Conheço uma pessoa que eu percebo as vezes ela fica inquieta, com sensibilidade ao som, irritada, co

22 respostas
Conheço uma pessoa que eu percebo as vezes ela fica inquieta, com sensibilidade ao som, irritada, como se tivesse dias em que ela deixasse de estar calma como sempre está e quisesse fugir com pensamentos confusos.
O que pode ser?
 Alessandra Cássaro
Psicólogo
Maringá
Olá, seria importante uma avaliação com uma psicóloga ou psicólogo, para conhecermos bem detalhado esses sintomas e para que eles aparecem na vida dela, temos que olhar cuidadosamente para ela como ser único, para assim podermos dar qualquer respostas sobre o que "pode" ser.
Esses sintomas são comuns em vários categorias de transtornos, te aconselharia a marcar uma consulta para ela para conversar sobre.

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Olá! Comumente casos como esse estão associados a traumas, conteúdos que a pessoa guarda consigo e reverberam na totalidade do seu convívio e dia a dia, fazendo com que se sintam mal com qualquer interferência externa pois o pensamento já costuma estar "turbulento"; ruminante. Para além disso, podem estar associados a outros transtornos também, no entanto vale ressaltar que podem ser inúmeros, o que vale a necessidade de se tratar os sintomas e compreendê-los para ver de qual ordem de sintomas estamos falando e a que eles podem estar associados. Recomendo que busque acompanhamento psicológico para a pessoa em questão. Se você se interesse, eu me disponibilizo como profissional, fico a disposição. Abraços!
Bom dia pode estar relaciona com trauma, ansiedade entre outras questões emocionais, acrescento que não deixe de procurar tratamento psicológico, isso vai ajudar a compreender melhor o seus anseios e questões emocionais que possa estar relacionadas ao comportamento e sentimento existente, Melhoras!!!
 Georges Mantchouk Neto
Psicólogo
São Caetano do Sul

É importante considerar que os sintomas que você descreve, como sensibilidade ao som, irritabilidade e inquietação, podem estar relacionados à misofonia, que é uma aversão intensa a sons específicos. A misofonia pode desencadear reações emocionais e físicas desproporcionais em algumas pessoas.

No entanto, é fundamental não fazer diagnósticos conclusivos sem uma avaliação profissional adequada. A pessoa que você descreve pode estar passando por outros desafios emocionais ou psicológicos, como ansiedade ou estresse. É recomendável encorajá-la a buscar a orientação de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para uma avaliação mais precisa e orientação sobre possíveis estratégias de enfrentamento da ansiedade.
 Gabrielle Lucio Silva
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Os pensamentos acelerados são grandes causadores de angustia. É importante falar sobre o que se pensa, falar em análise, em terapia e assim conseguir se livrar desta compulsão.
Olá! Para se diagnosticar uma pessoa é preciso conversar com ela, entender com maiores informações e detalhamento o que está passando e o mais importante, como tudo isso se relaciona com sua experiência passada e presente. O ideal é que ela passe por consultas com uma equipe multiprofissional, pelo menos um psiquiatra e um psicólogo. Além disso, o diagnóstico não é suficiente, é preciso estar com essa pessoa e compreender junto com ela o que pode estar acontecendo, ou seja, construir o sentido da sua experiência. Se for possível, converse com a pessoa e veja com ela se deseja ajuda profissional. Esse é o primeiro passo.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Você pode perguntar diretamente para ela e ouvir a resposta direto da fonte. Abraço.
Olá! Converse com essa pessoa sobre a possibilidade de procurar apoio psicológico. Em primeiro lugar ela precisa enxergar e querer ajuda. O que você relata pode ser sintoma de várias coisas e por aqui não é possível afirmar o que pode ser. Se a pessoa aceitar ir a um psicólogo, isso será avaliado pelo profissional para ver qual será o tratamento dado. Um abraço!
Olá!

Pela maneira como descreve os fatos, posso imaginar como e quanto esteja preocupado(a) com ela. Quando percebemos que alguém com quem temos um forte vínculo está passando por sofrimento, é difícil que não nos vejamos em situação parecida e até, às vezes, entremos em desespero para encontrar ajuda.

Pelo pouco que você relata, soa, para mim, como se as necessidades emocionais dessa pessoa já tivesse atingido seu limite máximo, a ponto de esbarrar em seu estado mental e, inclusive, a lhe causar certo desconforto e confusão, como se esse sofrimento que já estivesse tão acentuado que não tenha encontrado outra forma de ser expresso a não ser desta mesma maneira, assim, tão fisicamente evidente.

