É normal ficar depressiva e com um vazio quando vc não tem nada pra ficar obcecada?por exemplo quand

20 respostas
É normal ficar depressiva e com um vazio quando vc não tem nada pra ficar obcecada?por exemplo quando eu fico obcecada pra fazer alguma coisa ou ir pra algum lugar eu fico ansiosa, e só foco naquilo, mas quando o dia chega eu já fico depressiva, aí se não tiver nada pra eu ficar obcecada eu fico angustiada com pensamentos depressivs
 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A obsessão por algo pode ser uma forma de lidar com emoções negativas, como ansiedade e angústia. Quando o objetivo é alcançado ou a obsessão passa, esses sentimentos podem retornar com mais intensidade, levando à depressão. Ressalto que é importante analisar em terapia a forma como você pensa sobre si mesma e sobre o mundo, pois isso pode influenciar seus sentimentos e o que você vem sentindo. Entre em contato comigo por WhatsApp para conversarmos sobre terapia. Acredito que fará a diferença em sua vida.

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É comum sentir um vazio ou depressão quando não se está obcecado por algo. Isso pode ocorrer porque o foco intenso em uma atividade ou evento funciona como uma distração temporária que preenche um espaço emocional. Quando o foco desaparece, a falta de propósito pode se manifestar como um sentimento de vazio.

Para lidar com isso, é útil encontrar interesses que ofereçam satisfação duradoura, em vez de depender de obsessões de curto prazo. Práticas utilizadas pelo Terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a manter o equilíbrio emocional. Além disso, buscar apoio profissional quando necessário pode fornecer estratégias eficazes para lidar com esses sentimentos e encontrar propósito contínuo na vida.
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Parece que você está lidando com um mecanismo de defesa chamado de deslocamento, onde sua ansiedade é transferida para uma obsessão temporária. Quando essa obsessão se dissipa, sentimentos de vazio e depressão podem surgir. A angústia e pensamentos depressivos podem aflorar quando não há algo específico para ocupar sua mente. É importante explorar esses padrões para entender melhor suas emoções e encontrar formas saudáveis de lidar com elas.





O que você descreve pode estar relacionado a um ciclo emocional em que a excitação gerada pela antecipação de algo acaba sendo seguida por um sentimento de vazio ou tristeza após o evento. Esse padrão pode ser reflexo de uma busca constante por estímulos externos para preencher um espaço interno que parece difícil de lidar. A sensação de angústia e pensamentos depressivos na ausência de uma obsessão indicam que pode haver algo mais profundo necessitando de atenção.

A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para explorar essas emoções e entender melhor os fatores que influenciam seus estados de ânimo. Um psicólogo pode ajudar a identificar os gatilhos dessas oscilações emocionais e trabalhar com você para desenvolver um senso de propósito e equilíbrio interno, sem depender exclusivamente de estímulos externos. Esse processo pode promover mais estabilidade emocional e autocompreensão.
Seria importante entender e trabalhar não somente esses episódios depressivos como essa questão da obsessão e ansiedade. Para que não atrapalhe suas experiências e vivências diárias.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! É algo que te traz sofrimento e afeta sua qualidade de vida, então não podemos normalizar, por isso, precisa de atenção, escuta, acolhimento e investigação de um profissional capacitado, diante disso, aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa te auxiliar nesse processo e avaliar seu caso. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Olá!
É natural sim, seu cérebro pode estar acostumado à adrenalina emocional, gerada pela expectativa que vc cria diante de uma tarefa, uma situação ou um objetivo. Tente avaliar se vc não estar colocando muitas expectativas no "fazer" ou em atingir um objetivo e quando isso acontece nunca parece ser suficientemente satisfatório e isso pode estar gerando o ciclo de entusiasmo>ansiedade> vazio ou tristeza. Se precisar analisar e conversar em terapia, estarei disponivel.
 Claudia Cecilia Daniel
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
É completamente compreensível sentir essa angústia e o vazio que você descreve. Muitas pessoas passam por momentos em que se sentem sem foco ou sem propósito, e isso pode gerar sentimentos de tristeza e ansiedade. A busca por algo que nos mantenha ocupados, como um objetivo ou uma atividade, pode ser uma maneira de lidar com esses sentimentos, mas também é normal que, ao alcançá-los, você se sinta desmotivada ou até mesmo perdida.

