É normal eu não ter vontade de estudar nada aos 22 anos? Sei q preciso fazer algo, para assim ser al

22 respostas
É normal eu não ter vontade de estudar nada aos 22 anos? Sei q preciso fazer algo, para assim ser alguém na vida, mais tudo q eu já pensei em fazer sempre tem um porém, acaba q n me vejo em nada, é como se eu n fosse boa para nada , e não servisse para nada, parece q me aperta o coração só de imaginar ter q estudar algo de novo. No começo do ano passado pensei em fazer TI, entrei na faculdade, porém tive crises fortíssimas e n consegui ficar, realmente n sei oq me acontece. E eu tenho recordações na escola, da qual eu chorava p fazer prova, sempre tendo ansiedade nas provas, não sei oq me causou tudo isso, e comecei a ter esse sentimento de novo depois de ter tentado TI e as crises terem voltado. Desde então me encontro sem fazer faculdade ou curso, e não consigo me ver em nada, e toda vez quando alguém fala sobre fazer algo dizendo q eu tenho q fazer, já me desanimo, só de pensar q n consigo ser normal igual as outras pessoas e fazer também.
Primeiramente, quero dizer que o que você está sentindo é válido e importante. A sensação de desmotivação e as dificuldades para se conectar com uma escolha acadêmica ou profissional podem ser extremamente desafiadoras, especialmente quando há um histórico de ansiedade associado a isso.
Não se compare com outras pessoas ou com o que considera 'normal'. Cada indivíduo tem o seu próprio ritmo e maneira de lidar com a vida. O que você está enfrentando pode ser um reflexo de questões internas que merecem atenção e cuidado.
O processo terapêutico pode ser um espaço acolhedor para explorar as raízes dessas crises e ansiedade, além de ajudá-la a encontrar caminhos que façam sentido para você, respeitando seu tempo e suas necessidades. Não há pressa em 'ser alguém na vida'; o mais importante é resgatar o bem-estar emocional e se sentir em paz com as suas escolhas. Estou aqui para te ajudar nesse processo, caso sinta que é o momento.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
 Jessyca de Paula
Psicólogo
São José Dos Pinhais
Olá, tudo bem? É importante começar a olhar para si mesmo e, aos poucos, identificar suas características, habilidades, preferências e qualidades. Além disso, será que você realmente não sente vontade de estudar, ou você carrega uma crença de que não é bom o suficiente para estudar? Você pode buscar ajuda profissional para se conhecer e também para compreender o motivo das crises de ansiedade e conseguir desenvolver recursos para lidar quando elas aparecerem.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Somente pelo seu relato não é possível definir, mas é notório que te gera incômodo e para a psicanálise o sintoma, seja ele qual for, é uma maneira das nossas questões inconscientes virem à tona, diante disso, buscar um psicólogo/ psicanalista irá te proporcionar um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esses sintomas, possibilitando assim, construir saídas para os sofrimentos. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Antes de tudo, quero te agradecer por compartilhar algo tão sensível e pessoal. Parece que esse sentimento de não se encaixar em nenhum caminho tem sido um peso para você, e eu imagino como deve ser difícil carregar isso, especialmente quando parece que todo mundo ao redor espera algo que, por dentro, parece impossível de entregar.

O que você descreve pode estar ligado a várias camadas, desde experiências emocionais do passado, como as lembranças de ansiedade nas provas escolares, até o impacto dessas vivências no presente, ao tentar algo novo e reviver aquelas mesmas emoções. Ansiedade e crises intensas podem ser a forma do seu corpo e mente sinalizarem que algo está pedindo atenção, talvez um cuidado com o que ficou guardado dessas experiências.

É importante lembrar que não existe um "normal" que sirva para todos. A ideia de ser "como as outras pessoas" muitas vezes pode nos levar a ignorar quem realmente somos e o que precisamos. Cada um tem seu tempo e seu jeito de descobrir o que faz sentido para si, e talvez agora o mais importante seja tentar entender o que essa falta de vontade de estudar está tentando comunicar. Não é sobre você não ser capaz ou boa em algo, mas sim sobre como as vivências, as expectativas externas e as suas emoções estão se conectando e, de certa forma, travando esse processo.

