É comum um paciente com Transtorno de Personalidade Borderline leve sentir raiva intensa e muitos pe
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É comum um paciente com Transtorno de Personalidade Borderline leve sentir raiva intensa e muitos pensamentos automáticos negativos, após a reitrada do medicamento Aripiprazol (que já estava com a dose mais baixa - o humor já estava estabilizado)?
sim, é normal nesse transtorno. É importante que todo medicação seja supervisionada por um médico psiquiatra. Interromper uma medicação, mesma c baixa dosagem, pode te prejudicar. Evite se auto medicar e tenha acompanhamento psicológico com uma boa psicóloga.
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Na verdade, o humor do sujeito borberline só estabiliza sem medicação se ele aprender a lidar com seus afetos.
Olá!
Sim, esta intensidade de sentimentos é natural. É muito importante que você troque informações e tire dúvidas com o seu psiquiatra.
Um abraço!
Sim, esta intensidade de sentimentos é natural. É muito importante que você troque informações e tire dúvidas com o seu psiquiatra.
Um abraço!
Olá, sim no TPB é muito comum e não é uma questão de aprender a lidar com afeto, pois é um transtorno limítrofe, onde os excessos são sintomas, pensamentos negativos são sintomas, oscilação de humor são sintomas, dentre outros diversos sintomas que não são controláveis sem medicação, então, te oriento o quanto antes conversar com seu médico, explicar isso que está acontecendo, pois talvez ele(a) precise reajustar ou trocar a medicação, para que você fique estável e possa ficar mais tranquila(o).
Espero ter ajudado.
Abraço
Espero ter ajudado.
Abraço
O tratamento indicado para Transtorno de Personalidade Borderline é Terapia Comportamental Dialética e acompanhamento psiquiátrico. Neste transtorno as emoções são muito intensas, sendo necessário trabalhar muito a regulação emocional. Nenhuma personalidade gira/muda 360 graus, mas com acompanhamento correto é possível "atenuar" traços para reduzir o impacto disso na sua vida. Não pare o uso da medicação por conta própria. Toda alteração de humor e comportamento precisa ser relatada ao seu médico e psicólogo.
Sim, pode ser normal na diminuição do medicamento (fale com seu psiquiatra como esta sentindo-se, é bem importante). Porém, é importante ressaltar que o Trastorno Bordeline é um transtorno limítrofe, caracterizado por humor instáveis. Por isso é muito crucial para o paciente passar pelo processo psicoterápico, para pode ter a possibilidade de lidar com suas emoções e comportamentos, de maneira que os sintomas fiquem menos "Intensos". Ou seja, para poder ter "recursos", que possam possibilitar uma boa qualidade de vida. Qualquer coisa, fico a disposição.
Sim. Super normal... até porque, para a retirada dos remedios, voce somente ira conseguir, se entender quais gatilhos acionam sua mudanca de humor e automaticamente quando voce entende como lidar com vc mesma(o). O interessante é que voce faça terapia para conseguir aprender a lidar com isso e nao deixe a raiva ou o impulso voltar... ja aprenda como funciona sua mente e se surpreenda com mudanca de pensamentos e atitude mental correta.
É normal sim, o seu organismo acostumou com a substancia, possivelmente foi a medicação que fez seu corpo funcionar com equilíbrio, ao retirar pode apresentar abstinência, até prejudicar o tratamento, por isso a importância de ter uma acompanhamento profissional e consultar o seu medico antes de fazer alterações. Um psicólogo poderá ajudar a compreender as emoções e desenvolver maneiras de lidar com os sentimentos.
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É importante ter o conhecimento de que a medicação não deve ser retirada sem que esse seja indicado e orientado por seu médico. O tratamento com um psiquiatra somado a psicoterapia trará benefícios a saúde de uma pessoa com esse transtorno. Procure ajuda de ambos os especialistas.
Olá ! Parece q a retirada da medicação seguida da raiva intensa e pensamentos automáticos negativos revelam a importância da medicação nesse momento. Concordo com os colegas que apontaram que é necessário aprender a lidar com esses afetos e pensamentos antes de tentar retirar a medicação. O remédio, na verdade, atua mitigando os sintomas. Não resolve « problemas da vida ». Indico uma psicanálise em conjunto com o acompanhamento psiquiátrico. Abraço
Olá! É comum sim, discuta sobre a dosagem da medicação com seu psiquiatra e, para lidar com com seus emoções e os pensamentos automáticos a psicologia. Um abraço
Olá ,
Então é bastante comum, com isso é muito importante você sempre conversar sobre isso com seu psiquiatra e sim na terapia também . Seu médico irá orientar como proceder . Já na terapia importante pensar e falar sobre essa possível retirada da medicação , de como você se sente sem ela, e tratar isso . Ver até aonde suporta sem ela .
