Duloxetina é um bom antidepressivo para transtorno afetivo bipolar?
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Duloxetina é um bom antidepressivo para transtorno afetivo bipolar?
Prezado(a),
A Duloxetina é um antidepressivo dual, ou seja, atua tanto na via da serotonina quanto na via da noradrenalina. Esse tipo de antidepressivo não é recomendado para o transtorno bipolar, principalmente como monoterapia (sem estabilizador associado), porque tem mais chance de induzir mania do que os antidepressivos não duais.
Fique bem!
A Duloxetina é um antidepressivo dual, ou seja, atua tanto na via da serotonina quanto na via da noradrenalina. Esse tipo de antidepressivo não é recomendado para o transtorno bipolar, principalmente como monoterapia (sem estabilizador associado), porque tem mais chance de induzir mania do que os antidepressivos não duais.
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A resposta pra sua pergunta pode não ser tao simples.
Em geral, a duloxetina não é a melhor opção para o transtorno bipolar.
Mas a primeira questão é saber se o diagnóstico de bipolaridade realmente está correto. Por exemplo, existe o transtorno bipolar do tipo 2 (na terminologia dos médicos), que é um quadro mais brando e que pode ser facilmente confundido com outras coisas (mesmo ansiedade, aspectos do temperamento, outros).
Existe o bipolar tipo 1, com alterações de humor/energia/comportamento mais extremos e por isso um pouco mais fácil de identificar.
O primeiro ponto é tentar definir certinho o diagnóstico (as vezes, leva tempo, exige um trabalho conjunto entre médico e paciente ao longo do tempo).
Agora definida a bipolaridade, o tratamento visa estabilizar o humor e usamos preferencialmente litio, anticonvulsivantes (depakote, lamotrigina, etc), antipsicoticos (risperidona, quetiapina, olanzapina, etc) como opcoes preferenciais. Eventualmente são necessárias associações dessas medicações.
Os antidepressivos, em geral, sao associados, caso aquelas primeiras opções ainda não ajudaram.
Uma preocupacao dos médicos no uso de antidepressivo em transtrono bipolar é a possibilidade do paciente melhorar a depressao mas ir para o outro polo no sentido de euforia, irritabilidade ou até ficar com sintomas misturados de agitacao/depressão.
Enfim, procure um especialista, crie uma relacao de confianca e converse bastante com ele pra ver a melhor opcao para o teu caso individual.
Em geral, a duloxetina não é a melhor opção para o transtorno bipolar.
Mas a primeira questão é saber se o diagnóstico de bipolaridade realmente está correto. Por exemplo, existe o transtorno bipolar do tipo 2 (na terminologia dos médicos), que é um quadro mais brando e que pode ser facilmente confundido com outras coisas (mesmo ansiedade, aspectos do temperamento, outros).
Existe o bipolar tipo 1, com alterações de humor/energia/comportamento mais extremos e por isso um pouco mais fácil de identificar.
O primeiro ponto é tentar definir certinho o diagnóstico (as vezes, leva tempo, exige um trabalho conjunto entre médico e paciente ao longo do tempo).
Agora definida a bipolaridade, o tratamento visa estabilizar o humor e usamos preferencialmente litio, anticonvulsivantes (depakote, lamotrigina, etc), antipsicoticos (risperidona, quetiapina, olanzapina, etc) como opcoes preferenciais. Eventualmente são necessárias associações dessas medicações.
Os antidepressivos, em geral, sao associados, caso aquelas primeiras opções ainda não ajudaram.
Uma preocupacao dos médicos no uso de antidepressivo em transtrono bipolar é a possibilidade do paciente melhorar a depressao mas ir para o outro polo no sentido de euforia, irritabilidade ou até ficar com sintomas misturados de agitacao/depressão.
Enfim, procure um especialista, crie uma relacao de confianca e converse bastante com ele pra ver a melhor opcao para o teu caso individual.
Prezado(a), o uso da duloxetina, como qualquer outro antidepressivo, deve ser muito bem avaliada no caso de transtorno bipolar, devido ao risco de virada maníaca. O seu caso específico deve ser avaliado pelo psiquiatra e decidido o uso do antidepressivo adequado conforme o seu quadro e as medicações utilizadas para o transtorno bipolar associadas. Abs.
Duloxetina até pode ser uma opção, mas não é primeira escolha e pode apresentar mais efeitos colaterais como fase maníaca.
Vale uma boa avaliação do caso com um especialista.
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