é normal evitar o centro dos pensamentos do gatilho quando se tem pensamentos obsessivos? por exempl
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é normal evitar o centro dos pensamentos do gatilho quando se tem pensamentos obsessivos? por exemplo, evitar ver vídeos relacionados a doenças, ou chegar perto de pessoas doentes, pq isso provoca mais pensamentos obsessivos?
Claro! Funciona como uma defesa contra a angústia desses pensamentos obsessivos. Mas ainda assim é uma defesa que revela a angústia, então pode funcionar só até certo ponto. Para tratar da angústia em si é importante explorar o seu sentido, e trabalhar para que possa ser ressignificado. Dependendo desse sentido pode ser importante ter um acompanhamento profissional. Se atente ao grau que esses pensamentos e a sua angústia chegam, e veja o quanto tem funcionado essa sua defesa. Caso sinta que precisa de um tratamento profissional fico à disposição. Abraço!
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Olá! Entendo que você está evitando pois isso te causa mais angústia, certo? É comum que evitemos tudo que nos causa desconforto. O ponto aqui é que isso pode estar afetando sua qualidade de vida, pois nem sempre conseguiremos controlar/evitar tudo que nos causa desconforto. Avalie buscar um profissional para te ajudar! Fique bem :)
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Certamente evita situações para não gerar gatilhos de pensamentos obsessivos. Contudo sugiro que busque um psicólogo para ajudá-lo a enfrentar as situações de desconforto que geram angústia, vindo a afetar sua qualidade de vida . Abcs
Olá! Sim, é bastante comum que pessoas que experimentam pensamentos obsessivos adotem estratégias de evitação para lidar com gatilhos específicos. Evitar situações ou estímulos que desencadeiam pensamentos obsessivos é uma estratégia de enfrentamento conhecida como evitação, e muitas pessoas a utilizam como forma de reduzir a ansiedade associada aos pensamentos intrusivos.
No exemplo que você deu, evitar vídeos relacionados a doenças ou ficar longe de pessoas doentes pode ser uma maneira de minimizar o impacto desses gatilhos na sua mente. Isso é compreensível, pois a exposição a esses estímulos pode intensificar os pensamentos obsessivos e a ansiedade associada.
Entretanto, embora a evitação possa proporcionar alívio temporário, ela não aborda a raiz do problema e pode até reforçar os padrões de pensamento obsessivo a longo prazo. Em casos de pensamentos obsessivos persistentes e incapacitantes, é recomendável procurar ajuda. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem eficaz para lidar com transtornos obsessivo-compulsivos e pensamentos intrusivos, pois ajuda a modificar padrões de pensamento disfuncionais e desenvolver estratégias mais saudáveis de enfrentamento. Vamos juntos?
No exemplo que você deu, evitar vídeos relacionados a doenças ou ficar longe de pessoas doentes pode ser uma maneira de minimizar o impacto desses gatilhos na sua mente. Isso é compreensível, pois a exposição a esses estímulos pode intensificar os pensamentos obsessivos e a ansiedade associada.
Entretanto, embora a evitação possa proporcionar alívio temporário, ela não aborda a raiz do problema e pode até reforçar os padrões de pensamento obsessivo a longo prazo. Em casos de pensamentos obsessivos persistentes e incapacitantes, é recomendável procurar ajuda. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem eficaz para lidar com transtornos obsessivo-compulsivos e pensamentos intrusivos, pois ajuda a modificar padrões de pensamento disfuncionais e desenvolver estratégias mais saudáveis de enfrentamento. Vamos juntos?
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Olá, espero que esteja tudo bem. Sim, é normal. É uma defesa do seu organismo, inclusive. Ali não é bom para mim, então não vou. O tratamento psicoterapêutico pode te ajudar a se entender melhor e aprender a lidar com os pensamentos obsessivos.
Olá. Sim, exatamente porque evita ter mais pensamentos obsessivos. Entretanto, não resolve o sentimento que te leva a não poder ter contato com os temas que você listou. Abraço.