Então é bastante comum, com isso é muito importante você sempre conversar sobre isso com seu psiquiatra e sim na terapia também . Seu médico irá orientar como proceder . Já na terapia importante pensar e falar sobre essa possível retirada da medicação , de como você se sente sem ela, e tratar isso . Ver até aonde suporta sem ela .
Se seu diagnóstico esta correto, busque por um psicólogo que trabalhe com terapia comportamental dialética e/ou terapia do esquema e mantenha o tratamento psiquiátrico junto.
Sim! É muito comum que pessoas diagnosticadas com o Transtorno da Personalidade Borderline sintam raiva intensa e tenham inúmeros pensamentos distorcidos. Para o border ter um espaço de apoio, acolhimento e validação é extremamente importante, mas, infelizmente, está cada vez mais difícil encontrarmos isso em nossa sociedade. O trabalho de regulação emocional será um fator importante, independente do uso de medicação. Sintomas como labilidade emocional e impulsividade trazem prejuízos reais para esses indivíduos que sentem e sofrem tanto, portanto, as ferramentas da terapia cognitivo-comportamental são muito úteis e eficazes para a psicoeducação e para o desenvolvimento de autocontrole e posturas mais funcionais. Busque psicoterapia!
Olá bom dia!! Sentimentos de intensa raiva, é um dos sintomas do Transtorno de Personalidade Borderline. A retirada de qualquer medicamento, deverá ser sempre supervisionada por seu médico. Uma pergunta importante para você fazer a si mesmo. Por quê eu parei com o medicamento? Sejam quais forem suas respostas, discuta elas com seu Psicólogo. Acredito que suas reflexões, vão contribuir no seu tratamento. Abraços
O Aripiprazol atua não só aumentando a estabilidade do humor de pacientes com o transtorno bipolar, como também auxilia a tratar as crises de mania. Logo, na sua retida, pode sim ocorrer os sintomas que relata.
De qualquer forma, é imprescindível associar ao tratamento medicamentoso, a abordagem terapêutica. Afinal, o padrão ouro (psiquiatria + psicologia) que irá dar os subsídios necessários para a pessoa se estruturar psicologicamente e ter uma qualidade de vida.
De qualquer forma, é imprescindível associar ao tratamento medicamentoso, a abordagem terapêutica. Afinal, o padrão ouro (psiquiatria + psicologia) que irá dar os subsídios necessários para a pessoa se estruturar psicologicamente e ter uma qualidade de vida.
O que é comum para uns, pode não ser comum para outros. Quando se trata de fármacos as questões são muito subjetivas pois como o organismo vai lidar com a chegada ou retirada de alguma substância é muito relativo. suponho pela sua pergunta que você estava fazendo o desmame e isso de acordo com seu psiquiatra que reduziu depois disse para parar a medicação, ou foi substituída? Dito isso, acredito que já faça acompanhamento psicológico? se não. Te convido a fazer algumas sessões de psicodrama, muitas vezes tem psicodrama público nas universidades de sua cidade caso não conheça. "Geralmente" pessoas com personalidade boderline gostam da forma como são conduzidas as emoções/pensamentos e comportamentos no setting terapêutico. O PSICODRAMA é um teatro da espontaneidade. Excelente para desenvolver habilidades novas ou aperfeiçoar as que já tem.
Sim, com certeza. Para o borderline é interessante que se esteja em terapia cognitivo- comportamental frequentemente, pois os comportamentos, pensamentos e sentimentos são bem rígidos podendo alterar a qualquer momento. O ideal é estar com uma terapia bem consolidada e sempre hiper vigilante para se ter uma boa qualidade de vida (especialmente na retirada de medicamentos e em momentos turbulentos).
Sim, é comum que um paciente com Transtorno de Personalidade Borderline leve sinta raiva intensa e muitos pensamentos automáticos negativos após a retirada do medicamento Aripiprazol. A psicanálise pode ajudar ao fornecer ao paciente um espaço seguro para expressar seus sentimentos e pensamentos, bem como ajudá-lo a compreender melhor suas emoções e comportamentos. A psicanálise também pode ajudar o paciente a desenvolver habilidades para lidar com seus sentimentos e pensamentos, bem como ajudá-lo a desenvolver estratégias para lidar com situações estressantes.
Olá! Agradeço pela sua pergunta relevante. No caso de um paciente com Transtorno de Personalidade Borderline leve, é possível que a retirada do medicamento Aripiprazol, mesmo em doses mais baixas, possa resultar em sintomas como raiva intensa e pensamentos automáticos negativos. Cada pessoa pode responder de forma diferente à retirada de um medicamento, e a interrupção pode afetar o equilíbrio emocional.
