Dificuldade de Reciprocidade Social é comum entre pessoas autistas? existe programas que ajude a me
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Dificuldade de Reciprocidade Social é comum entre pessoas autistas? existe programas que ajude a melhorar?

Dificuldade de reciprocidade social é sim uma característica das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. Um exemplo simples é a dificuldade de iniciar uma conversa ou mesmo de responder ou manter uma interação adequada em situações sociais como em “conversas de elevador”, como “parece que vai chover”, “hoje esfriou”.
A terapia mais eficaz para esse tipo de dificuldade é a comportamental. Dentro dela usa-se o treino de habilidades sociais, entre outras técnicas.
A terapia mais eficaz para esse tipo de dificuldade é a comportamental. Dentro dela usa-se o treino de habilidades sociais, entre outras técnicas.
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Déficits persistentes na comunicação e na interação sociais em múltiplos contextos é uma das características definidoras dos transtornos do espectro autista (TEA).
Pessoas com TEA têm graus diversos de dificuldades na interação social: há pessoas muito inadequadas (sobretudo as que apresentam deficiência intelectual grave) até as que manifestam alterações sutis.
O que para as pessoas normais (ou "neurotípicas") é natural, para os autistas requer um aprendizado especial. Por exemplo, para uma pessoa adulta normal inserida numa determinada cultura um olhar consegue ser decodificado com certa facilidade como sendo agressivo ou de "paquera" ou de pena ou de empatia etc. Autistas não conseguem interpretar as intenções, a não ser que sejam claramente expressas. Uma autista famosa, Temple Grandin, diz que precisou fazer um "fichário" das atitudes humanas para conseguir interagir com um mínimo de eficácia.
Técnicas comportamentais podem ajudar bastante a melhorar o repertório social.
Pessoas com TEA têm graus diversos de dificuldades na interação social: há pessoas muito inadequadas (sobretudo as que apresentam deficiência intelectual grave) até as que manifestam alterações sutis.
O que para as pessoas normais (ou "neurotípicas") é natural, para os autistas requer um aprendizado especial. Por exemplo, para uma pessoa adulta normal inserida numa determinada cultura um olhar consegue ser decodificado com certa facilidade como sendo agressivo ou de "paquera" ou de pena ou de empatia etc. Autistas não conseguem interpretar as intenções, a não ser que sejam claramente expressas. Uma autista famosa, Temple Grandin, diz que precisou fazer um "fichário" das atitudes humanas para conseguir interagir com um mínimo de eficácia.
Técnicas comportamentais podem ajudar bastante a melhorar o repertório social.

Boa tarde!
Sim existe a dificuldade de reciprocidade,porém dispomos de terapias alternativas que podem ajudar muito com a troca social do autismo. O processo de psicoterapia e a indicação
Sucesso!
Sim existe a dificuldade de reciprocidade,porém dispomos de terapias alternativas que podem ajudar muito com a troca social do autismo. O processo de psicoterapia e a indicação
Sucesso!

Ola, dificuldades de socialização é muito comum em pessoas pertencentes ao Espectro Autista. Existe vários programas que ajudem, entre eles terapia comportamental focada em treino de habilidade social, acompanhamento terapêutico com AT que vai na casa ou escola auxiliar em um ambiente quotidiano e terapia em grupo focada em habilidades sociais. Dependendo da idade e no local onde mora eu posso indicar.

Olá! Sim, a dificuldade de interação social é um traço bem característico. O ideal é o acompanhamento com profissionais especializados em autismo, a terapia pode ser uma excelente aliada no tratamento.
Espero ter colaborado. Obrigada pela pergunta.
Espero ter colaborado. Obrigada pela pergunta.

Sim, dificuldade para estabelecer relacionamento interpessoal e responder aos estímulos de interação social é uma característica das pessoas c/ o diagnóstico de TEA. Todavia, existe o processo da psicoterapia que auxilia muitíssimo, na comunicação, socialização e interação do mesmo. Boa sorte!

Muito comum, o que você precisa fazer é procurar um bom tratamento para inclusive confirmar o diagnóstico, e então fazer um tratamento para que a reciprocidade social possa se estabelecer/restabelecer, dependendo de como seja o quadro clínico.
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