Depois de contrair covid-19, não consigo mais sair de casa. Entro em estado de pânico só de pensar.
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Depois de contrair covid-19, não consigo mais sair de casa. Entro em estado de pânico só de pensar. Simplesmente tenho uma espécie de medo, fobia de ir a lugares públicos que tenham pessoas alheias ao meu cotidiano lá. Me sinto nervoso, apresento sinais de ansiedade severa como batimentos acelerados e hiperidrose. Isso seria uma consequência da doença ou do isolamento?

Olá, Boa tarde. Esses sintomas parecem ser de ansiedade, que por sua vez está se agravando para outras áreas de sua vida - pessoal, profissional, etc. É compreensível que sinta medo e receio de contrair novamente a COVID - posso deduzir que sua experiência não foi tranquila como muitos dizem ser - mas é importante olharmos para sua vida saudável, uma vez que o vírus já se foi de seu organismo e agora você já pode seguir mais tranquilo. O problema passou, mas a sensação é a de que ele ainda está presente, impedindo você de realizar tarefas comuns do dia a dia. É hora de procurar um psicólogo para lhe ajudar a tratar essa ansiedade e stress pós traumático.A terapia tem como fim lhe trazer segurança e controle de sua vida novamente através do enfrentamento das questões que tanto lhe despertam ansiedade.
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Olá! Você descreve sintomas comumente associados ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e o tratamento indicado aqui está na abordagem terapêutica que representa um marco na psicologia. Recomendo sem hesitar a Terapia EMDR e Pain Management. Há tratamento, vamos em frente! Abraço!

Olá! Sim, sem dúvidas. Diversos estudos apontam o isolamento social como fonte de ansiedade e estresse na população. Inclusive, a influência de outros fatores que permeiam esse contexto, como por exemplo, o desemprego, o medo da morte, a perda de pessoas próximas e etc, também intensificam esses sintomas, oferecendo um risco ainda maior para a saúde mental. No seu relato, fica nítida a relação dos sintomas que tem apresentado atualmente com o seu adoecimento pelo vírus. E faz sentido que se sinta assim! Afinal, mesmo que as pessoas reajam de formas diferentes a situações estressantes, é praticamente impossível passar pelo o que estamos passando sem ser afetado de alguma forma. A ansiedade é uma resposta natural do nosso corpo que costuma surgir em situações que representam perigo ao nosso bem-estar. Então é de certa forma esperado, principalmente depois de ter sido acometido pelo vírus, que você se sinta assim. No entanto, você precisa ter cuidado nesse momento com a forma como essa ansiedade tem se manifestado. Pelo o que conta, embora ainda estejamos passando pela pandemia, você já está livre do vírus e, ao invés da ansiedade ter diminuído, tem aumentado de frequência e intensidade. Por isso, para lidar melhor com essas consequências, sugiro que se possível, inicie o processo terapêutico. O Psicólogo será muito útil no tratamento dessa demanda. Cuide-se bem!

Olá! Pelo que voce relata, pode ser várias coisas... mas o essencial deve ser trabalhado em terapia. A psicoterapia pode te auxiliar a encontrar os trilhos dessa sua queixa, pois pode ser diversas coisas, inclusive por causa da COVID. Ás vezes, o medo de morte pode ter sido tão grande, que voce acabou ficando com estresse pós traumatico após covid, ou seja, com receio de voltar à vida e ter novas crises.. e isso tende a crescer, se voce nao olhar para isso e entender o que esta acontecendo. Lembre-se: O corpo da sinais de que ha algo acontecendo de errado.. e se dá sintomas, é porque existe uma causa.. Busque a causa em terapia e entenda o que esta acontecendo com voce...Abs

Olá! Sim, esses sintomas que você descreveu parecem ser de uma grande ansiedade, que pode ter sido desencadeada após a doença e o isolamento, e agora, você está com medo de pegar novamente. é interessante você procurar uma ajuda profissional, pois esse seu medo está prejudicando aspectos da sua vida.

