Como mostrar para uma pessoa alcoólatra que ela precisa de ajuda , mas não aceita que a bebida pode

27 respostas
Como mostrar para uma pessoa alcoólatra que ela precisa de ajuda , mas não aceita que a bebida pode acabar com a vida dela.
Olá,
Infelizmente é muito difícil fazer a pessoa enxergar isso. Na realidade ela já o sabe, mas não quer encarar isso.
A ação para mudança deve partir da pessoa.
Dizer os mal que a pessoa está causando aos outros, pode ajudar mas também não significa que terá sucesso. Há uma pratica chamada intervenção onde a pessoa é surpreendida por varios amigos e familiares (como uma festa surpresa) e todos falam como se sentem ao ver a pessoa abusando do álcool.
Existem varias outras sugestões, e acho que tudo é válido tentar, mas no final é a pessoa que vai decidir mudar ou não.
Abs

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Olá,
Realmente só é possível cuidar se a pessoa deseja essa melhora.
A opção é realmente dizer para pessoa o quanto ela está se prejudicando e se colocar à disposição para ajudá-la, caso ela um dia queira mudar isso.
E ajuda envolve apoiar na busca de profissionais que cuidem.
Abraço.
A pessoa só muda algo quando ela enxerga que precisa, isso é um grande desafio da vida. O importante é mostrar para a pessoa o quanto ela é amada e como seria importante que ela conseguisse equilibrar suas emoções por meio de tratamentos psicoterapêutico. Outra sugestão aqui é para que a família ou pessoas próximas busquem ajuda psicológica também, pois só podemos ajudar o outro quando nos ajudamos. Por meio da sua força e autoconhecimento, poderá ter recursos para auxiliar o outro. Boa sorte !
Na verdade ela já sabe, mas não aceita . Mostrar o quanto ela está se prejudicando física, emocionalmente e prejudicando suas relações não é mesmo uma tarefa fácil, mas faça isso com amor, com carinho. Se ela se conscientizar ela poderá aceitar o tratamento, caso contrário o tratamento não surte efeito.
Olá, vivenciar esse cenário é muito desafiador porque você precisa sensibilizar a pessoa em relação ao que ela está fazendo consigo mesma, estando ou não consciente disso.
Para que você busque conscientizar, vale a pena, fazer a tentativa da seguinte estratégia:
1 - Busque um momento em que perceba que a pessoa está, de fato, absorvendo o que você está conversando com ela
2 - Busque algo que tenha sido muito importante pra essa pessoa no passado, antes da bebida excessiva e que ela possa ter novamente no presente e traga, cuidadosamente, para ela, os benefícios dessa lembrança, de forma carinhosa, numa conversa em que você não vai falar sobre o alcoolismo, mas, sobre o que a pessoa já teve de melhor e mais importante pra ela
3 - Repita isso algumas vezes percebendo como a pessoa reage a essa lembrança (ATENÇÃO! NUNCA FALE DESSA LEMBRANÇA POSITIVA NUM TOM DE MOSTRAR O QUE A PESSOA PERDEU PORQUE ISSO GERA UM EFEITO NEGATIVO), para tentar trazer à tona à consciência da pessoa sobre como ela ainda pode retomar isso.

Sugiro, ainda, que você, para passar por esse desafio de forma emocionalmente saudável, busque também acompanhamento psicológico, pois, esse é um cenário que adoece não só a pessoa envolvida no alcoolismo, mas, também quem está próxima a essa pessoa.

Te desejo tudo de melhor!
Olá, pergunta a ela como ela esta aproveitando o seu dia a dia. Isso fará com que reflita nas próprias atitudes e pode despertar o desejo de mudança.
Olá! Por trás de vicios como o alcoolismo é possível que estejam por trás perdas, faltas e angústias que a pessoa não conseguiu curar ou encarar com sobriedade, por isso recorre a fins que o tirem do mundo real. É muito delicado simplesmente convencer a pessoa a sair do vício, pois, para ela, a vida real se torna insustentável. Somente convencer a pessoa de que o alcóol pode destruí-la talvez não seja suficiente para que abandone o vício de vez, é preciso que ela entenda o que a lança para esse desejo de autodestruição.