Pelo que você trouxe, parece que as experiências com ansiedade em situações de avaliação e o sentimento de não pertencimento deixaram marcas significativas. Da perspectiva da neurociência, quando passamos por situações que nosso cérebro interpreta como ameaçadoras, ele ativa mecanismos de defesa que podem fazer com que evitemos repetir essas experiências. Esse "aperto no coração" pode ser a sua mente tentando protegê-la de algo que, no passado, foi doloroso. Mas isso não significa que você não possa encontrar um novo caminho para lidar com essas emoções e abrir espaço para novas possibilidades.

Ao invés de focar no que você "deveria" fazer, talvez seja interessante olhar para o que desperta uma faísca, mesmo que pequena, de curiosidade ou prazer em você. Pode ser algo que não envolva pressão acadêmica ou expectativas externas por enquanto, mas sim algo que a conecte com quem você é, sem julgamentos. Explorar isso em um espaço terapêutico pode ajudá-la a compreender essas emoções, ressignificar suas experiências e, aos poucos, construir um caminho que faça sentido para você, no seu tempo.

Se precisar de um espaço acolhedor para conversar sobre isso, estarei aqui para te acompanhar. A busca pelo que é seu não precisa ser uma corrida contra o relógio, mas sim uma jornada que respeite o seu ritmo.
Realmente você parece bastante pressionada para uma escolha de "vida ou morte", que precisa ser perfeita. Como você mesmo diz, "sempre tem um porém", e neste hora precisamos arriscar, aceitar que pode dar errado, que talvez seja necessário mudar o caminho, reiniciar, ou talvez dê certo. Enfim, ajustar-se à realidade e ter o compromisso com os objetivos, buscando a adaptação e a flexibilidade. Na psicoterapia posso ajuda-la a identificar os gatilhos que causam ansiedade e falta de autoconfiança, definir estratégias para substituir estas crenças e estabelecer formas de aceitação frente a frustrações e ajustes de rota. Conte com meu conhecimento e técnica para alcançar a vida que você realmente merece viver!
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como você tem se sentido?
O que você descreve parece refletir um conflito interno profundo a partir dessas dificuldades que podem estar ligadas a experiências passadas, como as memórias de ansiedade na escola, que deixaram marcas emocionais associadas ao aprendizado e à pressão por resultados.
Cobranças, modelos e comparações muitas vezes obscurecem o desejo que sustentamos ou tentamos sustentar.
Procurar um psicólogo ou um psicanalista pode ser um passo importante para compreender as raízes desses sentimentos e explorar o que a motiva de forma mais genuína. Na terapia, você terá um espaço seguro para falar sobre suas experiências, seus medos e suas expectativas, ajudando a superar e desvendar essas memórias e a reconstruir sua relação com o aprendizado e com suas escolhas de vida.
Se perguntar o que é nada e de onde e quando vieram essas angústias pode ser bem interessante para se começar de algum ponto.
Espero que essa orientação traga alguma clareza para você. Estou à disposição para ajudá-la nessa jornada.
 Victoria Garrido
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
É normal sentir-se sem vontade de estudar, especialmente quando há ansiedade e pressão envolvidas. O que você está vivenciando pode ser um reflexo de medos e autocríticas, talvez originados de experiências passadas. A sensação de "não ser boa para nada" é comum, mas não define seu potencial. Talvez seja interessante explorar suas emoções e bloqueios com apoio terapêutico, sem a pressão de seguir um caminho que não ressoe com você. Seu processo é único e válido, e não há uma única maneira de ser "normal".
Olá querida,
Sim, é mais normal do que você imagina não querer fazer/estudar nada aos 22 anos.
Muitas vezes, nossa história com a escola vem repleta de diversos traumas (tanto acadêmicos, quanto sociais). A escola, por si só, já é um ambiente opressor, onde a educação é vazia e a gente acaba estudando coisas que não nos representam e, ao longo de toda a nossa vida escolar, nenhum professor vem perguntar o que a gente gosta, o que a gente pensa ou sente.
Assim, seguimos uma rotina robótica, onde a gente decora e repete conteúdos que nos obrigaram a repetir, sem se identificar com nenhum deles.
Um belo dia, no fim do ensino médio, somos desafiados a encontrar algo que nos representa, algo que a gente "gosta".
Mas como encontrar nosso caminho se nunca ninguém nos ensinou a fazer isso, não é mesmo?
O que eu tenho a te dizer que você pode aprender mais sobre si mesma e pode respeitar o seu tempo de amadurecimento para fazer uma faculdade.
Também é possível lidar com sintomas de ansiedade ao desenvolver técnicas de autocontrole emocional, quando você precisar se expor ao ambiente acadêmico de novo.
Aos 22 anos (embora às vezes não pareça), você ainda é muito jovem pra conquistar todos os seus sonhos e, se a gente mexer na "caixinha dos controláveis", certamente você encontrará o melhor caminho a seguir.
Parabéns por compartilhar isso por aqui, esse é o primeiro passo para uma nova trajetória.
Fico a disposição.
Atenciosamente, Maíra.
Olá! O que você descreve pode estar relacionado a fatores emocionais que impactam sua motivação e seu bem-estar. Ansiedade intensa em situações de estudo ou escolha profissional, como crises e dificuldades em provas, pode indicar um padrão ligado a experiências anteriores que geram desconforto ou pressão.