Se sua saúde mental estiver sendo afetada pela pandemia, procure ajuda profissional!
No cenário da pandemia de Covid-19 surgem emoções, como ansiedade e transtorno do pânico, aumentando a insegurança e dificultando o contato social das pessoas diretamente ou indiretamente afetadas pelo corona vírus. Sabe-se que as pessoas reagem diferentemente a situações estressantes, dependendo de sua história de vida, das suas características particulares e da comunidade em que vive. A família e a comunidade, assim como profissionais de saúde, podem ser acionados para se buscar ajuda.
No cenário da pandemia de Covid-19 surgem emoções, como ansiedade e transtorno do pânico, aumentando a insegurança e dificultando o contato social das pessoas diretamente ou indiretamente afetadas pelo corona vírus. Sabe-se que as pessoas reagem diferentemente a situações estressantes, dependendo de sua história de vida, das suas características particulares e da comunidade em que vive. A família e a comunidade, assim como profissionais de saúde, podem ser acionados para se buscar ajuda.

Olá! Mais importante do que nomear ou saber se esses sintomas são fruto do isolamento ou da doença, o mais importante é que você consiga tratar essas questões com um especialista. Procure um(a) psicólogo(a). Qualquer dúvida, estou à disposição.

Olá, espero que esteja bem! Bem, o momento em que vivemos - o da pandemia - nos coloca de frente a muitas impossibilidades e a perdas, sejam elas individuais ou coletivas. Os sintomas descritos por você, me parecem a um primeiro momento, sintomas de uma ansiedade, relacionados ao momentos que compartilhamos socialmente, do que um sintoma decorrente da Covid. Para isso, indico que busque a terapia, com uma psicóloga e/ou psicanalista, pois a cura e a ressignificação das situações e histórias dão-se pelas palavras! Coloco-me à disposição para conversar e agendar uma sessão.
Abraços,
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá
Imagino seu desconforto e sim não deixa de ser sequelas do isolamento, crise de ansiedade em interagir com o meio social é muito comum neste momento. As dúvidas, incertezas, trazem sintomas do pânico.
Não deixe de procurar ajuda para aliviar esses sintomas.
Imagino seu desconforto e sim não deixa de ser sequelas do isolamento, crise de ansiedade em interagir com o meio social é muito comum neste momento. As dúvidas, incertezas, trazem sintomas do pânico.
Não deixe de procurar ajuda para aliviar esses sintomas.

Bom dia! Esses sintomas parecem ser de Transtorno Pós Traumático, que tem ocorrido bastante nesta pandemia, seja por você contrair a doença ou alguém que é muito próximo. A terapia cognitiva comportamental tem ferramentas que lhe ajudam a enfrentar essas questões e aos poucos melhorar os sintomas.

Olá! Pelo que você descreveu, me parece que você desenvolveu crises de ansiedade. Sugiro que você procure um tratamento psicológico que irá te ajudar a reduzir esses sintomas e melhorar a funcionalidade da sua rotina.
Eu sou especialista em Terapia Cognitivo Comportamental, que é considerada uma das abordagens mais efetivas para tratamento da ansiedade.
Eu sou especialista em Terapia Cognitivo Comportamental, que é considerada uma das abordagens mais efetivas para tratamento da ansiedade.

Olá, bom dia.
Alguns estudos preliminares estão associando problemas de saúde mental em pacientes pós covid. Procure avaliação de um médico psiquiatra e inicie a psicoterapia para compreender melhor o que está acontecendo.
Alguns estudos preliminares estão associando problemas de saúde mental em pacientes pós covid. Procure avaliação de um médico psiquiatra e inicie a psicoterapia para compreender melhor o que está acontecendo.

Olá, seria interessante procurar ajuda especializada de um psicólogo para conseguir sair desse sofrimento. Cuide-se. Abraço.

Bom dia! Imagino o quanto deve estar sendo difícil passar por isso. O que está acontecendo com você parece um quadro de ansiedade. É possível que os sintomas tenham sido originados pelo covid 19, mas também é provável que a doença tenha agravado algo relacionado tanto ao isolamento quanto a outros fatores da sua história de vida. De qualquer forma, para enfrentar esse problema, é muito importante que inicie um processo de psicoterapia. Um profissional de psicologia ajudará você a compreender melhor o que está acontecendo e como esse quadro pode ser amenizado gradativamente. Fico à disposição!

Olá! Sim, sintomas ansiosos têm sido muito comuns por conta da pandemia e do isolamento. Provavelmente você já devia ter um funcionamento mais ansioso antes e que ficou acentuado no cenário atual. O covid serviu aí como um fator precipitador dos sintomas. Recomendo que busque ajuda profissional para avaliar melhor a sua condição atual e também para te orientar quanto às suas necessidades. A psicoterapia de abordagem cognitivo comportamental pode te ajudar a lidar com todos esses sintomas. Fico à disposição. Um abraço!

Bom dia. Toda pandemia é estressante quando não sabemos lidar com a realidade. Fugir dela, intensifica o problema.

