apatia, culpa e ansiedade pode ser uma experiência desafiadora e confusa. Essas oscilações podem ser resultado de uma combinação de fatores, como expectativas elevadas, autocobrança, preocupações sobre o futuro e até mesmo uma possível sobrecarga emocional. É importante lembrar que é humano experimentar uma gama de emoções e que nem sempre estamos no controle completo de nossas reações emocionais. É válido explorar esses padrões emocionais com mais profundidade. Um profissional de saúde mental pode te ajudar a entender melhor as origens dessas flutuações emocionais e desenvolver estratégias para lidar com elas de forma saudável. A terapia pode ser um espaço seguro para explorar seus sentimentos, identificar padrões de pensamento que podem contribuir para essas oscilações emocionais e aprender habilidades de enfrentamento para lidar com elas de maneira mais eficaz.

Eu diria que você tem transitado por estados muito opostos e que você se beneficiaria muito de aprender a estar em um estado de mais equilíbrio. Entendendo que talvez exista uma parte sua que se empolga e coloca muitas expectativas em algo e uma outra que se frustra com facilidade e tem dificuldades em lidar com essa frustração. a terapia pode lhe ajudar muito.

Olá, não há exatamente um certo ou errado no que você "deve"sentir em determinada situação. Mas se se sentir assim te gera algum tipo de preocupação ou desconforto, seria ideal você realizar uma psicoterapia para buscar a origem dessas sensações e sentimentos. Estou à disposição para uma primeira consulta ou entrevista inicial.

Olá,
Tudo bem com você? Bom, sobre sua pergunta, eu voltaria a pergunta para você, o que te faz se questionar sobre esses sentimentos? Bom, quando essas sensações não te trazem estranhamento ou sofrimento, significa que estão sendo funcional para você. Porém se elas estão te deixando confuso, trazendo sensações e sentimento que estão de incomodando, significa que algo está disfuncional. Seria interessante, investigar melhor esse quadro, e quem sabe não seria até indicado uma avaliação psicológica, para você começar a entender como você funciona? Fico a disposição.

Não seria uma questão de normalidade ou não, mas de entender o porquê deste seu comportamento e porque ele está lhe causando desconforto. Assim será importante conhecer seus pensamentos e refletir sobre eles, suas crenças, etc. Para então compreender suas emoções e consequentemente seu comportamento. Tudo tem uma razão e ser. E se este comportamento não lhe deixa confortável, se faz necessário refletir sobre ele e como você se sentiria melhor.

Olá, é essencial avaliar se esse comportamento está causando sofrimento. Se os sintomas estão causando sofrimento a você ou a outras pessoas, pode ser um sinal de condições psicológicas como transtorno bipolar, borderline ou ansiedade. Recomendo que você busque ajuda de um profissional de saúde mental para avaliar esses sintomas.

Normalizar algo, comportamento, sentimento é diminuir para um estado uniforme de referência. Pode ser comum ou não, afinal, somos completamente diferentes um dos outros (subjetivo). Acredito que você esteja com dificuldade de compreender o investimento que você tem nessa energia para alguns estímulos externos, causando em você tempos depois um certo tipo de exaustão, acarretando os sentimentos que trouxera em sua pergunta. Sugiro procurar um profissional da psicologia da sua confiança para juntos trilharem um caminho de descobertas e tratamentos.

não é normal, mas pode ser muitas coisas, entre elas um quadro de depressão ou ansiedade. Seria importante buscar um acompanhamento. Fico à disposição!

Olá
É necessário observar alguns fatores dentre eles: a intensidade das variações de humor, a frequência com que ocorre essas variações e o impacto delas em sua vida cotidiana. Se está disfuncional, ou seja, se atrapalha te impede de ter uma vida profissional, pessoal e relacionamentos saudáveis então pode ser sim indicativo de algum transtorno de humor, transtorno ansioso ou de personalidade. É necessário fazer uma avaliação psicológica com profissional qualificado para investigar.

Estou a disposição para atendê-la, presencial ou online.