Essa sensação de desânimo e de não se sentir “boa o suficiente” também pode estar conectada a crenças negativas sobre si mesma, que acabam bloqueando o desejo de avançar. Esses sentimentos são mais comuns do que se imagina e podem ser trabalhados na terapia.

Um psicólogo pode ajudar a compreender as origens dessas reações, identificar possíveis gatilhos e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade, melhorar a autoconfiança e explorar caminhos que estejam alinhados aos seus interesses e valores, sem a pressão de seguir o mesmo ritmo de outras pessoas.

Lembre-se de que cada trajetória é única, e buscar ajuda já é um grande passo para mudar esse cenário.

Encontro-me a disposição
Eu sinto muito que você esteja passando por isso, e quero que saiba que não está sozinha. Muitas pessoas enfrentam essa sensação de desânimo e dificuldade em encontrar um caminho, especialmente quando há uma história de ansiedade e pressões relacionadas ao estudo e ao futuro. O mais importante é dar um passo de cada vez e respeitar o seu próprio ritmo.

A ansiedade que você descreve, ligada a estudar ou a pensar no futuro, pode ser um reflexo de experiências passadas que te marcaram, como as crises na escola e as dificuldades ao tentar cursar TI. Isso pode ter criado uma associação negativa com o ambiente acadêmico, fazendo você acreditar que não consegue ou que estudar é algo muito pesado para você. Mas isso não significa que você não é capaz – significa que talvez precise de novas estratégias e suporte para lidar com essas emoções.

Buscar ajuda de um psicólogo, especialmente alguém que trabalhe com Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ser muito útil para entender as raízes dessa ansiedade e te ajudar a reestruturar esses pensamentos. Na terapia, você pode trabalhar para se reconectar com seus interesses, explorar possibilidades sem pressão e lidar com a autocrítica que te faz sentir que não é boa o suficiente. Lembre-se: você não precisa se comparar com outras pessoas ou seguir um caminho pré-definido. O que importa é encontrar algo que faça sentido para você, no seu tempo.
Seus sentimentos podem estar ligados à ansiedade ou traumas acadêmicos. O peso de "ter que ser alguém" pode gerar bloqueios. Não se compare aos outros. Explore caminhos sem pressão, em seu ritmo. Psicoterapia pode ajudar a entender suas crises. Você tem valor além de estudos e carreira! Estou a disposição.
 Atália Pontes
Psicólogo
Imperatriz
Olá, percebo quanto essa situação te causa sofrimento e sinto muito que esteja se sentindo dessa maneira. É preciso compreendo melhor sua situação, mas pelo seu relato me parece que a situação não é: "não ter vontade de estudar", como você coloca na primeira frase. Me parece que você tem vontade, já que sabe o valor que isso teria na sua vida e no seu futuro profissional. Além disso, você teve força e perseverança o suficiente para entrar em uma faculdade, inclusive. Isso nos monstra que você tem vontade e estudar e quero valorizar isso em você, nem todos teriam essa determinação.