Bom dia,
Quanto maior a evitação, mais esses pensamentos são reforçados. Sugiro ir em busca de um psicólogo com experiência para lhe avaliar melhor e propor tratamento adequado
Quanto maior a evitação, mais esses pensamentos são reforçados. Sugiro ir em busca de um psicólogo com experiência para lhe avaliar melhor e propor tratamento adequado
Olá. Sua pergunta diz respeito a experiências que suscitam pensamentos obsessivos. Você compreende que reside em você a questão de pensamento obsessivo e é uma excelente indagação, um ótimo ponto de partida. A psicanálise oferece condições para encontrar as causas determinantes. Então trata-se de cuidar de si, buscar compreender, não somente o que se manifesta e como se manifesta, mas o percurso que levou a despertar esse interesse. Então, após um percurso analítico, a indagação talvez não assumisse mais esse papel que você imagina.
Tentar evitar tudo que nos trás desconforto é normal. Porém, só o fato de você tentar evitar, já te trás estresse e intensifica a ansiedade correto? É como se você ficasse o tempo todo ligado no problema. Então, sugiro que não fuja mais, conheça seus traços força que podem te ajudar a enfrentar da melhor maneira possível seus anseios e conflitos. Afinal, a melhor forma de autocura é descobrir e olhar de frente aquilo que te adoece. A TCC e psicologia positiva pode te ajudar muito.....boa sorte, qualquer dúvida pode me procurar!!
Sim! É comum buscarmos estratégias para nos esquivar de sentimentos ou pensamentos que nos trazem desconforto.
A questão é o quanto essa evitação pode (ou já tem) lhe trazido problemas. O comportamento evitativo pode ser no seu contexto um grande estressor e por sua vez, restringir as suas vivências.
Estou à disposição, caso queria compreender melhor e buscar outras formas de lidar com esses pensamentos.
A questão é o quanto essa evitação pode (ou já tem) lhe trazido problemas. O comportamento evitativo pode ser no seu contexto um grande estressor e por sua vez, restringir as suas vivências.
Estou à disposição, caso queria compreender melhor e buscar outras formas de lidar com esses pensamentos.
Ola, a nossa primeira reação diante daquilo que nos traz desconforto é evitar. Contudo a evitação de pensamentos obsessivos não resolve o seu problema, pode te trazer um alivio imediato, contudo esse comportamento leva ao aumento da ansiedade. A terapia cognitivo comportamental apresenta resultados muito eficazes para esta demanda. Estou a disposição.
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Olá, sim. Evitar possíveis gatilhos pode ser uma estratégia "mais natural e, até, intuitiva". Todavia, embora a evitação frequente e passiva tenha, como efeito colateral, sentimentos como alívio, não necessariamente te coloca em contato com a questão em si, dificultando a criação de recursos para lidar com os sentimentos difíceis, afinal, a gente não consegue controlar toda e qualquer exposição a gatilhos. Dessa forma, a dor continua e, muitas vezes, se intensifica. Abraço e muita força em seu processo.
Se precisar de mim, estou por aqui!
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Oie! Sim, é bastante comum evitar o que desencadeia pensamentos obsessivos. Esse comportamento é conhecido como 'evitação' e geralmente é uma estratégia automática para tentar reduzir a ansiedade momentânea.
Entretanto, a evitação nem sempre é a solução mais eficaz a longo prazo. No processo terapêutico poderá explorar estratégias mais assertivas, como a exposição gradual, para ajudar a diminuir a intensidade dos pensamentos obsessivos.
Entretanto, a evitação nem sempre é a solução mais eficaz a longo prazo. No processo terapêutico poderá explorar estratégias mais assertivas, como a exposição gradual, para ajudar a diminuir a intensidade dos pensamentos obsessivos.
Sim, é super normal. Nossa mente tende a evitar o que nos causa desconforto. Esse é o mesmo principio que faz a gente convenientemente esquecer de fazer aquela pequena tarefinha chata que não gostamos. Entretanto fugir do problema não o resolve, apenas adia o mesmo podendo até aumentar a angustia e causar sentimentos de que algo de ruim pode acontecer a qualquer momento. Sei que pode ser desconfortável, mas nesses casos eu gostaria de convida-lo(a) a se permitir conhecer mais a fundo a angustia e enfrentar as raízes desse problema com ajuda especializada. Para que assim você diversifique seu repertório de respostas a situações semelhantes.