De certa forma é normal aceitarmos ou combinarmos algo por impulso e depois nos arrependermos. No entanto, é essencial analisar a frequência com que tal comportamento ocorre e a intensidade dos sentimentos que emergem após a aceitação. Você costuma aceitar compromissos ou buscar desculpas para não comparecer a eles? Recomendo que busque auxílio profissional para uma melhor compreensão de seus sintomas. Estou disponível para oferecer meu apoio, caso decida buscar ajuda. Desejo-lhe uma excelente noite.

Sentir uma forte empolgação ao assumir compromissos e, em seguida, experimentar apatia, culpa e desânimo é comum. Isso ocorre porque nossas expectativas iniciais nem sempre correspondem à realidade. Se pergunte: você tem andado com pessoas que tem os mesmos valores que você? O que pode ter motivado a aceitar no momento e após pensar melhor não combina tanto com sua noção de lazer? Pode haver uma tentativa de se encaixar em algum grupo no qual na verdade nao exista um interesse genuíno. Espero ter ajudado!

Esses sentimentos podem ser compreendidos através de alguns princípios da TCC (terapia cognitivo-comportamental):

1. **Avaliação de Pensamentos Automáticos:** É comum que pessoas sintam uma forte empolgação ao planejar atividades sociais ou iniciar novos projetos. Essa empolgação pode estar associada a pensamentos automáticos positivos, como antecipar diversão ou sucesso. No entanto, esses pensamentos podem não considerar totalmente as exigências e consequências envolvidas.

2. **Reconhecimento de Padrões Cognitivos:** O ciclo de empolgação seguido por sentimentos de apatia, culpa, desânimo e ansiedade sugere a presença de padrões cognitivos específicos. Por exemplo, pode haver um padrão de sobrecarga ao assumir muitas responsabilidades de uma só vez, seguido por uma sensação de incapacidade de cumprir essas expectativas.

3. **Exploração de Crenças Subjacentes:** É importante explorar crenças subjacentes sobre autoestima, autoeficácia e expectativas dos outros. Por exemplo, algumas pessoas podem ter uma tendência a se sobrecarregar para evitar decepcionar os outros ou para validar sua própria autoimagem.

4. **Estratégias de Manejo:** Como terapeuta, trabalharíamos juntos para desenvolver estratégias para gerenciar esses ciclos emocionais. Isso pode envolver técnicas como:
- **Identificação e modificação de pensamentos distorcidos:** Ajudar a identificar pensamentos automáticos negativos (como "não vou conseguir" ou "todos vão ficar chateados comigo") e substituí-los por pensamentos mais realistas e equilibrados.
- **Planejamento de atividades:** Aprender a avaliar adequadamente a carga de responsabilidades antes de assumi-las, reservando tempo suficiente para o autocuidado e a recuperação emocional.
- **Prática de habilidades de enfrentamento:** Desenvolver habilidades para lidar com a ansiedade e a culpa, como técnicas de relaxamento, habilidades de resolução de problemas e técnicas de auto-compaixão.

5. **Promoção de Mudanças Comportamentais:** Trabalhar na construção de hábitos saudáveis de autocontrole e na habilidade de dizer não quando necessário, ajudando a estabelecer limites claros e realistas para evitar sobrecarga emocional.

Se você está enfrentando esses sentimentos com frequência, considerar uma consulta com um terapeuta cognitivo-comportamental pode ajudar a explorar essas questões mais profundamente e desenvolver estratégias específicas para lidar com esses padrões emocionais e comportamentais.

Sim, é perfeitamente normal experimentar essa montanha-russa de emoções. Essa flutuação entre empolgação e apatia pode ser atribuída a diversos fatores:

Expectativas vs. Realidade: A empolgação inicial muitas vezes surge de expectativas idealizadas sobre um evento ou situação. Quando a realidade não corresponde a essas expectativas, a decepção pode levar à apatia e ao desânimo.
Ansiedade e Medo: Aceitar compromissos, especialmente aqueles que nos tiram da zona de conforto, pode desencadear ansiedade e medo do desconhecido. Essa ansiedade pode se manifestar como apatia e culpa após a empolgação inicial passar.
Exaustão Emocional: A montanha-russa de emoções pode ser emocionalmente desgastante. Após a empolgação inicial, é natural sentir-se exausto e desanimado.
Transtornos de Humor: Em alguns casos, essa flutuação emocional pode ser um sintoma de transtornos de humor, como o transtorno bipolar ou o transtorno ciclotímico.
O que fazer?