Enfim, recomendo que converse com ela para verificar, primeiro, se está consciente de tudo o que tem passado e se acredita necessário procurar por ajuda especializada para que, então, busquem, juntos, a ajuda de um profissional especializado.

Estou à disposição!
Obrigado por compartilhar sua preocupação conosco.
Um abraço forte e desejo que possam encontrar amparo para solucionar isto.
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Você pode verificar se ela não quer fazer terapia. Um psicólogo poderá fazer uma avaliação. Espero ter ajudado. abs
 Christine Frayha
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, boa noite ! Esses sintomas podem ser indicativos de várias condições diferentes, incluindo ansiedade, estresse, transtorno do espectro autista, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ou até mesmo depressão. É importante encorajar a pessoa a buscar a orientação de um PSICÓLOGO para uma avaliação adequada e um diagnóstico preciso. Um especialista pode ajudar a determinar a causa dos sintomas e recomendar o tratamento apropriado, se necessário.
Conte comigo nesta caminhada,
Christine

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 Andressa Tanan de Jesus
Psicólogo
São Paulo
Olá! É difícil fechar um diagnóstico ou análise somente com base nessas informações... Nessa situação, você pode se colocar disponível e perguntar como a pessoa está, se precisa de ajuda e se necessário indicar um acompanhamento psicológico. Abraço!
 Maria Carolina Andrade
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! É um tanto difícil e até perigoso nominar o que seu conhecido possa ter. Importante se faz ofertar real auxílio, o que implica estar aberta a ouvir de maneira genuína a pessoa que sofre. Caso tenha dificuldades procure apoio. Fico a disposição!
Dra. Márcia Cristina Moreira Jordão
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Diagnósticos precoces podem atrapalhar mais do que ajudar. A melhor forma de ajudar é tentar conversar com a pessoa. As vezes situações externas podem estar deixando a pessoa em conflito ou mesmo sentimentos confusos.
A melhor forma é buscar um profissional da área para poder ajudar. Reconhecer o sofrimento do outro e incentivá-lo a buscar ajuda é um bom começo. abr
 Daniela Cristina Ribeiro
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Olá, acho importante ressaltar que dar um nome ou diagnóstico à isso, baseado apenas na sua percepção é muito prejudicial pra essa pessoa. O que vale nesse caso é que a pessoa esteja aberta a buscar ajuda profissional, para que ela possa falar do que se sente e o que pensa, pois só ela poderá falar do que se passa dentro dela.
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 Rafaela Maluf
Psicólogo
São Paulo

Olá! Tudo bem? Muitas vezes, situações como essas estão ligadas a traumas ou a conteúdos emocionais que a pessoa carrega consigo, influenciando significativamente seu cotidiano e suas interações sociais. Isso pode levar a um estado constante de desconforto frente a estímulos externos, pois a mente já se encontra em um estado de agitação e ruminação. Além disso, essas questões podem estar relacionadas a diversos transtornos psicológicos. É importante destacar que existem vários tipos de sintomas e transtornos, sendo fundamental tratar os sintomas presentes e compreendê-los para identificar a que estão associados. Recomendo a busca por acompanhamento psicológico para a pessoa em questão. Se houver interesse, estou disponível para oferecer suporte profissional. Fico à disposição para ajudar.
 Bruna Lopes Meghelli
Psicanalista, Psicólogo
Ribeirão Preto
Antes de levantarmos as causas destes sintomas, comuns a muitos contextos e situações, é importante observar o quanto a oferta de um espaço de escuta pode auxiliar nesse tipo de sofrimento. Falar sobre o que sente, o que pensa, e sobre o que lhe traz angustia pode trazer grande alívio ao sofrimento nesse tipo de sintoma. Ao falar em análise, a pessoa pode se organizar e manejar as variáveis possíveis as quais vai tomando consciência. A pessoa pode estar em sofrimento por estar sobrecarregada por alguma situação externa ou por demandas internas e pode saber ou não o que se passa consigo mesma. Falar sempre ajuda!
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Os sintomas que você descreve, como inquietude, sensibilidade ao som, irritação e pensamentos confusos, podem estar relacionados ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Este transtorno é caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade, que podem se manifestar de várias maneiras em diferentes situações.
Possíveis Explicações
Inquietude: A inquietude é um sintoma comum do TDAH, onde a pessoa pode ter dificuldade em permanecer parada ou se sentir constantemente agitada.
Sensibilidade ao Som: Muitas pessoas com TDAH apresentam hipersensibilidade a estímulos sensoriais, como sons, o que pode causar desconforto e irritação.
Irritação e Confusão: Mudanças de humor e dificuldade em processar informações podem levar a sentimentos de irritação e confusão mental. Isso pode ocorrer especialmente em ambientes sobrecarregados ou estressantes.
Esses sintomas podem variar em intensidade e frequência, podendo ser mais pronunciados em momentos de estresse ou cansaço. Se você está preocupado com o bem-estar dessa pessoa, considerar uma avaliação profissional pode ser um passo importante para entender melhor os sintomas e buscar intervenções adequadas.
 Pedro Chaves
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Como psicanalista, é importante ressaltar que não podemos emitir um diagnóstico apenas a partir de uma descrição breve. No entanto, podemos pensar simbolicamente sobre o que está sendo apresentado.

