Descobri que a pessoa que estou casada consume muita pornografia todos os dias, mesmo eu estando grá
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Descobri que a pessoa que estou casada consume muita pornografia todos os dias, mesmo eu estando grávida, não consigo perdoar de forma alguma, pra mim não existe mudança nisso.
O vício em pornografia tem cura?
O vício em pornografia tem cura?
A pornografia é uma questão que abrange pessoas de todas as idades e gêneros. A partir da popularização da internet rápida e a entrada do smartphone em nossa cultura a pornografia se alastrou rapidamente. Entendo sua decepção e dor, mas é uma questão que esta impregnada em nossa cultura. A chance de você terminar seu casamento agora, num momento delicado e se deparar novamente com isso em outro relacionamento é grande. Existe tratamento sim e tem eficácia, acredite. Se você quiser podemos conversar melhor, para algumas indicações precisaria de mais detalhes. Estou a disposição.
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Olá! Primeiramente é importante diferenciar vício de compulsão, o vício paralisa a vida, por exemplo: a pessoa deixa de cumprir com obrigações para assistir pornografia. Já na compulsão, é um pouco diferente, geralmente o indivíduo mantém a prática durante o tempo que tem livre, por isso, o compulsivo acaba não se dando conta do problema. Em ambos os casos esses sintomas surgem como tentativa de preencher uma falta inconsciente, então respondendo sua pergunta: sim, a partir do momento em que as questões inconscientes encontram outras formas de virem à tona, o sintoma presente pode cair em desuso, mas para que seja possível é importante buscar ajuda de um psicólogo/ psicanalista para que tenha um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação do quadro. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Algumas observações: 1. Vicio de Pornografia tem cura se a pessoa decidir que quer se curar. 2. Conquiste ele para querer cura 3. É falso dizer que isto vai destruir seu casamento 4. Você precisa aprender a perdoar. Estude o que Sábios e Jesus ensinam sobre o perdão. Sucesso.
Quando se trata de vícios, incluindo a pornografia, é importante entender que, uma vez que o cérebro desenvolve essa dependência, ele cria caminhos neurais que podem ser ativados novamente, mesmo após um longo período de abstinência. É por isso que se diz que, uma vez viciado, sempre viciado.
Mas aqui está a boa notícia: isso não significa que seu esposo está condenado a viver assim para sempre. Se ele estiver disposto a lutar contra esse padrão, existem ferramentas e tratamentos que podem te ajudar a recuperar o controle. Nós trabalhamos com técnicas baseadas na neurociência aplicada, como a Atualização de Memórias e a reprogramação mental, que podem ajudar a reconfigurar os padrões do seu cérebro e reduzir a influência do vício.
Com dedicação e o suporte certo, é possível construir uma nova relação com a mente e vencer essa batalha. Se ele está pronto para dar o primeiro passo, estamos aqui para ajudar.
Mas aqui está a boa notícia: isso não significa que seu esposo está condenado a viver assim para sempre. Se ele estiver disposto a lutar contra esse padrão, existem ferramentas e tratamentos que podem te ajudar a recuperar o controle. Nós trabalhamos com técnicas baseadas na neurociência aplicada, como a Atualização de Memórias e a reprogramação mental, que podem ajudar a reconfigurar os padrões do seu cérebro e reduzir a influência do vício.
Com dedicação e o suporte certo, é possível construir uma nova relação com a mente e vencer essa batalha. Se ele está pronto para dar o primeiro passo, estamos aqui para ajudar.
Boa noite. O vicio em pornografia consiste numa doenca psicologica que necessita de psicoterapia. Sem ele aceitar o tratamento pode ocorrer ate infidelidade. Ele melhorando com um tratamento serio voce tambem pode buscar terapia individual ou de casal para trabalhar a flexibilidade nos erros. Todos podem mudar, aprender buscando ajuda adequada. A disposicao
Oi! Entendo como essa descoberta pode trazer dor e insegurança, especialmente em um momento tão sensível como a gravidez. O consumo excessivo de pornografia pode, sim, ser um comportamento a ser trabalhado, mas mudanças reais exigem disposição da própria pessoa e apoio adequado. O perdão e a confiança também demandam tempo e espaço. Falar sobre seus sentimentos com um profissional pode ajudar a encontrar clareza nesse processo. Caso sinta necessidade, estou à disposição. Um abraço acolhedor!
