Depressão/Ansiedade consegue-se sucesso apenas com acompanhamento Psiquiátrico e Medicação, sem Psic

22 respostas
Depressão/Ansiedade consegue-se sucesso apenas com acompanhamento Psiquiátrico e Medicação, sem Psicoterapia, visto não gostar da relação terapêutica?
Olá! A resposta vai depender do que você entende como algo que teve sucesso. Por exemplo: embora a medicação e o suporte psiquiátrico possam ser úteis para aliviar os sintomas, a psicoterapia busca compreender e lidar com as causas subjacentes da depressão e ansiedade. Assim, um alivia os sintomas e o outro busca a causa deles, auxiliando na transformação dos padrões repetitivos. Dessa forma, a combinação dos dois ofereceria os melhores resultados. Sobre não gostar da relação terapêutica, procure um profissional que confie no trabalho, isso fará toda a diferença. Abraço!

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Olá! Concordo com a colega acima... por meio medicação obterá o alívio do sintomas e a psicoterapia irá atuar nas causas, ajudará a pessoa a obter o controle, chegando a em determinado momento não precisar mais da medicação. Sem a psicoterapia, a pessoa terá o tratamento incompleto, necessitando sempre da medicação.
As medicações cuidarão dos sintomas, e causarão um alívio rápido. porém as medicações em longo prazo tendem a se tornar ineficientes devido a tolerância que o organismo ganhará com o tempo, neste ponto se pode trocar de medicação ou aumentar a dose para ter o mesmo efeito. Estes fatos mostram que a medicação usada sozinha, sem um processo de transformação, elaboração ou ressignificação, pode tornar o paciente dependente de medicações para o resto da vida. Uma psicoterapia tem o objetivo de tratar a causa, e não raro alguns pacientes voltam ao médico para tentar retirar medicações, após um tempo
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Com a medicação, você encontrará a diminuição dos seus sintomas. Na psicoterapia, busca-se a causa dos seus sintomas, aquilo que lhe gera sofrimento, é como se buscasse a raiz do problema. Por isso, o ideal é que o tratamento seja feito com os dois profissionais, psiquiatra e psicólogo, para que seja efetivo.
O que não gosta na relação terapêutica? Talvez seja válido buscar outros profissionais. Ao contatá-los, diga o que busca, como se sente mais confortável e tente encontrar alguém que seja o que está buscando.
Olá, gostaria de levar você a pensar sobre a importância da medicação em um acompanhamento para tais situações mencionadas mas também a refletir sobre o entendimento da "limitação" química do mesmo, a medicação irá te auxiliar em tudo que se refere ao organismo biológico e em parte dos sintomas, mas a raiz do problema só poderá ser tratada com um profissional qualificado que possa te auxiliar no manejo e condução dos transtornos citados, por isso é válido pensar sobre o quanto é efetivo o acompanhamento com esses dois profissionais. Sobre a relação terapêutica que mencionou seria importante pesquisar por profissionais e fazer uma sessão inicial para identificação, a dinâmica do paciente tem que fazer sentido ao estilo de atendimento que irá receber, para isso peça indicações, pesquise recomendações na internet e agende um horário para entender se gera essa conexão, essa identificação com o profissional. Espero ter ajudado.
Olá! A medicação vai auxiliar no alívio dos sintomas, mas de modo temporário... o ideal é que juntamente com o acompanhamento psiquiátrico, a terapia também esteja presente para você poder compreender o que está trazendo estes sintomas e de que forma você pode trabalhar estas questões para que não se repitam. O ideal é que a medicação não seja permanente. Agora, quanto a não gostar da relação terapêutica, é preciso que, mesmo com experiencias anteriores que não foram satisfatórias, não desista de procurar um profissional da psicologia que lhe passe segurança e acolhimento. A conexão é essencial para que o tratamento ocorra de forma eficaz. Espero ter ajudado!
Olá, boa noite! Tudo bem com você? Espero que esteja bem. Vamos lá então amigo, as pesquisas dizem o seguinte (ao menos dentro da Terapia Cognitivo Comportamental), existem pouquíssimos transtornos mentais que possuem uma taxa de melhora significativa somente com o uso de fármacos sem o auxílio da psicoterapia. Os dois maiores expoentes são episódios de pânico muito agudos e a Esquizofrenia. Mesmo em ambos os casos, é altamente recomendado se fazer um processo de psicoterapia concomitantemente com o uso da medicação. Para todos os demais transtornos, o recomendado é que se faça um bom processo de psicoterapia, e caso necessário fazer uso em conjunto de alguma medicação. É de extrema importância que você se sinta acolhido e validado pelo profissional que irá lhe acompanhar durante todas as etapas da terapia, se realmente você não se sentir à vontade com a pessoa em questão, o recomendado é que realize a troca para outro colega. Uma boa relação terapêutica faz o processo andar de forma muito mais linear, fluída e com sentido para sua vida. Faz total diferença se sentir bem com quem está nos tratando. Tá bem? Grande abraço e tudo de bom.
Boa noite,
Acredito que minha resposta a sua pergunta seja objetiva.
A medicação ajuda a abrir as portas e a psicoterapia, a passar.
Embora a medicação e o acompanhamento psiquiátrico possam ser importantes para o tratamento da depressão e ansiedade, a psicoterapia é uma opção valiosa que permite explorar pensamentos, emoções e comportamento de forma mais profunda e significativa. Entendo que você pode ter algumas dúvidas ou preocupações em relação à psicoterapia, talvez por experiências passadas ou outras razões. Por isso, sugiro que busque outros psicólogos que possam se adequar melhor às suas necessidades e emoções pessoais. O mais importante é encontrar um tratamento que ajude você a alcançar seus objetivos de saúde mental e bem-estar geral. Fico a disposição para ajudar.