Sendo assim, é importante incentivá-la a buscar ajuda profissional, principalmente de um psicólogo, para que ela entenda tudo que está por trás deste vício e, assim, entenda e aceite sua própria história, bem como encontre o desejo de viver.
Olá
Podemos até aconselhar, mas o processo de mudança só ocorre efetivamente quando a pessoa busca ajuda profissional por desejo próprio. Sei que é difícil, mas tente conversar e sugerir a busca por um profissional psicólogo.
Pergunte pra ela o que ela perde bebendo e depois pergunte imagine sua daqui a um ano do jeito que está( bebendo e se entregando nessas coisas) e agora imagina daqui a 5 anos, como seria sua vida? e com isso você dizer que ele pode mudar e não deixar que as coisas se caminhe assim.... depois sugira para ele procurar um psicólogo para ajudar.
Olá! Os abusos, e neste caso de substâncias, estão na maioria das vezes sendo a saída que a pessoa encontrou para suportar lidar com a sua realidade, seja interna como externa. É uma maneira de se anestesiar, pois sente que não tem recursos próprios para lidar de outra forma. É muito difícil a convivência nestas situações, por isso a importância de quem está por perto também se cuidar e buscar ajuda, encontrando aos poucos novas formas de sensibilizá-la para outras possibilidades de lidar com a vida. Espero ter ajudado de alguma maneira, e desejo-lhe boa sorte! Abraços!
Alcoolismo é uma doença de difícil tratamento porque depende da consciência da pessoa para buscar ajuda. Enquanto isso, quem está perto sofre e se desespera. Sugiro que coloque o foco nos seus interesses. Se for alguém que você conhece, diga isso também. É importante não se deixar afetar pela pessoa alcoólatra. Ou seja, a vida tem que seguir. Proteja-se de qualquer violência mas não se ocupe da pessoa que ainda não entendeu precisar de ajuda. talvez esse entendimento venha com o fato de ver todos em volta cuidando de si apesar do seu comportamento desequilibrado. Estou falando de forma genérica, mas espero ter ajudado. Boa sorte.
Bom dia, o alcoolismo hoje é uma doença que ainda tem muitas questões envolvidas, possibilidade genética, ambiente que como se sabe a cultura reforça muito o uso do álcool, então realmente é uma luta árdua, mas sim existe meios de se recuperar.
não existe fórmula mágica, mas inicialmente diálogos e tentar criar uma linha de conversa sobre o assunto é extremamente importante pois se a pessoa me questão se sentir julgado a possibilidade é que nem fale mais sobre o assunto.
sugiro criar ambientes em que promova falar sobre o assunto de forma não julgadora e perguntar para a pessoa em questão se ele observa os malefícios que o álcool está causando em sua vida, se a pessoa falar sobre e aceitar que está precisando de ajuda já é um passo maravilhoso, pois como ele irá se tratar se não acredita que está doente.


Bom dia!