Olá Futura mamãe,
Antes de mais nada, quero acolher seu coração neste momento tão sensível. Descobertas como essas trazem podem uma mistura de sentimentos intensos, especialmente durante a gravidez, um período em que já estamos mais leves emocionalmente. Quero saber que o que você está sentindo é completamente válido e importante.
Como alguém que também viveu desafios emocionais durante a gestação, posso dizer que entendo como é estar em um momento tão especial e, ao mesmo tempo, lidar com questões difíceis que afetam o emocional. Essa fase exige muito de nós, mas também nos dá a oportunidade de nos reconectarmos com o que é essencial: você e seu bebê.
É fundamental cuidar do seu bem-estar emocional agora, não só por você, mas também porque as emoções que cultivamos durante a gestação têm um impacto significativo no desenvolvimento e na saúde do bebê. Sentimentos como calma, amor e segurança ajudam a construir um ambiente emocional saudável para ele. Mas sei que isso nem sempre é fácil, especialmente quando há situações que trazem tanto desconforto.
Eu tenho ferramentas e práticas baseadas na ciência do bem-estar e na psicologia positiva que podem ajudar a cultivar emoções positivas, encontrar equilíbrio e fortalecer sua conexão com o bebê, mesmo em meio às dificuldades. Minha experiência em parentalidade consciente e neurociência pode oferecer apoio para que você se sinta mais forte e preparado para lidar com os desafios enquanto cuida de si mesma e dessa nova vida que está chegando.
Se quiser conversar e explorar formas de transformar esse momento em uma jornada mais leve e significativa, estarei aqui para ajudá-la. Você merece acolhimento, cuidado e o suporte necessário para florescer nessa fase tão especial.
Com carinho,
Margareth Florescimento Parental
Antes de mais nada, quero acolher seu coração neste momento tão sensível. Descobertas como essas trazem podem uma mistura de sentimentos intensos, especialmente durante a gravidez, um período em que já estamos mais leves emocionalmente. Quero saber que o que você está sentindo é completamente válido e importante.
Como alguém que também viveu desafios emocionais durante a gestação, posso dizer que entendo como é estar em um momento tão especial e, ao mesmo tempo, lidar com questões difíceis que afetam o emocional. Essa fase exige muito de nós, mas também nos dá a oportunidade de nos reconectarmos com o que é essencial: você e seu bebê.
É fundamental cuidar do seu bem-estar emocional agora, não só por você, mas também porque as emoções que cultivamos durante a gestação têm um impacto significativo no desenvolvimento e na saúde do bebê. Sentimentos como calma, amor e segurança ajudam a construir um ambiente emocional saudável para ele. Mas sei que isso nem sempre é fácil, especialmente quando há situações que trazem tanto desconforto.
Eu tenho ferramentas e práticas baseadas na ciência do bem-estar e na psicologia positiva que podem ajudar a cultivar emoções positivas, encontrar equilíbrio e fortalecer sua conexão com o bebê, mesmo em meio às dificuldades. Minha experiência em parentalidade consciente e neurociência pode oferecer apoio para que você se sinta mais forte e preparado para lidar com os desafios enquanto cuida de si mesma e dessa nova vida que está chegando.
Se quiser conversar e explorar formas de transformar esse momento em uma jornada mais leve e significativa, estarei aqui para ajudá-la. Você merece acolhimento, cuidado e o suporte necessário para florescer nessa fase tão especial.
Com carinho,
Margareth Florescimento Parental
Bom dia, na sua condição atual de gestação, tens a demanda de segurança a acolhimento por questões emocionais e hormonais, por parte do seu marido. Tal comportamento, por mais que eventualmente esteja no campo do imaginário, e não do real (essa informação é importante) traz consigo um desconforto natural. Tal comportamento tem prognóstico reservado, mas o recomendado é um debate franco e claro, em terapia de casal. Dr. Sandro Dibi.
Olá. O vício em pornografia é um tema delicado e frequentemente carregado de sentimentos intensos, como os que o paciente demonstra. É importante abordar essa questão de forma empática e ampla.
Sobre o vício em pornografia:
Sim, é possível tratar o vício em pornografia, mas isso depende de vários fatores, incluindo a disposição da pessoa em reconhecer o problema e buscar ajuda. Algumas abordagens incluem:
1. Psicoterapia: Terapias cognitivas e comportamentais têm mostrado eficácia, ajudando o indivíduo a entender os gatilhos do comportamento e a adotar hábitos mais saudáveis.
2. Psicanálise: Essa abordagem pode ajudar a explorar os aspectos inconscientes que sustentam o comportamento, como angústias, traumas ou fantasias reprimidas.