Olá, a medicação poderá amenizar os sintomas, mas não tratará a causa, ou seja aquilo que pode estar contribuindo para o desenvolvimento da depressão/ansiedade. A psicoterapia pode ajudar nessa compreensão, a lidar melhor com essas questões.
Espero que fique tudo bem!
Olá! O tratamento é um combo. A medicação é apenas para aliviar os sintomas. A psicoterapia age na causa fazendo com que o paciente consiga entender suas crenças, pensamentos e convicções errôneas e desadaptativas que o fazem sentir tais sintomas. E a partir do momento q o paciente aprende a lidar com suas questões e perceber suas cognições e interpretações de forma mais adaptativa, o paciente começa a diminuir a dosagem dos remédios de acordo com o psiquiatra
Acredito q vc não deva ter se sentido acolhido é compreendido por seu terapeuta. Porém, é importante procurar o psicólogo q vc se sinta à vontade e q seja acolhedor e compreensivo.
Espero ter ajudado.
Desde já me ponho à disposição.
Olá, tudo bem? Algumas pessoas podem se beneficiar apenas do tratamento medicamentoso e outras atividades terapêuticas, como a meditação. No entanto, o remédio não elabora questões psicológicas causadoras de ansiedade e depressão. A medicação ajuda a aliviar sintomas. A psicoterapia ajuda a entender as causas da ansiedade e depressão, e desenvolve recursos para administrá-las. Se você tem problema com a relação terapêutica já é outra demanda a ser trabalhada. Procure um profissional da psicologia! Abraço
Oi! O "sucesso" depende de muitas variáveis (coloquei entre aspas pois é um conceito amplo; seria interessante que você expressasse com mais profundidade o que quer dizer quando se refere ao conceito "sucesso"). Se você estiver falando de alívio (diminuição) dos sintomas de depressão e ansiedade, há grande probabilidade que o acompanhamento psiquiátrico e a medicação sejam bem sucedidos. Se você não gosta da psicoterapia, que tal começar apenas com o acompanhamento psiquiátrico (se é que você ainda não começou)? Comece, tente... E veja como se sente, se os sintomas diminuem mesmo, etc. Talvez melhorando dos sintomas mais agudos, o seu olhar mude e você se permita tentar também uma relação terapêutica no contexto da psicoterapia.
A resposta é medicação e acompanhamento com psiquiatra fará uma parte do tratamento que basicamente tem que ter a tríade você-medicação-psicoterapia! Seria importante entender o que te incomoda na relação terapeutica? Talvez pode ter passado com bases teoricas de neutralidade excessiva,mas nem todo trabalham dessa forma! Procure outro psicólogo que possa te esclarecer essas dúvidas e te ajudar! Fico à disposição!
O tratamento eficaz está sustentado num tripé: medicação ( psiquiatra), psicoterapia ( psicólogo) e envolvimento familiar. Se um desses itens for excluído vc apenas estará "remediado" e sem controle da crise.
Olá, a medicação vai dar conta dos sintomas, porém não vai tratar a causa, lhe tornando refém da medicação
O ideal é fazer um tratamento onde envolva tanto medicação quanto terapia, para uma melhora significativa
A terapia vai lhe dar oportunidade de lhe conhecer internamente, para lidar melhor com os conflitos, afim de evitar o adoecimento psíquico
Olá creio que os colegas elucidaram sua dúvida mas, você já teve alguma experiência com psicoterapia? Ela não foi boa? Será que poderia dar uma "nova" oportunidade para vivenciar uma relação terapêutica positiva? Vale refletir...
Olá tudo bem? Se sucesso representa redução do sintoma, a resposta é sim! Entendendo que o sintoma é uma forma que o corpo ou psique expressa algum conflito, tentar reduzir ou elimina-lo, é o mesmo que desabilitar avisos ou sinais de que algo não anda bem em sua vida. É compreensível buscar alternativas para não precisar entrar em contato com conflitos internos, muitas vezes dolorosos, evitando assim mais desconforto, e dentro desse contexto estar em uma relação terapêutica “negativa” pode sim representar piora em seu quadro de saúde. Porém ao encontrar um profissional da psicologia com manejo adequado, onde se sinta seguro, que possui empatia suficiente para te incentivar no enfrentamento das tuas questões, respeitando seus limites, no teu passo, vai conseguir ajuda suficiente para através da elaboração do (s) conflito (s), que uma vez solucionado não terá necessidade de sinalizar através de sintomas. Estou à disposição para iniciarmos essa caminhada juntos.
Boa tarde! Os colegas acima já elucidaram a sua questão. Quem sabe depois de iniciar com os remédios você não tenta a Psicoterapia para te ajudar neste processo. Procure um psicólogo. Espero ter ajudado.
Olá!
Tenho certeza que essa a tua pergunta interesse muitos profissionais. Você precisa ver a questão do incômodo diante da psicoterapia em si.
Convido você a procurar um outro profissional, caso de verdade você não se sinta a vontade, ou escutado/a.
A depressão e a ansiedade certamente não melhoram sem psicoterapia. Tenha paciência e abertura para se conhecer melhor e questionar o que pensa e sente, que por ai que está o centro do assunto, precisamente.
Bem-vindo/a!
MEDICAÇÃO é importante para dar uma ajuda no controle dos sintomas. Mas a psicoterapia é fundamental! Se você não gostou do tratamento psicológico que você experimentou e da atitude do terapeuta, não significa que você não poderá encontrar um outro terapeuta mais simpático em que você poderá desenvolver um bom rapport. Tente novamente. É importante se conhecer melhor, e os remédios não o levam para isso.]
É possível tratar a depressão e a ansiedade com sucesso através de acompanhamento psiquiátrico e medicação, especialmente em casos onde os sintomas são predominantemente biológicos ou muito severos. A medicação pode ajudar a regular desequilíbrios químicos no cérebro, aliviando sintomas e permitindo que a pessoa tenha um funcionamento diário mais estável.