É importante salientar que a retirada de medicamentos deve ser feita sob a supervisão e orientação de um profissional de saúde, como um psiquiatra. Eles podem acompanhar de perto seu caso, ajustar a dose gradualmente e avaliar a necessidade de outras intervenções terapêuticas complementares.
Se você está enfrentando esses sintomas após a retirada do medicamento, é fundamental entrar em contato com seu médico para compartilhar suas preocupações. Eles poderão avaliar sua situação de forma mais precisa e recomendar o melhor curso de ação para garantir seu bem-estar contínuo.
Lembre-se de que cada pessoa é única, e o tratamento deve ser personalizado para atender às suas necessidades individuais. Buscar o apoio adequado de profissionais de saúde é fundamental para garantir um cuidado adequado.
É importante salientar que a retirada de medicamentos deve ser feita sob a supervisão e orientação de um profissional de saúde, como um psiquiatra. Eles podem acompanhar de perto seu caso, ajustar a dose gradualmente e avaliar a necessidade de outras intervenções terapêuticas complementares.
Se você está enfrentando esses sintomas após a retirada do medicamento, é fundamental entrar em contato com seu médico para compartilhar suas preocupações. Eles poderão avaliar sua situação de forma mais precisa e recomendar o melhor curso de ação para garantir seu bem-estar contínuo.
Lembre-se de que cada pessoa é única, e o tratamento deve ser personalizado para atender às suas necessidades individuais. Buscar o apoio adequado de profissionais de saúde é fundamental para garantir um cuidado adequado.
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Sim, pode acontecer, entretanto é preciso entender que para lidar com os sintomas de forma mais efetiva é preciso psicoterapia.
Olá, muito prazer!
O tratamento padrão ouro, ou seja, que tem mais evidências científicas disponíveis para Transtorno de Personalidade Borderline é a Terapia Comportamental Dialética, o acompanhamento psiquiátrico vai ser para tratar algumas comorbidades que podem estar presentes.
Nenhuma personalidade vai mudar completamente, porém com um tratamento adequado é possível uma remissão dos sintomas, trabalhando a regulação emocional, ampliando o seu repertório de novas habilidades sociais e reestruturando algumas crenças nucleares disfuncionais.
Não pare o uso da medicação por conta própria, o ideal é sempre fazer a descontinuação com orientação médica, mesmo que a medicação já esteja em uma baixa dosagem. Toda alteração de humor e comportamentos de impulsividade precisa ser relatada ao seu psiquiatra e psicólogo.
O tratamento padrão ouro, ou seja, que tem mais evidências científicas disponíveis para Transtorno de Personalidade Borderline é a Terapia Comportamental Dialética, o acompanhamento psiquiátrico vai ser para tratar algumas comorbidades que podem estar presentes.
Nenhuma personalidade vai mudar completamente, porém com um tratamento adequado é possível uma remissão dos sintomas, trabalhando a regulação emocional, ampliando o seu repertório de novas habilidades sociais e reestruturando algumas crenças nucleares disfuncionais.
Não pare o uso da medicação por conta própria, o ideal é sempre fazer a descontinuação com orientação médica, mesmo que a medicação já esteja em uma baixa dosagem. Toda alteração de humor e comportamentos de impulsividade precisa ser relatada ao seu psiquiatra e psicólogo.
Olá, tudo bem?
Isso pode acontecer sim, só reforçando que é importante que essa retirada da medicação seja acompanhada pelo seu psiquiatra.
A terapia é uma parte importante do seu tratamento e irá te ensinar a como lidar com as oscilações de humor.
Isso pode acontecer sim, só reforçando que é importante que essa retirada da medicação seja acompanhada pelo seu psiquiatra.
A terapia é uma parte importante do seu tratamento e irá te ensinar a como lidar com as oscilações de humor.
Olá tudo bem, com a diminuição do medicamento o paciente pode sentir mudanças de humor, importante se isso acontecer conversar com o seu psiquiatra, nenhuma medicação pode ser retirada sem ajuda do médico, informe também para o psicólogo a mudança da medicação ele pode te ajudar nesse cuidado também, através dos relatos sobre as intensidades das emoções e humores oscilantes.
Bem, com a diminuição do medicação, alguns sintomas pode surgir, tais como os descritos por você. Caso esteja desconfortável com a situação, indico que procure seu médico psiquiatra de referência, para que possa falar sobre esses novos sintoma e, juntamente com ele, pensar em estratégias para aliviá-los. Além disso, estar em processo terapêutico é fundamental também! Um abraço.