3. Grupos de Apoio: Há grupos específicos, como o "Porn Addicts Anonymous", que oferecem suporte para quem busca superação.
4. Tratamento médico: Em alguns casos, pode haver associação com desequilíbrios químicos no cérebro que podem ser tratados por profissionais da saúde.
Sobre o impacto no relacionamento:
A descoberta de um comportamento compulsivo como este pode ser devastadora, especialmente em um momento vulnerável, como a gravidez. É compreensível que o paciente se sinta traído, desrespeitado e incapaz de perdoar. A pornografia pode gerar expectativas irreais sobre intimidade e afetar a conexão emocional e sexual no casamento.
Pontos a serem explorados:
1. Por que o comportamento incomoda tanto? Isso está relacionado a uma percepção de traição, insegurança, ou outros sentimentos mais profundos?
2. Existe espaço para diálogo? Entender a visão do cônjuge e suas motivações pode ajudar a contextualizar melhor a situação.
3. Existe desejo de reconstrução? Tanto a pessoa que consome pornografia quanto o cônjuge precisam estar dispostos a lidar com os danos emocionais causados e investir no processo de cura.
Reflexão Psicanalítica:
Talvez a resistência ao perdão esteja atrelada a questões internas do paciente que precisam de atenção. Sentimentos de rejeição, baixa autoestima ou uma visão idealizada do casamento podem estar em jogo. O acompanhamento psicanalítico pode ajudar o paciente a entender melhor suas emoções e a decidir como lidar com a situação.
Se a questão do vício for negligenciada pelo cônjuge, é possível que o casamento enfrente dificuldades ainda maiores. Portanto, incentivar o diálogo, a busca por ajuda especializada e o cuidado mútuo pode ser essencial para qualquer decisão futura.
Fico a sua disposição.
Sobre o vício em pornografia:
Sim, é possível tratar o vício em pornografia, mas isso depende de vários fatores, incluindo a disposição da pessoa em reconhecer o problema e buscar ajuda. Algumas abordagens incluem:
1. Psicoterapia: Terapias cognitivas e comportamentais têm mostrado eficácia, ajudando o indivíduo a entender os gatilhos do comportamento e a adotar hábitos mais saudáveis.
2. Psicanálise: Essa abordagem pode ajudar a explorar os aspectos inconscientes que sustentam o comportamento, como angústias, traumas ou fantasias reprimidas.
3. Grupos de Apoio: Há grupos específicos, como o "Porn Addicts Anonymous", que oferecem suporte para quem busca superação.
4. Tratamento médico: Em alguns casos, pode haver associação com desequilíbrios químicos no cérebro que podem ser tratados por profissionais da saúde.
Sobre o impacto no relacionamento:
A descoberta de um comportamento compulsivo como este pode ser devastadora, especialmente em um momento vulnerável, como a gravidez. É compreensível que o paciente se sinta traído, desrespeitado e incapaz de perdoar. A pornografia pode gerar expectativas irreais sobre intimidade e afetar a conexão emocional e sexual no casamento.
Pontos a serem explorados:
1. Por que o comportamento incomoda tanto? Isso está relacionado a uma percepção de traição, insegurança, ou outros sentimentos mais profundos?
2. Existe espaço para diálogo? Entender a visão do cônjuge e suas motivações pode ajudar a contextualizar melhor a situação.
3. Existe desejo de reconstrução? Tanto a pessoa que consome pornografia quanto o cônjuge precisam estar dispostos a lidar com os danos emocionais causados e investir no processo de cura.
Reflexão Psicanalítica:
Talvez a resistência ao perdão esteja atrelada a questões internas do paciente que precisam de atenção. Sentimentos de rejeição, baixa autoestima ou uma visão idealizada do casamento podem estar em jogo. O acompanhamento psicanalítico pode ajudar o paciente a entender melhor suas emoções e a decidir como lidar com a situação.
Se a questão do vício for negligenciada pelo cônjuge, é possível que o casamento enfrente dificuldades ainda maiores. Portanto, incentivar o diálogo, a busca por ajuda especializada e o cuidado mútuo pode ser essencial para qualquer decisão futura.
Fico a sua disposição.
Caso o sujeito escolha fazer uma análise já é um bom caminho para abertura de algo novo Que aa situação mude. A pornografia Viabilizam prazer autocentrado, Muitas vezes denotando uma dificuldade na relação com o outro. Podendo também indicar um elemento que venha para tentar solucionar algo próprio, Muitas vezes sendo um recurso para aliviar a angústia e ansiedade. Por meio da análise é possível descobrir a dinâmica dos sintomas por favorecer com que o sujeito faça uma escolha com base em sua mudança subjetiva. Cabe ressaltar que, Como todo vício, O sujeito vai ter que abrir mão de algo que lhe dá segurança e conforto Apesar do sofrimento acoplado.