Autoconhecimento: Reconheça seus padrões emocionais e tente identificar os gatilhos que levam à apatia e à culpa.
Gerenciamento de Expectativas: Mantenha expectativas realistas sobre eventos e situações.
Autocuidado: Pratique atividades que promovam o bem-estar físico e mental, como exercícios, meditação e sono adequado.
Comunicação: Converse com amigos, familiares ou um profissional de saúde mental sobre seus sentimentos.
Ajuda Profissional: Se a flutuação emocional estiver interferindo significativamente em sua vida, procure ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.
Lembre-se, você não está sozinho. Muitas pessoas experimentam essa montanha-russa de emoções. Com autoconhecimento, gerenciamento de expectativas e apoio adequado, é possível lidar com esses altos e baixos emocionais de forma saudável. Vamos juntos?

Talvez não seria importante entender se é normal, mas sim o quanto este comportamento lhe traz de sofrimento. Se as outras pessoas do mundo aceitam isso, é uma questão deles. Mas vejo que para você significa culpa, desânimo e ansiedade. Assim, procure por psicoterapia e desenvolva estratégias mais assertivas para dizer não. Desta forma sua vida será mais valorosa, com sentimentos mais produtivos e responsabilidades a altura de suas competências. Conte comigo para o desenvolvimento deste potencial. Estou pronto para te ajudar nesta caminhada!!

Sim, é relativamente comum que algumas pessoas experimentem uma forte empolgação ao assumir novos compromissos, apenas para depois sentirem apatia, culpa ou ansiedade. Essa oscilação emocional pode estar relacionada a uma tendência de idealizar situações no momento em que são planejadas, mas, ao confrontar a realidade ou os desafios associados, surge o desânimo ou a autocobrança. Esse padrão pode ser exacerbado por características pessoais, como perfeccionismo, medo de desapontar os outros ou dificuldade em avaliar adequadamente suas próprias limitações e necessidades emocionais.

Essas reações, embora normais até certo ponto, podem se tornar desgastantes se ocorrerem com frequência ou intensidade. A psicoterapia oferece um espaço seguro para explorar as causas subjacentes dessas oscilações, ajudando você a identificar padrões de pensamento e comportamento que podem contribuir para o ciclo de empolgação e apatia. O terapeuta também pode ajudá-lo a desenvolver estratégias para equilibrar expectativas, entender seus limites emocionais e tomar decisões mais conscientes que respeitem suas necessidades pessoais.

Olá, tudo bem?

O que você descreve parece um verdadeiro turbilhão emocional, como se a mente estivesse em uma montanha-russa entre a empolgação e o arrependimento. No momento da decisão, há um pico de energia, quase como um impulso difícil de conter, mas logo depois surge uma espécie de "ressaca emocional", trazendo culpa, ansiedade e desânimo. Esse ciclo pode ser desgastante e confuso, especialmente quando interfere no seu bem-estar e na sua relação com os compromissos que assume.

Do ponto de vista da neurociência, isso pode estar relacionado a um desequilíbrio na forma como o cérebro lida com recompensas e antecipação. A dopamina, neurotransmissor ligado à motivação e ao prazer, pode estar atuando de maneira intensa no momento da empolgação, criando uma sensação de urgência e satisfação imediata. No entanto, quando a realidade da decisão se instala, outras áreas do cérebro, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico, entram em ação, trazendo avaliações mais racionais e emocionais que podem resultar em insegurança ou sobrecarga emocional. Esse padrão também pode estar associado a uma maior sensibilidade ao estresse ou a dificuldades na regulação emocional.

O que será que acontece nesse intervalo entre a empolgação e a apatia? Será que essa empolgação inicial vem de um desejo genuíno ou de uma necessidade de aceitação e pertencimento? Quando a culpa aparece, o que exatamente ela está tentando te dizer? Será que existe um medo por trás dessa oscilação, como receio de falhar ou de não dar conta das expectativas?

Esse ciclo pode ser compreendido e ajustado, e é possível desenvolver formas mais equilibradas de tomar decisões sem essa gangorra emocional. Explorar isso em um processo terapêutico pode ajudar a identificar padrões e estratégias para lidar com essas oscilações de forma mais saudável. Caso precise, estou à disposição.