É importante reconhecer esses sentimentos e entender que você não está sozinha nessa experiência. Buscar apoio pode fazer uma grande diferença. Se você estiver disposta, eu gostaria de te convidar a agendar uma consulta para que possamos conversar mais sobre isso e encontrar maneiras de lidar com esses sentimentos. Estou aqui para ajudar!
Dra. Raquel Ew
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Estar envolvida em algo é bem diferente de estar obcecada. Quando há obsessão, a atenção fica excessivamente focada, acompanhada de um medo constante de que algo saia do esperado. Como muitas vezes as coisas não acontecem exatamente como planejamos, isso pode abrir espaço para a frustração e, consequentemente, para pensamentos depressivos. Talvez seja importante trabalhar o pensamento para conseguir visualizar caminhos alternativos de realização naquilo que te envolve.
É uma queixa comum mas que precisa ser aprofundada. Você pode estar se desconectando de sua existência em alguns momentos e seria importante retomar a sua própria vida aos poucos. Não deixe de procurar um psicólogo online ou presencialmente.
 Leonarda Araujo
Psicólogo
São José do Rio Preto
Sim, pode acontecer, e está relacionado ao funcionamento da mente em busca de estímulos e sentidos. Quando você se fixa em um objetivo ou atividade, sua mente cria um “foco” que dá propósito ou direção momentânea, mesmo que seja carregado de ansiedade. Quando esse evento passa e não há um novo foco, pode surgir um vazio, uma sensação de falta de propósito ou até sintomas depressivos. Esse ciclo pode ser explicado por alguns fatores: dependência de estímulos, a busca constante por algo para se consertar pode ser uma forma de lidar com emoções desconfortáveis, como angústia ou tristeza, que emergem quando você está sem distrações ou metas. Espero ter ajudado.
O que você descreve pode ser compreendido como um ciclo emocional relacionado à regulação de expectativas e recompensas. A obsessão por algo, seguida por ansiedade enquanto espera, e depois um sentimento de vazio ou depressão quando a meta é alcançada, pode indicar uma relação complexa entre como você busca motivação e significado nas atividades do dia a dia e como processa emoções.

Esses padrões podem estar associados a fatores neuropsicológicos, como a forma como o sistema dopaminérgico funciona em resposta à antecipação e realização de objetivos. A sensação de vazio ou angústia na ausência de algo específico para focar pode refletir um desequilíbrio na forma como você lida com recompensas internas e externas, gerando dificuldades na regulação emocional.

É importante entender que essas oscilações emocionais não são incomuns, mas podem ser um sinal de que há um padrão que merece atenção. A terapia psicológica, especialmente abordagens baseadas em evidências como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ser muito eficaz para:

Identificar os pensamentos automáticos que contribuem para a sensação de vazio ou obsessão.
Explorar como esses padrões afetam sua qualidade de vida e emoções.
Ensinar estratégias para desenvolver formas mais saudáveis e sustentáveis de lidar com expectativas e frustrações.
Além disso, é importante avaliar se outros fatores, como vulnerabilidades emocionais, ambiente social ou predisposições genéticas, estão influenciando esses ciclos emocionais. Um psicólogo pode ajudá-la a explorar essas questões de forma aprofundada e científica, promovendo autoconhecimento e habilidades para uma vida emocional mais equilibrada e satisfatória.
Seria necessário verificar com mais detalhes os comportamentos e situações envolvendo as diferentes obsessões e ansiedades. Realmente observa-se um padrão muito irregular, o ideal seria mantermos uma média, até mesmo para não te desgastar tanto... Como psicólogo fico a disposição: temos técnicas e tratamentos que podem te ajudar a alcançar um equilíbrio produtivo entre a ansiedade produtiva e a obsessão objetiva por resultados.
O que você descreve pode ser trabalhado na Terapia. Você pode redirecionar o foco para pensamentos mais construtivos e ancorar emoções positivas. É possível identificar e reestruturar crenças disfuncionais que alimentam o vazio e a dependência de estímulos.