Sim, é essa estratégia é muito comum! No entanto, vale frisar que talvez no seja tao eficaz ao ser utilizada de maneira isolada ou no longo prazo. Para retomar a qualidade de vida, ao se tratar de uma psicopatologia, sugiro sem dúvidas o tratamento com algum profissional que trabalhe com TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) para traçar um plano de açao exclusivo para te ajudar com essas questoes.
Sim, é comum e compreensível evitar estímulos que desencadeiam pensamentos obsessivos. Chama-se mecanismo de defesa. Nesse contexto, a evitação é vista como uma maneira de lidar com a ansiedade gerada pelos pensamentos indesejados. No entanto, é importante notar que, embora a evitação possa proporcionar um alívio temporário, ela não aborda as origens mais profundas desses pensamentos.
A abordagem psicanalítica, que busca entender os processos inconscientes subjacentes, pode explorar o significado simbólico desses pensamentos e a possível conexão com experiências passadas. Em vez de focar na mudança direta do comportamento, a psicanálise procura trazer à consciência aspectos inconscientes que podem estar contribuindo para os pensamentos obsessivos. Ao explorar as origens psíquicas desses padrões de pensamento, a psicanálise visa uma compreensão mais profunda, levando a uma transformação mais duradoura.
Se você está enfrentando pensamentos obsessivos, considerar uma abordagem psicanalítica e discutir essas preocupações com um psicanalista pode ser uma opção valiosa. Essa abordagem pode proporcionar um espaço para explorar questões mais profundas que podem estar influenciando seus padrões de pensamento.
A abordagem psicanalítica, que busca entender os processos inconscientes subjacentes, pode explorar o significado simbólico desses pensamentos e a possível conexão com experiências passadas. Em vez de focar na mudança direta do comportamento, a psicanálise procura trazer à consciência aspectos inconscientes que podem estar contribuindo para os pensamentos obsessivos. Ao explorar as origens psíquicas desses padrões de pensamento, a psicanálise visa uma compreensão mais profunda, levando a uma transformação mais duradoura.
Se você está enfrentando pensamentos obsessivos, considerar uma abordagem psicanalítica e discutir essas preocupações com um psicanalista pode ser uma opção valiosa. Essa abordagem pode proporcionar um espaço para explorar questões mais profundas que podem estar influenciando seus padrões de pensamento.
Claro, muito esperados! O importante é ter um acompanhamento psicológico para que os sintomas diminuam, melhorando assim sua qualidade de vida. Entre em contato e conheça meu perfil! Fico a disposição! Abs
Compreendo o que você está passando e é bom que você tenha compartilhado suas preocupações aqui. Evitar situações ou estímulos que desencadeiam pensamentos obsessivos é uma estratégia comum, mas às vezes pode perpetuar o ciclo dos pensamentos intrusivos.
É importante entender que esses padrões de comportamento podem ser tratados eficazmente. A psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) é especialmente eficaz no tratamento de pensamentos intrusivos. Através da TCC, você pode aprender técnicas para desafiar e modificar esses pensamentos obsessivos, bem como desenvolver habilidades para lidar com eles de forma mais adaptativa.
Encorajo você a considerar agendar uma consulta para discutirmos mais sobre suas preocupações e como a psicoterapia cognitivo-comportamental pode ajudá-lo a superar esses desafios. Estou aqui para oferecer apoio e orientação durante todo o processo de tratamento.
Lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada, e estou aqui para ajudá-lo(a) a recuperar o controle sobre seus pensamentos e sentimentos. Se precisar de mais informações ou tiver alguma dúvida, não hesite em entrar em contato comigo.
Olá! A evitação é um dos critérios diagnósticos do TOC. Pacientes que apresentam o transtorno, utilizam como estratégia de enfrentamento evitar locais, pessoas e situações que são "gatilhos" que ativam as obsessões. As evitações dão uma falsa sensação que o paciente está protegido das ameaças e tem o potencial de perpetuar a doença. Na psicoterapia de abordagem cognitivo comportamental o paciente aprende sobre os transtorno e desenvolve estratégias de enfrentamento mais saudáveis e adaptarias que podem eliminar os sintomas.