É muito comum que pessoas que passaram pela Covid-19 experimentem mudanças em sua saúde mental. A sensação de pânico e a dificuldade em sair de casa após a doença podem ser uma combinação de diversos fatores, incluindo:
Ansiedade generalizada: A experiência de uma doença grave como a Covid-19 pode desencadear um estado de alerta constante, levando à ansiedade generalizada.
Transtorno do pânico: Alguns estudos sugerem que a Covid-19 pode aumentar o risco de desenvolver transtorno do pânico, caracterizado por ataques de pânico inesperados e o medo de ter outro ataque.
Agorafobia: A agorafobia é o medo de lugares ou situações que podem causar pânico, como sair de casa ou estar em lugares lotados.
Isolamento social: O período de isolamento durante a doença e a necessidade de se proteger após a recuperação podem ter intensificado o medo de interagir com outras pessoas.
Um profissional de saúde mental, como um psicólogo, pode te ajudar a identificar as causas desses sintomas e desenvolver estratégias para lidar com eles.
Existem diversas terapias eficazes para tratar a ansiedade, como a terapia cognitivo comportamental, que pode te ensinar técnicas para controlar a ansiedade e gradualmente voltar a realizar as atividades do dia a dia. Trabalho com essa abordagem, obtendo bons resultados no tratamento. Qualquer duvida continuo à disposição.
Ansiedade generalizada: A experiência de uma doença grave como a Covid-19 pode desencadear um estado de alerta constante, levando à ansiedade generalizada.
Transtorno do pânico: Alguns estudos sugerem que a Covid-19 pode aumentar o risco de desenvolver transtorno do pânico, caracterizado por ataques de pânico inesperados e o medo de ter outro ataque.
Agorafobia: A agorafobia é o medo de lugares ou situações que podem causar pânico, como sair de casa ou estar em lugares lotados.
Isolamento social: O período de isolamento durante a doença e a necessidade de se proteger após a recuperação podem ter intensificado o medo de interagir com outras pessoas.
Um profissional de saúde mental, como um psicólogo, pode te ajudar a identificar as causas desses sintomas e desenvolver estratégias para lidar com eles.
Existem diversas terapias eficazes para tratar a ansiedade, como a terapia cognitivo comportamental, que pode te ensinar técnicas para controlar a ansiedade e gradualmente voltar a realizar as atividades do dia a dia. Trabalho com essa abordagem, obtendo bons resultados no tratamento. Qualquer duvida continuo à disposição.

Sinto muito que você esteja enfrentando essa situação. O que você descreve parece ser uma reação emocional que pode ser uma combinação de fatores, como o medo associado à experiência com a COVID-19 e o impacto do isolamento social que muitos vivenciaram durante a pandemia. O medo de sair de casa e a sensação de pânico ao pensar em lugares públicos podem ser sintomas de uma fobia social ou até de ansiedade generalizada, que se intensificaram devido à experiência com a doença e o período de isolamento.
É completamente compreensível que, após uma experiência tão impactante como contrair a COVID-19, você possa sentir um aumento no medo e na ansiedade, especialmente ao se deparar com situações que envolvem a presença de outras pessoas, que podem representar um risco percebido à sua saúde. Esse medo pode se tornar um ciclo, onde o nervosismo e os sintomas físicos de ansiedade, como batimentos acelerados e suor excessivo, reforçam ainda mais o desejo de evitar sair de casa.
O primeiro passo importante é reconhecer que você não está sozinho e que o que está sentindo é válido. A psicoterapia pode ser uma maneira muito eficaz de explorar esses sentimentos, entender as raízes desse medo e trabalhar formas saudáveis de enfrentá-lo. Técnicas de exposição gradual, onde você aos poucos se expõe a essas situações de maneira controlada, também podem ser úteis para reduzir o medo e a ansiedade com o tempo.
Lembre-se de que, com paciência e apoio adequado, é possível retomar gradualmente a confiança em sair de casa e enfrentar essas situações com mais tranquilidade. Você merece o cuidado e o tempo necessário para superar essa fase, e buscar ajuda pode ser um grande passo para melhorar seu bem-estar.
É completamente compreensível que, após uma experiência tão impactante como contrair a COVID-19, você possa sentir um aumento no medo e na ansiedade, especialmente ao se deparar com situações que envolvem a presença de outras pessoas, que podem representar um risco percebido à sua saúde. Esse medo pode se tornar um ciclo, onde o nervosismo e os sintomas físicos de ansiedade, como batimentos acelerados e suor excessivo, reforçam ainda mais o desejo de evitar sair de casa.
O primeiro passo importante é reconhecer que você não está sozinho e que o que está sentindo é válido. A psicoterapia pode ser uma maneira muito eficaz de explorar esses sentimentos, entender as raízes desse medo e trabalhar formas saudáveis de enfrentá-lo. Técnicas de exposição gradual, onde você aos poucos se expõe a essas situações de maneira controlada, também podem ser úteis para reduzir o medo e a ansiedade com o tempo.
Lembre-se de que, com paciência e apoio adequado, é possível retomar gradualmente a confiança em sair de casa e enfrentar essas situações com mais tranquilidade. Você merece o cuidado e o tempo necessário para superar essa fase, e buscar ajuda pode ser um grande passo para melhorar seu bem-estar.