O vício em pornografia é um tema complexo e, sob a perspectiva da psicanálise, pode ser analisado por diversos ângulos. Antes de responder diretamente à questão sobre "cura", é importante abordar alguns pontos que podem ajudar a compreender as dinâmicas envolvidas.
1. O vício como sintoma
Na psicanálise, comportamentos repetitivos e compulsivos, como o consumo excessivo de pornografia, são vistos como sintomas que refletem algo mais profundo no inconsciente. Esse hábito pode ser uma forma de lidar com angústias, ansiedades ou conflitos internos que não encontram outra via de expressão. Em outras palavras, o vício pode funcionar como um "alívio" para questões que a pessoa ainda não compreende ou não consegue elaborar de outra forma.
No caso específico do consumo de pornografia, é possível que exista uma busca por gratificação imediata, que mascara uma dificuldade em lidar com a intimidade, o desejo ou até mesmo com mudanças na dinâmica conjugal, como a gravidez.
2. A relação conjugal
A descoberta do consumo excessivo de pornografia durante um momento tão significativo como a gravidez pode trazer sentimentos intensos: rejeição, traição, raiva ou tristeza. Esses sentimentos são legítimos e precisam ser respeitados. É importante, no entanto, entender que o comportamento do outro não necessariamente reflete algo sobre você ou sobre o relacionamento, mas sim uma dinâmica interna da outra pessoa.
A gravidez pode ser um período de grandes transformações na vida do casal. Para alguns, isso desperta inseguranças, medos e até dificuldades em lidar com as novas responsabilidades. A pornografia pode ser usada como uma forma de fuga ou tentativa de controlar ansiedades inconscientes.
3. Há possibilidade de mudança?
A mudança é possível, mas ela depende de vários fatores. O principal é a disposição da pessoa em reconhecer que o hábito é problemático e buscar entender suas origens. Um acompanhamento terapêutico, seja por meio da psicanálise ou outras abordagens, pode ajudar a pessoa a explorar as raízes desse comportamento e a desenvolver novas formas de lidar com os sentimentos que estão sendo mascarados pela compulsão.
É essencial compreender que a "cura" no sentido psicanalítico não é apenas a eliminação do sintoma (neste caso, o vício), mas a transformação da relação da pessoa consigo mesma e com os outros. Essa mudança requer tempo, compromisso e autoconhecimento.
4. E quanto ao perdão?
O perdão é uma experiência subjetiva e íntima. É natural que, neste momento, você sinta que não consegue perdoar. Esse sentimento não precisa ser forçado ou apressado. O que pode ser útil é refletir sobre o que você sente e o que este evento representa para você: traição, desrespeito, falta de consideração?
Em um contexto psicanalítico, o perdão não é necessariamente um objetivo. Ele pode ou não surgir à medida que você processa suas emoções e toma decisões sobre o relacionamento. O mais importante é você cuidar de si mesma, compreender seus limites e decidir o que é saudável para você neste momento.
5. Como proceder?
Para ele: Caso ele reconheça o problema, a busca por um psicanalista ou outro profissional qualificado pode ajudá-lo a trabalhar as razões subjacentes ao vício.
Para você: Também pode ser útil buscar um espaço de escuta, como a psicanálise, para elaborar os sentimentos despertados por essa descoberta e refletir sobre como deseja conduzir sua relação e suas expectativas.
Conclusão
O vício em pornografia pode ser trabalhado, desde que a pessoa esteja disposta a enfrentar suas questões internas. Para além disso, a forma como você se sente é central e merece atenção. Independentemente das escolhas dele, o mais importante é que você tenha um espaço seguro para compreender seus próprios sentimentos e tomar as decisões que melhor cuidem de você e de seu bem-estar emocional.
1. O vício como sintoma
Na psicanálise, comportamentos repetitivos e compulsivos, como o consumo excessivo de pornografia, são vistos como sintomas que refletem algo mais profundo no inconsciente. Esse hábito pode ser uma forma de lidar com angústias, ansiedades ou conflitos internos que não encontram outra via de expressão. Em outras palavras, o vício pode funcionar como um "alívio" para questões que a pessoa ainda não compreende ou não consegue elaborar de outra forma.