Sim, é uma tentativa de neutralizar a angústia sentida. Mas isso não vai adiantar a longo prazo.
O indicado é procurar ajuda de uma psicóloga clínica para ajudar a mudar seu relacionamento com o tema doença e com a sua vulnerabilidade.
Busque uma profissional que lhe inspire confiança.
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Oi. Sim, é comum que pessoas que sofrem de pensamentos obsessivos evitem situações ou estímulos que desencadeiam esses pensamentos. Mas lidar com esses pensamentos sozinho trás muito sofrimento, esteja em processo psicoterápico para que junto com psicólogo você ter saúde mental. Estou aqui. Abraço.
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Olá! A evitação é uma estrategia bastante comum para tentar evitar os pensamentos intrusivos. No entanto, no longo prazo pode nao ser tão efetiva e as vezes intensificando os sintomas. A luta contra estes pensamentos obsessivos é muito desgastante. Por isto, é fundamental buscar atendimento psicoterapico para uma abordagem mais assertiva aos sintomas que tanto atrapalham. Fico a disposição! Um abraço!
Olá.E bastante comum que pessoas que experimentam pensamentos obsessivos adotem estratégias de evitação para lidar com gatilhos específicos, no entanto não é possível controlar os pensamentos ou as ações relacionadas a alguns trantornos psiquicos sem acompanhamento medico e psicologico. Além disso, tentar ignorar as obsessões aumenta o estresse e a ansiedade. Por isso, busque tratamento médico( psiquiatra) e tratamento psicologico( psicologo clinico), estes profissionais podem lhe auxiliar a ter uma qualidade de vida.
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Com certeza! É totalmente natural. Quando algo nos faz mal, a reação saudável é nos afastar daquilo, seja fisicamente ou mentalmente, como no seu caso. E se você percebe estar melhor evitando contato com esses gatilhos, é um ótimo sinal pra manter se manter nessa direção. Porém é importante perceber se isso está trazendo outras consequências, se está te limitando ou paralisando, ou se não está sendo o suficiente pra te trazer tranquilidade.
Inclusive, como você já descreveu esses pensamentos usando a palavra "obsessivos", isso já é um indicativo de que talvez eles mereçam um olhar profissional. Se há sofrimento ou incômodo, merece atenção. Espero ter ajudado!
Inclusive, como você já descreveu esses pensamentos usando a palavra "obsessivos", isso já é um indicativo de que talvez eles mereçam um olhar profissional. Se há sofrimento ou incômodo, merece atenção. Espero ter ajudado!
Sim, é bastante comum que pessoas que experienciam pensamentos obsessivos tentem evitar situações, objetos ou atividades que desencadeiam esses pensamentos. Este comportamento é conhecido como evitação e é uma característica típica dos transtornos de ansiedade, incluindo o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). A evitação é uma tentativa de reduzir a ansiedade e o desconforto associados aos pensamentos obsessivos, mas, paradoxalmente, pode reforçar o ciclo do transtorno.
Por exemplo, se uma pessoa tem medo obsessivo de contaminação, ela pode evitar lugares públicos, pessoas doentes, ou até mesmo evitar assistir a vídeos sobre doenças para não disparar pensamentos obsessivos relacionados à contaminação. Embora essa estratégia possa proporcionar alívio temporário da ansiedade, a longo prazo, ela pode intensificar o medo e limitar significativamente a vida da pessoa, impedindo-a de realizar atividades cotidianas ou de desfrutar de interações sociais.
Tratamento e Estratégias de Enfrentamento:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): É uma das formas de terapia mais eficazes para o TOC. A TCC ajuda a entender os padrões de pensamento que alimentam os comportamentos de evitação e a desenvolver estratégias para enfrentar gradualmente essas situações temidas, em vez de evitá-las.
