Como posso convencer uma pessoa com sintomas de esquizofrenia a ir ao medico, caso ela se recuse terminantemente

3 respostas
Como posso convencer uma pessoa com sintomas de esquizofrenia a ir ao medico, caso ela se recuse terminantemente a faze-lo?
O ideal seria uma pessoa de extrema confiança desta pessoa doente a oriente a procurar ajuda profissional e até deve ir junto na consulta. Caso a resistência permanece igual ou até pior em biscar ajuda e os sintomas de esquizofrenia piorem deve-se cogitar uma internação hospitalar.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Este paciente já fez algum tratamento anterior? Foi diagnosticado por um psiquiatra? Como foi a experiência? Se ele já foi atendido, vc pode sugerir voltar ao mesmo para ver se ainda há necessidade do tratamento. Outra possibilidade foi sugerida pelo Dr. David de Lucena, que é procurar um psiquiatra e expor a atual situação. Também pode solicitar uma visita domiciliar do psiquiatra, para avaliar e medicá-lo. Por último, se não houver mesmo alternativa, se estiver piorando e colocando a si mesmo ou aos familiares em risco, será o caso de tomar uma medida mais incisiva, ou seja, uma internação compulsória. As vezes argumentar que em vez de fazer o tratamento em casa, acabará sendo internado, pode ser o suficiente para o paciente considerar fazer o tratamento em nível de consultório. Geralmente depende do grau de acometimento. Quanto mais estiver agravado o quadro mental, mais difícil será a abordagem. Espero ter contribuído com as sugestões. Cordialmente, Dra. Rita. Cytryn
Estimado paciente, o ideal é que uma pessoa de extrema confiança daquele que apresenta os sintomas procure mostrar o prejuízo de vida e comportamento e relacionar com os sintomas. Isso pode ser uma tarefa muito árdua. Alguns pacientes quando extremamente delirantes não irão aceitar isso, e pode ser necessário uma internação contra a vontade, para que medicações sejam iniciadas e a doença não se agrave. Sempre é uma decisão que depende do médico e da família , mas atitudes mais enérgicas podem ser necessárias para preservar a saúde do paciente e das pessoas que convivem com ele. Recomendo que procure um psiquiatra, descreva o quadro e ele analisará se há necessidade de internação ou se uma abordagem diversa precisa ser utilizada. Lembrando: quanto mais tempo sintomático, mais difícil fica de tratar a doença.
Felicidades e fico à disposição.

Especialistas

Vinicius Eloi

Vinicius Eloi

Psicólogo

Fortaleza

Agnes Aline Ferreira

Agnes Aline Ferreira

Psiquiatra

Campo Belo

Yuri Gouveia Ribeiro

Yuri Gouveia Ribeiro

Psiquiatra

Goiânia

Eduardo Vieira Filho

Eduardo Vieira Filho

Psiquiatra, Médico do trabalho

São Paulo

Mônica Quintão

Mônica Quintão

Psiquiatra, Médico clínico geral

Cuiabá

Renata Camargo

Renata Camargo

Psicólogo

Camaquã

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 474 perguntas sobre Esquizofrenia
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.