É normal demorar a ter orgasmo mesmo sentindo prazer? Chegar muito próximo e sentir que nao consegue
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É normal demorar a ter orgasmo mesmo sentindo prazer? Chegar muito próximo e sentir que nao consegue como se seu corpo estivesse fraco demais para isso?
Olá, tudo bom?? Muitos fatores provocam a tal chamada anejaculação (ejaculação retardada). Pode ter causas psicológicas quanto causas físicas, mas é possível reverter com tratamentos individualizados. Quais são estes: um conjunto de profissionais que estejam lhe orientando, tais como um bom urologista, psicólogo, terapeuta sexual, psiquiatra e super indico o hipnoterapeuta.
Tenha fé que tudo vai dar certo.
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O orgasmo é o êxtase do prazer. Que elementos estão bloqueando esse clímax? É necessário conhecer o contexto dessa queixa. Que outras áreas da sua vida o prazer não está sendo contemplado? O trabalho terapêutico vai ajudá-lo a trabalhar sua demanda.
O orgasmo envolve um certo grau de entrega e relaxamento durante a relação, é momento no quel a pessoa se deixa levar pelas sensações até que o orgasmo chega. Não é possível forçar um orgasmo. Pessoas mais ansiosas, que se preocupam em não perder o controle, podem ter mais dificuldade para se soltar na relação, fazendo com que o orgasmo fique mais "trabalhoso". A terapia sexual é útil para identificar estes padrões de comportamento e ajudar na sua superação.
Vc chega a atingir? Está tomando alguma medicação? Vc precisa procurar um especialista para poder fazer um diagnóstico mais preciso... a normalidade dentro de nossas vidas pode ser algo que tentamos buscar sem conhecimento... então o sofrimento aparece... procure ajuda especializada
Podemos estar falando de uma condição de anorgasmia se for um caso feminino e inibição ejaculatória se for masculino, infelizmente estes são quadros comuns na sociedade, mas que não são levados a sério como deveria, na masculina por mascarar uma disfunção através do incentivo social "quanto mais tempo melhor" e o feminino por socialmente dizerem que "é assim mesmo".
De qualquer maneira isso não se enquadra como uma disfunção sexual se não gerar sofrimento individual ou ao casal.
No caso de trazer sofrimento individual ou conjugal seria importante fazer uma consulta com um psicólogo especialista em sexualidade para entender melhor a queixa e procurar uma forma de trazer qualidade de vida sexual a(s) pessoa(s) em questão.
Fico a disposição.
Abraço.
De qualquer maneira isso não se enquadra como uma disfunção sexual se não gerar sofrimento individual ou ao casal.
No caso de trazer sofrimento individual ou conjugal seria importante fazer uma consulta com um psicólogo especialista em sexualidade para entender melhor a queixa e procurar uma forma de trazer qualidade de vida sexual a(s) pessoa(s) em questão.
Fico a disposição.
Abraço.
Não existe nenhuma fórmula para o prazer, nem o orgasmo é imprescindível para experiências sexuais satisfatórias, fique tranquila.
Inclusive (a ser problematizado em terapia os fenômenos psíquicos possíveis envolvidos, em relação ao seu caso), a tensão por obter e a racionalização deste enquanto um objetivo peremptório pré-estabelecido podem ser motivos que o obstaculizem, transformando-o num fetiche no mal sentido, um peso, um fracasso pessoal e do casal/ e ou mais.
A revolução sexual foi uma grande conquista, mas há o perigo em se transmutar as mesmas normas repressoras num sentido análogo, ainda que em seu oposto (mecanismo comum de "defesa", no caso em relação a mudanças culturais ainda não assimiláveis transgeracionalmente, nessa ainda difícil metabolização, alguns ecos do traumático repressor, mas conhecido), transformando a obtenção do orgasmo não em um direito feminino e um regozijo a mais, quiçá, do/a(s) parceiro/a (s) ... mas num dever: ou seja deixando de ser um adendo, por vezes (mas não necessariamente) bem-vindo, vez ou outra, em uma obrigação, uma meta, um objetivo em si mesmo... com o fantasma do fracasso pessoal e interpessoal se não "se manifestar".