É extremamente angustiante conviver com uma pessoa com um quadro de alcoolismo. Sei que a principal dúvida sempre gira em torno de "como tirar a pessoa desta situação", "como fazer com que ela aceite tratamento", etc...Isso só demonstra como esse quadro gera uma sensação de impotência das pessoas que estão ao redor, pois é extremamente difícil que a pessoa alcoólatra aceite o tratamento, visto que o quadro, por si só, gera uma incapacidade da pessoa de perceber o quão doente está. Portanto, busca ajuda psicológica para você, para que você possa se abrir com um profissional sobre as dificuldades que está enfrentando diante deste cenário de preocupações e aflições.
Bom, primeiramente e difícil falar sobre Alcoolismo, no sentido de que e uma bebida altamente aceita, usada em comemorações em ritos de passagens, para se descontrair e nas propagandas as pessoas tão sempre bonitas, sadias e comemorando, e as vezes também e usada para fugir ou esquecer das "questões". Por isto que e "difícil" ver já que ele já esta praticamente em nosso dia-a-dia, em festas sejam elas de família ou comemorações de todas as espécies. E como todo o vício, faz se porque promove uma sensação de "bem-estar", de alegria, "coragem", recreação, daí a dificuldade que as pessoas tem de ver que ele pode causar uma grande dependência. E sendo assim pode acontecer aquela máxima eu não bebo todo dia , somente bebo fim de semana, só pra relaxar, porém com que frequência e a quantidade que bebe, sem contar que cada organismo vai responder de uma maneira. Vão ter pessoas que tem alta tolerância ao álcool e ai vai precisar de uma quantidade, maior do que outras que são mais suscetíveis ao álcool. E a "questão" quando a pessoa cai em si, já está "no fundo do poço", o interessante e procurar fazer parte dos alcoólicos anônimos, seguir os 12 passos, evitar lugares que o levem ao vício, procurar apoio psicológico , e de grupos como alcoólicos anônimos, e ter o apoio familiar e essencial.
Acredito ser difícil mostrar isso, considerando que a pessoa.nao quer perceber, acho mais importante nesse momento as pessoas que com ela se relacionam ter uma ajuda para lidar com as questões pelas quais passam e quem sabe.com isso consigam ajuda-la
Att.Eduardo
Permita que ele sinta as consequências do alcoolismo. Ajudar a aliviar os problemas causados pelo alcoolismo é uma forma de fazer com que quem tem o vício não perceba que suas ações motivadas pelo álcool têm consequências.
Envolva mais pessoas no problema, como familiares e amigos, isso pode fazer com que ele dê mais importância para a questão, que reconheça o vício e aceite tratamento.
Ofereça ajuda sugerindo tratamento e permita que ele as aceite ou não, mas não desista.
É fundamental conversar sem julgar, sem criticar, além de saber o momento e local certos para estas conversas.
Além de tudo isso, tome conta de você, busque ajuda psicológica.
Espero ter ajudado!
Olá!
Uma pessoa alcoolista geralmente não reconhece que tem esse problema, então tentar convencê-la talvez não tenha os efeitos desejados. Um possível caminho de solução seria apresentar a ela os tipos de tratamento. Falarei sobre eles adiante.
Se você deseja mostrar para um etilista que ele(a) precisa de ajuda, você tem uma tarefa difícil. Há 13 anos que trabalho com dependência química. Vi muitos profissionais tentando mostrar que o alcoolismo pode destruir a vida da pessoa, entretanto quando o paciente sai do hospital ou internação geralmente retorna a beber. Frequentemente não ouve conselhos de familiares e só entende que o alcoolismo pode destruí-la quando sofrem perdas severas por causa do vício. Nem por isso quer dizer que ela vai parar de usar tal substância, pois quem tem a dependência química sofre e teme a retirada do álcool. Pode ter tremores, alucinações, convulsões e até morrer. Nesse sentido, muitos precisam de apoio de uma equipe multidisciplinar para passar a fase da síndrome de abstinência.
Para manter-se abstêmio após essa fase é importante colocar em prática um plano de prevenção de recaída que você pode aprender principalmente em grupos que tratam do etilismo. Existem também remédios para diminuir a compulsão do etilista...
Concluindo, existem esses e outros tratamentos para o alcoolismo, contudo só funcionam quando a pessoa assume que tem um problema e deseja se tratar. Esse é o grande problema: muitos não querem assumir isso!
Para conhecer melhor os tratamentos, você pode participar de grupos para familiares em lugares de tratamento como o CAPS AD, clínicas de tratamento, conversar com psicólogos e terapeutas de dependência química para aprender a argumentar com essa pessoa sobre os malefícios do alcoolismo. É importante você também fazer terapia para não adoecer psicológicamente por influência dessa situação. Convidá-la a participar de eventos esclarecedores sobre o tratamento também pode ajudar. Esse é um possível caminho que você pode trilhar para ajudar ele(a) entender que precisa se tratar para bloquear a ingestão de etílicos. Existem outros detalhes importantes sobre tratamento do etilismo...
Gostaria de deixar uma palavra de motivação: eu já presenciei muitos abandonarem totalmente o álcool e ele(a) vai conseguir também, mas para isso sugiro que aprenda as estratégias de prevenção de recaída.
Espero ter ajudado. Um grande abraço e desejo que você alcance seu objetivo.
Olá! A terapia cognitivo-comportamental pode ser útil tanto para a pessoa alcoólatra quanto para seus familiares e amigos que desejam ajudá-la. Uma das principais estratégias da terapia cognitivo-comportamental é ajudar a pessoa a identificar padrões de pensamento negativos e distorcidos que podem estar contribuindo para seu comportamento problemático, como a negação da gravidade do problema.

Uma forma de mostrar para a pessoa alcoólatra que ela precisa de ajuda é através de uma abordagem amorosa, respeitosa e não-confrontacional. É importante que a pessoa se sinta apoiada e não julgada. Pode ser útil conversar com a pessoa alcoólatra sobre como o consumo de álcool está afetando sua vida e a vida das pessoas ao seu redor. Você pode incentivar a pessoa a buscar ajuda profissional, como um psicólogo especializado em dependência química ou um grupo de apoio para pessoas em recuperação.