Pensando no seu problema então, me parece que o ponto é que tudo relacionada a estudos (ir a aula, estudar para provas, estar no ambiente da faculdade) te causa ansiedade a ponto de você ter crises de pânico. É preciso entender os seus pensamentos e crenças relacionados a estudos, a futuro, carreira, além do histórico de vida relacionada a sua vida escolar. Somente depois de investigar tudo isso poderemos entender melhor o que acontece com você.

Mas saiba que o que você está passando é algo válido, que merece atenção, mas que não é só você que enfrenta isso, é uma situação que várias outras pessoas sofrem ou já sofreram, mas que conseguiram passar por isso e superar. Saiba que existe tratamento e que você pode melhorar mais rápido do que você imagina. Você não precisa passar por isso sozinha, procure ajuda profissional para iniciar seu tratamento.

Oriento a procurar uma psicóloga da Terapia Cognitivo Comportamental pois temos métodos específicos para tratar demandas como está. Se quiser, conte comigo. Desejo melhoras e sucesso no seu tratamento!!!
Olá! Quero acolher muito genuinamente o que você está sentindo e dizer você tem muita coragem em expressar essas preocupações e sentimentos. O que você está vivendo é profundamente válido e merece todo cuidado e atenção.

Parece que você está se sentindo presa em um ciclo de autocrítica e expectativas externas sobre o que "deveria" fazer, o que pode ser extremamente desgastante. Quero que saiba que é compreensível estar sem vontade de estudar ou se sentir desmotivada quando o sistema educacional talvez não tenha se ajustado às suas necessidades emocionais e psicológicas.

Você mencionou que teve crises de ansiedade e sentimentos perturbadores quando estava na faculdade e mesmo antes, na escola. Isso pode indicar que eu objetivo maior seja primeiro cuidar de si mesma e da sua saúde emocional, ao invés de forçar um caminho que não está te fazendo bem no momento. A ansiedade, especialmente em contextos de avaliação ou pressão, pode ser complicada e muitas vezes requer uma atenção especial e, possivelmente, técnicas específicas para gerenciá-la. Parece que você está precisando agora seja esse espaço onde pode explorar suas emoções com empatia, sem julgamentos ou pressões.

Talvez seja útil refletir sobre o que você realmente gosta de fazer, em que você se sente bem, mesmo que pequenos momentos do seu dia, e sentir-se autorizada a seguir essas pistas sem a obrigação de atribuí-las a uma carreira ou sucesso externos. O termo "ser alguém na vida" pode ser muito amplo e impessoal quando, na verdade, o mais importante é descobrir o que te faz sentir confortável e satisfeita consigo mesma, independentemente das normas sociais.

Por favor, seja gentil e paciente consigo mesma durante esse processo. Se a ansiedade continuar a ser um fardo, pode ser benéfico buscar apoio de um profissional que possa trabalhar com você em estratégias para reduzir esse impacto.

Estou aqui para oferecer esse apoio incondicional e ajudar a criar esse espaço seguro onde você possa se ouvir e se expressar livremente. Sua jornada é única e válida, e você merece todo o apoio e compreensão ao navegar por ela.
O que você está sentindo é mais comum do que parece, e é importante validar essas emoções sem se culpar. A pressão de "ser alguém na vida" pode gerar ansiedade e desânimo, especialmente quando surgem expectativas que parecem difíceis de alcançar. As crises que você mencionou, junto com as lembranças de ansiedade escolar, indicam que esses sentimentos podem estar profundamente conectados à forma como você vivenciou a educação no passado.

Uma dica prática é dar pequenos passos: em vez de pensar em um grande objetivo, pergunte-se o que você gostaria de experimentar sem compromisso agora, algo que desperte curiosidade ou que traga um pouco de prazer no dia a dia. Isso pode aliviar a pressão de "ter que fazer algo grande" e abrir caminhos para descobrir seus interesses aos poucos.