Isto apenas ilustra o fato de que sociedade encontra-se ainda submersa por diversas vicissitudes opressoras, num processo de transformação ainda cheio de contradições e marcas retrógradas e/ou, por outro lado, sob a égide da performance atrelada ao consumismo e indústria pornô que acabou também por se tornar algo normatizante. Tudo isso passa por uma análise pessoal, mas o fato em si não indica nada de "anormal", mesmo porque não há norma, talvez seja bom você trabalhar isso para contornar esses fantasmas e o que eles possam envolver de aspectos outros subjacentes caso deseje (ou lhe leve a ser desejável) problematizar, relacionados à sua psique.
Essa lógica da produção (de orgasmos, aqui) é totalmente avessa à cumplicidade, às trocas, à dança, ao ritual e à entrega que perpassam a lógica da sedução, talvez mais interessante nesses assuntos, uma válvula de escape e liberdade que o sexo pode nos oferecer frente ao que já nos inunda e satura convencionalmente... aonde o orgasmo pode vir a ser mais um elemento do jogo... ou não
Inclusive (a ser problematizado em terapia os fenômenos psíquicos possíveis envolvidos, em relação ao seu caso), a tensão por obter e a racionalização deste enquanto um objetivo peremptório pré-estabelecido podem ser motivos que o obstaculizem, transformando-o num fetiche no mal sentido, um peso, um fracasso pessoal e do casal/ e ou mais.
A revolução sexual foi uma grande conquista, mas há o perigo em se transmutar as mesmas normas repressoras num sentido análogo, ainda que em seu oposto (mecanismo comum de "defesa", no caso em relação a mudanças culturais ainda não assimiláveis transgeracionalmente, nessa ainda difícil metabolização, alguns ecos do traumático repressor, mas conhecido), transformando a obtenção do orgasmo não em um direito feminino e um regozijo a mais, quiçá, do/a(s) parceiro/a (s) ... mas num dever: ou seja deixando de ser um adendo, por vezes (mas não necessariamente) bem-vindo, vez ou outra, em uma obrigação, uma meta, um objetivo em si mesmo... com o fantasma do fracasso pessoal e interpessoal se não "se manifestar".
Isto apenas ilustra o fato de que sociedade encontra-se ainda submersa por diversas vicissitudes opressoras, num processo de transformação ainda cheio de contradições e marcas retrógradas e/ou, por outro lado, sob a égide da performance atrelada ao consumismo e indústria pornô que acabou também por se tornar algo normatizante. Tudo isso passa por uma análise pessoal, mas o fato em si não indica nada de "anormal", mesmo porque não há norma, talvez seja bom você trabalhar isso para contornar esses fantasmas e o que eles possam envolver de aspectos outros subjacentes caso deseje (ou lhe leve a ser desejável) problematizar, relacionados à sua psique.
Essa lógica da produção (de orgasmos, aqui) é totalmente avessa à cumplicidade, às trocas, à dança, ao ritual e à entrega que perpassam a lógica da sedução, talvez mais interessante nesses assuntos, uma válvula de escape e liberdade que o sexo pode nos oferecer frente ao que já nos inunda e satura convencionalmente... aonde o orgasmo pode vir a ser mais um elemento do jogo... ou não
Olá. Espero que esteja bem. Uma boa relação sexual não necessariamente inclui orgasmo. É compreensível que se deseje chegar a esse ponto, porém, não é uma obrigação. Muitos fatores impactam a ocorrência ou não de orgasmo e cada aspecto pode ser investigado junto a um profissional. Mas já é possível adiantar um fato bem comum e que chega a ser irônico: a pressão interna que se faz em si próprio/a para chegar ao orgasmo dificulta chegar lá. Exercícios de respiração podem auxiliar a manter a ansiedade de gozar em um nível mais baixo. Se a dificuldade ou a preocupação persistirem, um sexólogo, terapeuta sexual, poderá auxiliar nisso. Desejo que fique bem. Um abraço!
Além do que os colegas acima sugeriram, faça exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, pode ajudar a conseguir atingir o orgasmo.
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