No entanto, é importante destacar que, para muitas pessoas, a psicoterapia oferece benefícios significativos que vão além do alívio sintomático proporcionado pela medicação. A terapia pode ajudar a explorar as raízes dos problemas emocionais, desenvolver estratégias de enfrentamento mais eficazes, e trabalhar através de questões pessoais ou relacionais que podem estar contribuindo para o estado de saúde mental. Ela também oferece um espaço para a reflexão e o crescimento pessoal, que muitas vezes são cruciais para a recuperação a longo prazo.

Se você tem resistência à ideia da relação terapêutica tradicional, existem algumas alternativas que ainda podem fornecer suporte psicológico:

Terapias Breves Focadas: Modalidades como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) são focadas em objetivos específicos e podem ser concluídas em um número menor de sessões. Este tipo de terapia é altamente estruturada e foca mais em mudar padrões de pensamento e comportamento do que em explorar a história pessoal.

Grupos de Suporte: Participar de grupos de apoio pode ser uma forma menos intensa de explorar questões psicológicas, ao mesmo tempo em que se beneficia da experiência compartilhada e do suporte de outros que enfrentam desafios similares.

Terapias Alternativas: Abordagens como arteterapia, musicoterapia, ou terapia assistida por animais podem oferecer métodos terapêuticos menos convencionais que não se baseiam tanto na interação verbal direta como a psicoterapia tradicional.

Aplicativos e Programas Online: Existem ferramentas online e aplicativos que oferecem terapias guiadas, como a TCC ou mindfulness, que podem ser utilizados de forma independente.

Se decidir prosseguir apenas com o tratamento psiquiátrico e a medicação, é essencial manter um acompanhamento regular com seu médico para monitorar a eficácia da medicação, ajustar dosagens conforme necessário e discutir quaisquer efeitos colaterais ou problemas emergentes. Lembre-se que o objetivo é encontrar uma abordagem de tratamento que seja eficaz e confortável para você, e isso pode exigir alguma experimentação e flexibilidade.

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