A terapia pode ajudar muito nesse processo. É um espaço para entender melhor de onde vêm essas emoções, ressignificar suas experiências e encontrar caminhos que façam sentido para você, sem comparações ou julgamentos. Você não precisa enfrentar tudo isso sozinho.

Olá! Primeiro, quero dizer que você não está sozinha nesse sentimento, e é muito corajoso da sua parte compartilhar isso. O que você descreve pode estar relacionado a vários fatores, como ansiedade, medo de falhar, ou até mesmo um bloqueio emocional que precisa ser compreendido com carinho.

Muitas vezes, a pressão para ‘ser alguém na vida’ e tomar decisões importantes acaba gerando ainda mais ansiedade e um sentimento de incapacidade. É importante lembrar que cada pessoa tem seu próprio ritmo e que você não precisa seguir o que todos fazem ou esperam de você.

As crises que você enfrentou ao tentar cursar TI e as memórias das dificuldades na escola podem ser sinais de que há algo em sua história emocional que ainda precisa de atenção. Talvez, neste momento, mais do que tentar decidir o que estudar, o foco deva ser entender e cuidar do que está por trás desses sentimentos.

Buscar ajuda profissional, como um psicólogo, pode te ajudar a explorar essas questões em um espaço seguro e acolhedor, sem julgamentos. Juntos, vocês poderão entender melhor suas emoções, suas crenças sobre si mesma e encontrar formas de aliviar essa pressão.

Você não precisa carregar essa sensação sozinha, e está tudo bem não ter todas as respostas agora. O primeiro passo já foi dado: reconhecer o que sente e buscar entender o que está acontecendo. Isso é um grande sinal de força!”
 Sara Pinto Carneiro
Psicólogo, Psicanalista
Piracicaba
Olá,
Sinto muito que você esteja passando por isso. Você já pensou em fazer terapia? Um psicólogo pode te ajudar a se entender melhor e enfrentar esses desafios e medos com você.
Você não precisa passar por isso sozinha, nós psicologos podemos te ajudar nessa situação.
Pense nisso e espero que você fique bem!
Abs
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá!
Sentir-se sem direção aos 22 anos, especialmente em relação aos estudos e ao futuro, é mais comum do que parece, e isso não define seu valor ou potencial. Não se preocupe com esse sentimento agora, ele é bastante comum para todos os jovens.
A dificuldade em encontrar algo que faça sentido para você, somada às crises de ansiedade e recordações negativas da escola, mostra que essas questões podem estar ligadas a experiências emocionais profundas que precisam de cuidado e atenção.
A sensação de "não ser boa o suficiente" ou "não ser normal" pode estar alimentando um ciclo de desânimo e insegurança, tornando ainda mais difícil se conectar com seus próprios desejos e capacidades. Essas barreiras emocionais são reais, mas não intransponíveis. Por meio do autoconhecimento, é possível ressignificar esses sentimentos, compreender o que te bloqueia e, a partir disso, começar a construir um caminho mais alinhado com quem você é e com o que te faz bem.

Se quiser, podemos trabalhar juntos para explorar essas questões e encontrar formas de lidar com essa pressão e as crises, descobrindo, com respeito ao seu ritmo, um futuro que faça sentido para você. Estou aqui para te ajudar nesse processo!
Um abraço,
Vinícius.
Sinto muito que esteja se sentindo assim. Há inúmeras possibilidades para suas dificuldades, sejam elas dificuldades que já venham te acompanhando como dificuldades no foco atencional, ou mesmo fobia social, ou então dificuldades relacionadas ao humor e à tomada de decisões sobre qual caminho escolher. Pode ser que sua personalidade se dê bem com diversos caminhos, mas você não consiga se decidir por um. De qualquer forma, te indico uma avaliação aprofundada para descobrir se há algum transtorno subjacente, ou mesmo para autoconhecimento e delimitação dos melhores caminhos condizentes com seu perfil. Além disso, a psicoterapia é um ótimo investimento para descobrir o que de fato está te afetando neste momento, pois realmente, aos 22 anos deveria ser a época em que você está com maior vontade para conquistar sua vida. Mas não desanime, exatamente por ter 22 anos você ainda poderá construir muita coisa, talvez precise antes encontrar o melhor caminho. Desejo sucesso!
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
segundo seu relato,vc tem sintomas depressivos com ansiedade,faça psicoterapia pra se conhecer melhor e aprender lidar com suas dificuldades.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
Sua situação é mais comum do que você imagina, e é importante entender que não estar motivado para estudar ou seguir uma carreira específica aos 22 anos não significa que você não tem valor ou que nunca encontrará seu caminho. O que você descreve, como as crises de ansiedade, o desânimo e as dificuldades em se imaginar em uma atividade, pode estar relacionado a fatores emocionais e experiências passadas, como as situações estressantes que enfrentou na escola e na tentativa de cursar TI.