Olá, tudo bem?
O que você está sentindo pode ser uma consequência tanto da experiência com a COVID-19 quanto do isolamento prolongado. Muitos relatos indicam que, após contrair a doença ou viver um longo período de restrições, algumas pessoas desenvolveram uma forte ansiedade em relação a ambientes públicos, especialmente aqueles que envolvem contato com desconhecidos. Isso pode estar relacionado ao medo residual da contaminação, à mudança na percepção de segurança ou até mesmo a um padrão de evitação que se fortaleceu ao longo do tempo.
Do ponto de vista da neurociência, esse tipo de resposta pode ser explicado pelo fortalecimento das conexões entre a amígdala (responsável por processar o medo) e o sistema nervoso autônomo. Quando passamos por um evento estressante—como uma doença potencialmente grave—o cérebro pode gravar essa experiência como um perigo significativo, ativando uma resposta intensa de luta ou fuga ao menor sinal de exposição a algo semelhante. O problema é que, mesmo quando a ameaça real já passou, o cérebro pode continuar reagindo como se o risco fosse iminente, gerando sintomas físicos como taquicardia, sudorese e um medo paralisante.
Talvez valha refletir: quando você pensa em sair, o que exatamente te assusta? É o medo de adoecer novamente, ou a sensação de estar exposto ao desconhecido? Como seria dar pequenos passos, começando por saídas rápidas e seguras, apenas para treinar seu cérebro a perceber que o perigo não é tão grande quanto ele imagina?
Esse tipo de resposta pode ser tratado e regulado, mas quanto mais tempo a evitação se mantém, mais o cérebro reforça essa associação de medo. Buscar apoio pode ser um passo importante para recuperar sua segurança ao sair de casa sem que isso se torne um gatilho de ansiedade extrema. Caso precise, estou à disposição.
O que você está sentindo pode ser uma consequência tanto da experiência com a COVID-19 quanto do isolamento prolongado. Muitos relatos indicam que, após contrair a doença ou viver um longo período de restrições, algumas pessoas desenvolveram uma forte ansiedade em relação a ambientes públicos, especialmente aqueles que envolvem contato com desconhecidos. Isso pode estar relacionado ao medo residual da contaminação, à mudança na percepção de segurança ou até mesmo a um padrão de evitação que se fortaleceu ao longo do tempo.
Do ponto de vista da neurociência, esse tipo de resposta pode ser explicado pelo fortalecimento das conexões entre a amígdala (responsável por processar o medo) e o sistema nervoso autônomo. Quando passamos por um evento estressante—como uma doença potencialmente grave—o cérebro pode gravar essa experiência como um perigo significativo, ativando uma resposta intensa de luta ou fuga ao menor sinal de exposição a algo semelhante. O problema é que, mesmo quando a ameaça real já passou, o cérebro pode continuar reagindo como se o risco fosse iminente, gerando sintomas físicos como taquicardia, sudorese e um medo paralisante.
Talvez valha refletir: quando você pensa em sair, o que exatamente te assusta? É o medo de adoecer novamente, ou a sensação de estar exposto ao desconhecido? Como seria dar pequenos passos, começando por saídas rápidas e seguras, apenas para treinar seu cérebro a perceber que o perigo não é tão grande quanto ele imagina?
Esse tipo de resposta pode ser tratado e regulado, mas quanto mais tempo a evitação se mantém, mais o cérebro reforça essa associação de medo. Buscar apoio pode ser um passo importante para recuperar sua segurança ao sair de casa sem que isso se torne um gatilho de ansiedade extrema. Caso precise, estou à disposição.
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