No caso específico do consumo de pornografia, é possível que exista uma busca por gratificação imediata, que mascara uma dificuldade em lidar com a intimidade, o desejo ou até mesmo com mudanças na dinâmica conjugal, como a gravidez.
2. A relação conjugal
A descoberta do consumo excessivo de pornografia durante um momento tão significativo como a gravidez pode trazer sentimentos intensos: rejeição, traição, raiva ou tristeza. Esses sentimentos são legítimos e precisam ser respeitados. É importante, no entanto, entender que o comportamento do outro não necessariamente reflete algo sobre você ou sobre o relacionamento, mas sim uma dinâmica interna da outra pessoa.
A gravidez pode ser um período de grandes transformações na vida do casal. Para alguns, isso desperta inseguranças, medos e até dificuldades em lidar com as novas responsabilidades. A pornografia pode ser usada como uma forma de fuga ou tentativa de controlar ansiedades inconscientes.
3. Há possibilidade de mudança?
A mudança é possível, mas ela depende de vários fatores. O principal é a disposição da pessoa em reconhecer que o hábito é problemático e buscar entender suas origens. Um acompanhamento terapêutico, seja por meio da psicanálise ou outras abordagens, pode ajudar a pessoa a explorar as raízes desse comportamento e a desenvolver novas formas de lidar com os sentimentos que estão sendo mascarados pela compulsão.
É essencial compreender que a "cura" no sentido psicanalítico não é apenas a eliminação do sintoma (neste caso, o vício), mas a transformação da relação da pessoa consigo mesma e com os outros. Essa mudança requer tempo, compromisso e autoconhecimento.
4. E quanto ao perdão?
O perdão é uma experiência subjetiva e íntima. É natural que, neste momento, você sinta que não consegue perdoar. Esse sentimento não precisa ser forçado ou apressado. O que pode ser útil é refletir sobre o que você sente e o que este evento representa para você: traição, desrespeito, falta de consideração?
Em um contexto psicanalítico, o perdão não é necessariamente um objetivo. Ele pode ou não surgir à medida que você processa suas emoções e toma decisões sobre o relacionamento. O mais importante é você cuidar de si mesma, compreender seus limites e decidir o que é saudável para você neste momento.
5. Como proceder?
Para ele: Caso ele reconheça o problema, a busca por um psicanalista ou outro profissional qualificado pode ajudá-lo a trabalhar as razões subjacentes ao vício.
Para você: Também pode ser útil buscar um espaço de escuta, como a psicanálise, para elaborar os sentimentos despertados por essa descoberta e refletir sobre como deseja conduzir sua relação e suas expectativas.
Conclusão
O vício em pornografia pode ser trabalhado, desde que a pessoa esteja disposta a enfrentar suas questões internas. Para além disso, a forma como você se sente é central e merece atenção. Independentemente das escolhas dele, o mais importante é que você tenha um espaço seguro para compreender seus próprios sentimentos e tomar as decisões que melhor cuidem de você e de seu bem-estar emocional.
Olá, Se a cura significa parar de ver, sim pode ser possível.
A compulsão em pornografia tem tratamento. Na maioria dos casos tem cura, em outros a pessoa consegue viver abstêmico. Sugiro um tratamento com especialistas em adicção e codependencia. Infelizmente, no Brasil o índice é alto em vícios inclusive na pornografia. Aconselho perdoar e buscar acompanhamento especializado para saber como agir com essa situação. Forte abraço!
Quando você diz: não consigo perdoar de forma alguma, pra mim não existe mudança nisso. Você põe um ponto final. Como: Para mim isso não tem solução, já estou decidida e nada vai mudar a minha posição. Depois você pergunta: O vício em pornografia tem cura? Como buscando por uma solução para o outro, que faria você mudar de posição. Deixo alguns questionamentos: Qual é realmente a sua intensão? O quanto isso afeta você e por que? Quais são os seus sentimentos, sensações e pensamentos quando você fala sobre o assunto?
E respondendo á sua pergunta: Sim, todos os vícios podem ser curados, entendendo que a cura é deixar de praticar automaticamente e ter condições de escolher conscientemente, fazer ou não algo que, em demasia, prejudica a pessoa. Fico à disposição, Abraço.
E respondendo á sua pergunta: Sim, todos os vícios podem ser curados, entendendo que a cura é deixar de praticar automaticamente e ter condições de escolher conscientemente, fazer ou não algo que, em demasia, prejudica a pessoa. Fico à disposição, Abraço.
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