Essas experiências podem ter gerado um bloqueio emocional em relação ao aprendizado ou à ideia de comprometer-se com algo a longo prazo. Além disso, a pressão externa ou interna para "ser alguém" ou "ser normal" pode aumentar ainda mais a ansiedade, dificultando sua clareza sobre o que realmente deseja.

Talvez o primeiro passo não seja decidir o que estudar, mas entender melhor essas sensações e como elas impactam sua vida. Um processo terapêutico pode ajudá-la a explorar essas questões, lidar com a ansiedade e descobrir seus interesses reais sem a pressão de corresponder às expectativas dos outros. Pode ser que você precise de um tempo para se reconectar com seus próprios desejos e valores antes de definir um caminho acadêmico ou profissional.

Lembre-se de que não há idade certa para encontrar o que faz sentido para você. O autoconhecimento é um processo, e, com paciência e apoio, você pode descobrir algo que ressoe com quem você é e com o que deseja para a sua vida.
 Amanda Mota
Psicólogo
São Paulo
É completamente compreensível que você esteja se sentindo assim. O que você está vivenciando pode ser um sinal de ansiedade e pressão interna. Muitas vezes, essa sensação de "não servir para nada" está ligada a um medo de falhar ou de não atender às expectativas (tanto suas quanto dos outros). A ansiedade nas provas, por exemplo, é algo que muitas pessoas enfrentam, e isso pode tornar qualquer tipo de estudo ou atividade acadêmica ainda mais desafiador.
É importante lembrar que cada pessoa tem o seu próprio ritmo e que sentir-se perdido ou sem direção, especialmente aos 22 anos, é mais comum do que parece. Não se cobrar tanto e dar-se espaço para entender suas reais paixões e limitações pode ser um grande passo. As crises que você experimentou ao tentar entrar na faculdade, como a de TI, são um sinal de que talvez você precise de mais tempo para se descobrir sem a pressão de ter que seguir um caminho "normal". E isso é totalmente válido.
Se você sentir que está sobrecarregada com esses sentimentos, procurar um profissional pode ser essencial para entender as raízes dessa ansiedade e como trabalhar para superá-la de maneira saudável. Você não está sozinha nisso e tem suporte para encontrar um caminho que seja mais leve e alinhado com quem você realmente é. Que tal dar o primeiro passo e agendar uma conversa para explorarmos mais isso juntos? Eu posso te ajudar nesse processo.
 Jeanne D' Garim
Psicólogo, Psicanalista
Natal
Não é possível fazer um diagnóstico a partir do seu relato, mas fica claro que está em sofrimento e que algo ocorre que não lhe permite fazer escolhas profissionais/estudo e manter suas escolhas. Sugiro que busque ajuda psicológica para lhe auxiliar a encontrar algo que lhe cause motivação para viver.

Especialistas

Luciana Mancio Balico

Luciana Mancio Balico

Psicólogo

Caxias Do Sul

Celia Cortez

Celia Cortez

Psicólogo, Psicopedagogo

Santo André

Thais Christine Cordeiro de Souza

Thais Christine Cordeiro de Souza

Psicólogo

Goiânia

Isabela Pereira

Isabela Pereira

Psicólogo, Psicanalista, Terapeuta complementar

Belo Horizonte

André Teixeira

André Teixeira

Generalista

Maringá

Renata Camargo

Renata Camargo

Psicólogo

Camaquã

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 34 perguntas sobre Transtornos de déficit de atenção e do comportamento disruptivo
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.