Dúvida sobre desmame de venlafaxina Concluí meu tratamento contra ansiedade com duração de 1,5 ano
2
respostas
Dúvida sobre desmame de venlafaxina
Concluí meu tratamento contra ansiedade com duração de 1,5 ano há alguns dias, e estou no meu 6 dia sem o medicamento Efexor XR, fiz o desmame lento e gradual conforme orientação do meu médico e tudo correu super bem até o medicamento acabar.
No primeiro dia sem o medicamento passei por uma crise de ansiedade, e isso desencadeou uma série de outros sintomas, entre eles (e que considero os mais graves) depressão, ansiedade e muita angústia. Entretanto, apesar dos momentos muito ruins, tenho conseguido trabalhar (de home office) e desempenhar alguns afazeres domésticos quase que normalmente. Tenho também tomado triptofano e alguns fitoterápicos para dar um suporte, todos recomendados por um médico)
No momento estou em um dilema sobre voltar com algum medicamento ou continuar resistindo, e aguentando os péssimos sintomas de retirada, na esperança que em alguns dias eu possa voltar a ser eu mesma em minha essência, algo que estou muito longe nesse momento.
Gostaria muito de ler sobre outras pessoas que passaram por essa experiência e CONSEGUIRAM de fato desmamar, pois só encontro relatos de pessoas que tentaram e desistiram.
Obs.: O grande objetivo de parar com o medicamento é que pretendo engravidar dentro de alguns meses, e gostaria de tentar chegar lá sem os psicotrópicos.
Concluí meu tratamento contra ansiedade com duração de 1,5 ano há alguns dias, e estou no meu 6 dia sem o medicamento Efexor XR, fiz o desmame lento e gradual conforme orientação do meu médico e tudo correu super bem até o medicamento acabar.
No primeiro dia sem o medicamento passei por uma crise de ansiedade, e isso desencadeou uma série de outros sintomas, entre eles (e que considero os mais graves) depressão, ansiedade e muita angústia. Entretanto, apesar dos momentos muito ruins, tenho conseguido trabalhar (de home office) e desempenhar alguns afazeres domésticos quase que normalmente. Tenho também tomado triptofano e alguns fitoterápicos para dar um suporte, todos recomendados por um médico)
No momento estou em um dilema sobre voltar com algum medicamento ou continuar resistindo, e aguentando os péssimos sintomas de retirada, na esperança que em alguns dias eu possa voltar a ser eu mesma em minha essência, algo que estou muito longe nesse momento.
Gostaria muito de ler sobre outras pessoas que passaram por essa experiência e CONSEGUIRAM de fato desmamar, pois só encontro relatos de pessoas que tentaram e desistiram.
Obs.: O grande objetivo de parar com o medicamento é que pretendo engravidar dentro de alguns meses, e gostaria de tentar chegar lá sem os psicotrópicos.
Sim, é possivel sim retirar a venlafaxina. os sintomas que talvez tenha não seja devido a falta da venlafaxina e sim pelo retorno dos sintomas ansiosos depressivos.
Existem diversas medicações para ansiedade e depressão que podem ser usadas na gestação e na amamentação.
Por isso, se os sintomas persistirem, eu te convido para conversarmos melhor em uma consulta.
Existem diversas medicações para ansiedade e depressão que podem ser usadas na gestação e na amamentação.
Por isso, se os sintomas persistirem, eu te convido para conversarmos melhor em uma consulta.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, o desmame de medicações da classe da venlafaxina pode realmente ser muito desafiador, porém é possível fazê-lo com sucesso. É importante estar em acompanhamento com um psiquiatra durante este processo para avaliar se os sintomas que você está tendo são relacionados ao desmame em si ou sintomas devido ao seu quadro psiquiátrico. É também importante o acompanhamento psicoterápico.
Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.