A inquietação, a sensibilidade ao som, a irritabilidade e os pensamentos confusos podem apontar para uma experiência de angústia ou sobrecarga psíquica. Quando alguém está geralmente calmo e, em determinados momentos, se mostra "fora de si", pode ser um sinal de que existem conteúdos internos que estão pressionando o limite da consciência — algo que talvez esteja buscando expressão.

A irritabilidade e a sensibilidade ao som, por exemplo, podem sugerir uma hiperestimulação sensorial ou emocional, como se o aparelho psíquico estivesse com dificuldade de processar todas as demandas internas e externas ao mesmo tempo. Muitas vezes, isso ocorre quando há um conflito inconsciente, algo que, embora fora do campo da consciência, pode gerar agitação e desconforto.

Os "pensamentos confusos" também podem ser vistos como um sintoma de um movimento de fuga diante de algo que talvez a pessoa não deseje encarar ou elaborar emocionalmente. É como se a mente buscasse escapar, criando uma defesa — como a confusão mental — contra o que é insuportável.

Essa pessoa poderia estar experienciando algo transitório, como uma fase de estresse, ou algo mais profundo que pede uma investigação mais cuidadosa. Recomendo que, caso esses sintomas persistam ou se intensifiquem, um acompanhamento terapêutico possa ajudar a explorar essas questões em um ambiente seguro e acolhedor.

O importante, no contexto psicanalítico, é perceber que sintomas como esses são mensagens do inconsciente, que convidam a pessoa a um olhar mais profundo para suas emoções, desejos e conflitos.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você descreve pode ter diferentes explicações, dependendo do contexto da vida dessa pessoa e de outros aspectos do comportamento dela. Algumas possibilidades incluem sobrecarga emocional, altos níveis de estresse ou mesmo questões relacionadas à regulação emocional, que podem estar ligadas a transtornos de ansiedade, hipersensibilidade sensorial ou até condições como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou transtornos do espectro autista, dependendo de outros sinais.

Na neurociência, entendemos que o cérebro possui mecanismos para lidar com estímulos do ambiente, e quando há uma hipersensibilidade sensorial — como sons que parecem mais intensos ou irritabilidade repentina — isso pode indicar que o sistema nervoso está sobrecarregado. O córtex pré-frontal, que regula as emoções e os impulsos, pode estar menos eficiente nesses momentos, enquanto áreas como a amígdala, envolvida na resposta ao estresse, ficam mais ativadas. Isso pode levar a uma sensação de inquietação e pensamentos acelerados ou confusos.

O que você já percebeu sobre os momentos em que isso acontece? Existe algum padrão, como cansaço, situações sociais específicas ou mudanças na rotina? Essa pessoa demonstra consciência dessas oscilações? E como ela reage quando alguém tenta oferecer apoio ou perguntar sobre isso?

Se essas alterações emocionais trazem sofrimento ou prejudicam o dia a dia dela, pode ser um sinal de que seria valioso buscar um espaço terapêutico para entender melhor o que está acontecendo. Se precisar conversar mais sobre isso, estou à disposição.
 Aline Batista
Psicanalista, Psicólogo
Curitiba
Essa pessoa pode estar enfrentando conflitos emocionais, seria ideal que ela procurasse atendimento de um especialista, para que assim, pudesse falar sobre o que está sentindo, em um espaço onde não há julgamentos e ela pode dar vazão para tamanha angústia por meio da palavra.
 Laura Magalhães Terena
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Parece que essa pessoa passa por momentos de grande desconforto, em que algo a desestabiliza e a faz reagir de maneira diferente do habitual. A inquietação, a irritação e a sensibilidade ao som podem indicar que ela está lidando com emoções difíceis ou sobrecarga, e a vontade de fugir pode ser uma forma de tentar aliviar isso. Todos temos dias em que nos sentimos mais vulneráveis, mas, se esses momentos se tornam frequentes ou muito intensos, pode ser um sinal de que essa pessoa está em sofrimento.

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