É compreensível que você esteja enfrentando esses desafios após a retirada do medicamento Aripiprazol, especialmente considerando que seu humor estava estabilizado anteriormente. O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode estar associado a flutuações intensas de humor e dificuldades no controle emocional, o que pode se manifestar através de raiva intensa e pensamentos automáticos negativos.
A retirada de qualquer medicamento psicotrópico, mesmo em doses mais baixas, pode desencadear mudanças no equilíbrio neuroquímico do cérebro, afetando o humor e o funcionamento emocional. Nesse sentido, é importante reconhecer que a reação que você está enfrentando pode ser uma resposta natural a essa alteração farmacológica.
No entanto, é fundamental que você continue a comunicar esses sintomas ao seu médico e a sua equipe de saúde mental para receber o suporte necessário. Além disso, explorar estratégias complementares, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e técnicas de regulação emocional, pode ajudar a gerenciar a raiva intensa e os pensamentos negativos automáticos enquanto seu corpo se adapta à ausência do medicamento.
Estou aqui para oferecer meu apoio durante esse processo de transição e para ajudá-la a desenvolver habilidades eficazes para lidar com os desafios específicos do TPB, promovendo assim uma maior estabilidade emocional e qualidade de vida.
A retirada de qualquer medicamento psicotrópico, mesmo em doses mais baixas, pode desencadear mudanças no equilíbrio neuroquímico do cérebro, afetando o humor e o funcionamento emocional. Nesse sentido, é importante reconhecer que a reação que você está enfrentando pode ser uma resposta natural a essa alteração farmacológica.
No entanto, é fundamental que você continue a comunicar esses sintomas ao seu médico e a sua equipe de saúde mental para receber o suporte necessário. Além disso, explorar estratégias complementares, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e técnicas de regulação emocional, pode ajudar a gerenciar a raiva intensa e os pensamentos negativos automáticos enquanto seu corpo se adapta à ausência do medicamento.
Estou aqui para oferecer meu apoio durante esse processo de transição e para ajudá-la a desenvolver habilidades eficazes para lidar com os desafios específicos do TPB, promovendo assim uma maior estabilidade emocional e qualidade de vida.
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Sim, a oscilação de humor é bastante comum no Transtorno de Personalidade Borderline, assim como, a intensidade em que são sentidas as emoções. Sendo assim, crises de raiva são comuns.
O Aripiprazol provavelmente foi indicado com o objetivo de uma estabilização emocional, porém com a retirada isso se tornou mais difícil.
No entanto, através da ajuda terapêutica é possível melhorar esse quadro.
Fico à disposição!
O Aripiprazol provavelmente foi indicado com o objetivo de uma estabilização emocional, porém com a retirada isso se tornou mais difícil.
No entanto, através da ajuda terapêutica é possível melhorar esse quadro.
Fico à disposição!
Olá! Agradeço muito por compartilhar essa questão tão sensível. É muito comum que pacientes com Transtorno de Personalidade Borderline (mesmo em quadros mais leves) possam experimentar emoções intensas, como a raiva, e um aumento de pensamentos automáticos negativos, especialmente em momentos de transição, como a retirada ou ajuste de medicamentos como o Aripiprazol. O cérebro e o corpo estão se readaptando a essa mudança, e isso pode gerar instabilidades emocionais, mesmo que o humor já estivesse estabilizado anteriormente.
Essas reações são compreensíveis e, embora possam ser desafiadoras, é importante lembrar que você não está sozinho nesse processo. A psicoterapia pode ser uma aliada fundamental nesse momento, ajudando a desenvolver ferramentas para lidar com esses sentimentos intensos e os pensamentos negativos, sem depender exclusivamente da medicação. A Logoterapia, por exemplo, pode te auxiliar a encontrar sentido mesmo nas dificuldades, e trabalhar essas emoções de forma saudável.
Se você sentir que precisa de suporte nesse momento, estou à disposição para te acompanhar nesse processo, proporcionando um espaço acolhedor para entender melhor o que está acontecendo e explorar caminhos para lidar com esses desafios.
Conte comigo, caso queira conversar mais sobre isso!
Essas reações são compreensíveis e, embora possam ser desafiadoras, é importante lembrar que você não está sozinho nesse processo. A psicoterapia pode ser uma aliada fundamental nesse momento, ajudando a desenvolver ferramentas para lidar com esses sentimentos intensos e os pensamentos negativos, sem depender exclusivamente da medicação. A Logoterapia, por exemplo, pode te auxiliar a encontrar sentido mesmo nas dificuldades, e trabalhar essas emoções de forma saudável.
Se você sentir que precisa de suporte nesse momento, estou à disposição para te acompanhar nesse processo, proporcionando um espaço acolhedor para entender melhor o que está acontecendo e explorar caminhos para lidar com esses desafios.
Conte comigo, caso queira conversar mais sobre isso!
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