No entanto, como há sinais de angústia e pensamentos depressivos, recomendo procurar um terapeuta. Ele ajudará a aprofundar essas questões e a desenvolver estratégias para alcançar equilíbrio emocional.
 Giovanna Schurmann
Psicólogo
Curitiba
Isso pode ser visto como uma tentativa de lidar com um vazio interno, uma sensação de angústia ou falta de direção que surge quando não há algo externo ou específico em que você possa colocar toda a sua energia. A ansiedade que você sente ao ficar obcecada com algo pode ser uma tentativa de ocupar sua mente e suas emoções de uma forma que afaste sensações desconfortáveis de vazio, angústia ou insegurança. Quando o foco se esgota (ou o evento chega e é cumprido), pode haver uma sensação de perda de propósito ou de direção, o que pode levar a uma tristeza ou depressão temporária. Isso pode se intensificar quando não há algo específico em que você possa se concentrar. A terapia pode te ajudar!
Quando você foca intensamente em algo, isso ocupa sua mente, mas quando o objetivo passa ou não há nada para se concentrar, o vazio aparece. Esse vazio pode ser um sinal de que algo dentro de você precisa de atenção.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Sim, é normal se sentir assim, mas pode ser um sinal de algo mais profundo que merece atenção. O que você descreve pode estar relacionado a um ciclo de ansiedade e vazio emocional, que muitas vezes acontece quando usamos a antecipação de eventos ou objetivos como uma forma de preencher um vazio interno. Quando o evento passa ou não há algo novo para focar, a sensação de vazio, angústia ou até pensamentos depressivos podem surgir. O que pode estar acontecendo com você pode se tratar de uma busca constante por estímulo: Ficar obcecada por algo pode ser uma maneira de evitar lidar com sentimentos internos desconfortáveis, como vazio, solidão ou baixa autoestima. Quando o estímulo desaparece, esses sentimentos vêm à tona. Pode ser uma ansiedade antecipatória: A ansiedade antes de algo importante pode criar uma expectativa intensa. Quando o evento acontece, pode haver uma sensação de "e agora?", que leva à decepção ou tristeza. Pode haver uma falta de conexão interna: Você pode estar se desconectando de suas próprias emoções e valores, dependendo de estímulos externos para sentir propósito ou entusiasmo. Ciclo de reforço emocional: A antecipação pode gerar dopamina (o "hormônio do prazer"), mas quando o evento termina, os níveis caem, levando a sentimentos de vazio. Um terapeuta pode ajudar você a entender por que sente esse vazio e a encontrar formas de preenchê-lo de maneira saudável. Terapias como a TCC podem ser muito úteis nesse caso.



7. Conecte-se emocionalmente com outras pessoas

Ter relações significativas pode ajudar a diminuir o vazio emocional, já que muitas vezes ele está ligado à falta de conexão.




Reflexão:

Esses sentimentos podem ser difíceis, mas também são uma oportunidade para você se conhecer melhor. Com o tempo e com as estratégias certas, é possível sair desse ciclo e encontrar um equilíbrio emocional mais duradouro.
Sim, é bastante comum experimentar sentimentos de vazio e depressão quando não há algo externo em que se concentrar ou algo para "obcecar". Isso tem a ver com a busca por significado e propósito, que são necessidades profundas do ser humano. Quando não estamos focados em uma meta ou em algo específico, podemos nos sentir perdidos ou sem direção, o que pode gerar uma sensação de vazio, angústia e até tristeza.

Na psicoterapia existencial, reconhecemos que a busca por um "propósito" ou uma direção é uma parte natural da experiência humana. No entanto, o problema surge quando colocamos toda a nossa energia em um objetivo externo como forma de evitar a angústia existencial que vem do vazio interior. A ansiedade que você sente ao se "obcecar" com algo está relacionada à tentativa de preencher um espaço vazio dentro de você, o qual pode ser desconfortável ou assustador de enfrentar.

Esse "vazio" que você descreve é, muitas vezes, uma manifestação da ausência de algo mais profundo – um sentido mais amplo na vida ou uma sensação de conexão consigo mesma e com o mundo. Quando você não tem algo para se fixar, isso pode trazer à tona sentimentos de impotência, de falta de controle, ou até mesmo uma sensação de que a vida não tem um propósito claro. Isso pode gerar a ansiedade de não saber o que fazer com o seu tempo ou energia, e a depressão pode surgir quando a mente não tem um foco externo para projetar suas preocupações.

Esse padrão pode ser um reflexo de uma tendência a buscar a "solução" ou o "preenchimento" em coisas externas, como atividades, pessoas ou objetivos, para dar um sentido de validação ou controle. No entanto, quando essas distrações se afastam, o vazio interior que elas estavam tentando cobrir se torna mais evidente. Isso pode gerar uma sensação de perda e desconexão.