Terapia de Exposição e Prevenção de Resposta (TEPR): Uma técnica específica dentro da TCC que envolve exposição gradual e controlada ao objeto ou situação que desencadeia a ansiedade, sem permitir a realização dos rituais compulsivos que normalmente são utilizados para reduzir a ansiedade. Isso ajuda a reduzir o medo e a ansiedade associados aos gatilhos ao longo do tempo.
Medicação: Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) são frequentemente prescritos para ajudar a controlar os sintomas de ansiedade e obsessões. Estes podem ser particularmente úteis em casos onde a terapia sozinha não foi suficiente.
Suporte de Pares e Grupos de Apoio: Participar de grupos de apoio ou falar com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes pode proporcionar conforto e estratégias adicionais para lidar com o transtorno.
Evitar os gatilhos pode parecer uma solução no curto prazo, mas é importante trabalhar com um profissional de saúde mental para desenvolver estratégias de longo prazo que permitam enfrentar e superar esses desafios. Isso pode ajudar a reduzir a intensidade e a frequência dos pensamentos obsessivos e melhorar significativamente a qualidade de vida.
Por exemplo, se uma pessoa tem medo obsessivo de contaminação, ela pode evitar lugares públicos, pessoas doentes, ou até mesmo evitar assistir a vídeos sobre doenças para não disparar pensamentos obsessivos relacionados à contaminação. Embora essa estratégia possa proporcionar alívio temporário da ansiedade, a longo prazo, ela pode intensificar o medo e limitar significativamente a vida da pessoa, impedindo-a de realizar atividades cotidianas ou de desfrutar de interações sociais.
Tratamento e Estratégias de Enfrentamento:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): É uma das formas de terapia mais eficazes para o TOC. A TCC ajuda a entender os padrões de pensamento que alimentam os comportamentos de evitação e a desenvolver estratégias para enfrentar gradualmente essas situações temidas, em vez de evitá-las.
Terapia de Exposição e Prevenção de Resposta (TEPR): Uma técnica específica dentro da TCC que envolve exposição gradual e controlada ao objeto ou situação que desencadeia a ansiedade, sem permitir a realização dos rituais compulsivos que normalmente são utilizados para reduzir a ansiedade. Isso ajuda a reduzir o medo e a ansiedade associados aos gatilhos ao longo do tempo.
Medicação: Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) são frequentemente prescritos para ajudar a controlar os sintomas de ansiedade e obsessões. Estes podem ser particularmente úteis em casos onde a terapia sozinha não foi suficiente.
Suporte de Pares e Grupos de Apoio: Participar de grupos de apoio ou falar com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes pode proporcionar conforto e estratégias adicionais para lidar com o transtorno.
Evitar os gatilhos pode parecer uma solução no curto prazo, mas é importante trabalhar com um profissional de saúde mental para desenvolver estratégias de longo prazo que permitam enfrentar e superar esses desafios. Isso pode ajudar a reduzir a intensidade e a frequência dos pensamentos obsessivos e melhorar significativamente a qualidade de vida.
Em primeiro estante pode ser necessário um dosamento como forma de cuidado particular a saúde de cada um, evitando contato direto com aquilo que nos desencadeia mal estar. Algumas soluções podem ter seu valor, considerando seu lugar de transitórias para que não se sofra prejuízos com as percas que está pode acarretar se for utilizada a longo prazo. A questão principal a se considerar talvez seja que, o fato de nos distanciarmos de uma representação concreta não cesse a questão a ser tratada sobre como nos relacionamos com ela.
Sim, é bastante comum que pessoas com pensamentos obsessivos evitem situações ou estímulos que possam desencadear esses pensamentos, como vídeos sobre doenças ou pessoas doentes. Esse comportamento de evitar o gatilho surge como uma tentativa de se proteger do desconforto causado pelos pensamentos obsessivos. No entanto, ao evitar repetidamente esses gatilhos, pode-se fortalecer ainda mais o ciclo de obsessão, pois o medo e a ansiedade associados ao pensamento podem aumentar. A psicoterapia pode ajudar a explorar essas reações e compreender o impacto que esses pensamentos têm em sua vida. Com o apoio terapêutico, é possível desenvolver maneiras mais equilibradas de lidar com os gatilhos e reduzir a intensidade dos pensamentos obsessivos.
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