No entanto, a psicoterapia existencial sugere que esse vazio pode ser uma oportunidade para explorar o significado mais profundo da sua vida. Em vez de preenchê-lo com obsessões externas, podemos aprender a estar mais presentes com esse vazio, entendê-lo e transformá-lo. Ele pode ser um convite para um autoconhecimento mais profundo, para se reconectar com o que é essencial para você, sem a necessidade de distrações constantes.

A questão da depressão e da angústia pode também estar relacionada ao medo do "nada" – o medo de viver sem uma razão clara ou sem um objetivo fixo. Nesse contexto, o vazio pode ser assustador, mas ele também é uma oportunidade para criar significado por si mesma, sem depender de algo externo para preenchê-lo. A chave está em aprender a tolerar esse vazio e, ao invés de fugir dele, usá-lo como um ponto de partida para encontrar um significado mais autêntico, seja na sua conexão com os outros, na sua expressão criativa, na busca por novos interesses ou na aceitação da própria condição humana.

A questão é, então, como você pode lidar com esse vazio de maneira mais saudável. Em vez de fugir para a obsessão por algo externo, podemos aprender a "ser" com esse vazio, permitindo-nos ser mais abertos ao presente e menos dependentes de um objetivo fixo para dar valor à nossa vida. Isso não significa abandonar a busca por objetivos ou sonhos, mas aprender a encontrar um equilíbrio entre a ação e a aceitação do momento presente, sem a pressão constante de ter algo para "focar" o tempo todo.

Isso é, em última instância, um convite a viver de maneira mais autêntica, aceitando que a vida tem momentos de incerteza, de silêncio, de vazio – e que, muitas vezes, esses momentos podem ser mais ricos do que imaginamos.
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá! O que você descreve parece estar relacionado a uma busca constante por algo que preencha esse vazio interno. Esse ciclo de obsessão e angústia pode indicar que há algo mais profundo precisando de atenção, talvez uma tentativa de lidar com sentimentos de insatisfação ou até questões não resolvidas.

Esse "pulo" de uma obsessão para outra pode ser o jeito que sua mente encontra para fugir de um confronto com esse vazio, mas, ao mesmo tempo, parece que ele volta toda vez que a obsessão perde força. Isso não é incomum, e muitas pessoas passam por algo parecido.

Explorar esses sentimentos em um espaço terapêutico pode ser transformador. A psicanálise oferece um lugar para compreender essas oscilações, suas causas, e como elas se conectam à sua história e ao seu desejo. Que tal marcarmos uma consulta para investigar isso juntos? Será um espaço sem pressa, onde você pode falar livremente e descobrir novos caminhos para lidar com esse vazio. Um abraço, Vinícius.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? É compreensível que, quando encontramos uma âncora em algo que nos absorve completamente, essa energia intensa possa, de repente, dar lugar a um sentimento de vazio e tristeza quando a atividade se dissipa. Muitas vezes, esse movimento de oscilar entre um estado de foco quase obsessivo e um período de depressão reflete uma tentativa de lidar com uma inquietude interna que, por vezes, parece não ter outra saída.

Do ponto de vista neurocientífico, nosso cérebro é uma máquina complexa que, ao se engajar intensamente em uma atividade, libera neurotransmissores que proporcionam uma sensação de euforia e segurança. Quando essa estimulação cessa, pode ocorrer uma espécie de “queda” emocional, que revela a dificuldade de manter um equilíbrio mesmo na ausência de estímulos externos intensos. Essa oscilação é um reflexo das nossas redes neurais tentando encontrar um ritmo estável diante de desafios internos.

Essa experiência pode ser vista como um convite para explorar o que está por trás desses momentos intensos e do vazio que se segue. Você já se perguntou o que essa necessidade de se dedicar intensamente a algo poderia estar tentando revelar sobre suas emoções mais profundas? De que maneira esses altos e baixos refletem suas necessidades emocionais e os mecanismos de enfrentamento que você desenvolveu ao longo do tempo? E como você imagina que seria se pudesse encontrar um espaço interno onde tanto a agitação quanto a calma pudessem coexistir de forma mais harmoniosa?

Caso precise, estou à disposição.

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