É importante lembrar que a pessoa alcoólatra pode não estar pronta para buscar ajuda imediatamente, mas a conversa pode plantar uma semente de reflexão e eventualmente levar à mudança. A terapia cognitivo-comportamental pode ser uma abordagem eficaz para ajudar a pessoa a superar a negação e aceitar que precisa de ajuda para lidar com sua dependência.
No meu perfil, nas parte "publicações", você pode encontrar um material para baixar. Esse material foi construído por mim para ajudar os familiares de dependentes químicos. Espero que vocês consigam passar por isso! Abraço!
A primeira coisa que devemos ter em mente é que só podemos ajudar quem deseja ser ajudado. No caso de sua pergunta, me parece que você deseja muito mostrar à pessoa em questão, os malefícios de beber descontroladamente.
Quando focamos em "salvar" o outro de suas dores, acabamos por colocar nossas próprias necessidades de lado e é aí que se desenvolve a codependência que ocasiona tanto sofrimento psíquico quanto a dependência química. Para aclarar suas dúvidas, recomendo o livro "Codependência nunca mais" de Melody Beattie e também a psicoterapia que auxilia muito no processo de autoconhecimento e na compreensão de nossas motivações. Espero ter ajudado.
Olá, espero que esteja tudo bem com você.
Muitas vezes, principalmente quando falamos de adicções (vícios), as pessoas tendem a não aceitar o tratamento, porque é realmente algo muito difícil e doloroso para elas, mas isso é uma decisão que caberá a essa pessoa.
Você como familiar tem algumas opções: se for uma caso que ele esteja legitimamente se colocando em risco de morte (ou a outras pessoas), você pode averiguar com o CAPS Ad de sua cidade (ou diretamente com o judiciário) a possibilidade de uma internação involuntária/compulsória para o tratamento (que é bastante delicado, porque vai contra o consentimento dessa pessoa e não garante a abstinência, apenas o tratamento para um momento de crise que a pessoa perdeu o juízo crítico sobre o certo ou errado); você também pode propor a essa pessoa começar uma psicoterapia familiar com você, buscando um psicólogo que atenda famílias; você pode dialogar com ele e demonstrar sua preocupação, buscando evitar julgamento.
Mas o mais importante nisso tudo é: cuide de você. Ser uma rede de apoio é extremamente necessário, mas pode ser desgastante e adoecedor, e se estivermos mal, não conseguimos ajudar a ninguém.
Qualquer que seja a compulsão, ela só existe porque faz sentido para a vida dessa pessoa. Falando do alcoolismo, podemos pensar sobre a necessidade dessa pessoa sair de uma realidade que, de alguma forma, trás sofrimento. O processo de busca do autoconhecimento pode contribuir para o acesso aos seus melhores recursos para ela lidar com as situações que geram esse sofrimento e a partir daí, sair da realidade perde o sentido de deixa de fazer parte da vida dessa pessoa.
Oi! Infelizmente, sua pergunta não tem uma resposta única ou uma solução definida. O alcoolismo é um vício que costuma ter causas multifatoriais, ou seja, a história familiar da pessoa alcoólatra, a presença de transtornos mentais, como a depressão ou a ansiedade, além do contexto social desse indivíduo, por exemplo, a falta de acesso a lazer e cultura são aspectos que podem influenciar no desenvolvimento dessa compulsão. O tratamento é complexo, necessita do suporte da família, amigos e também de acompanhamento profissional de psicólogos e/ou psiquiatras, mas também depende da vontade da pessoa em se tratar. Uma outra forma comunitária de lidar com o problema do alcoolismo são os grupos de alcoólicos anônimos, que muitas vezes são organizados em cada bairro e as pessoas que participam enfrentam o mesmo problema, buscando compartilhar suas experiências, forças e esperanças de forma coletiva.
Conversando com ela sobre sua preocupação com esse comportamento dela e apontando a forma como você vê a situação, mas tenho a sensação de que provavelmente você já fez isso e não teve o resultado esperado. Penso que talvez você não consiga convencê-la de que precisa de ajuda, nesse caso minha orientação é se colocar em primeiro lugar e tomar as atitudes necessárias para se preservar nessa relação. Abraço
Ter alguém alcoolista na família certamente é uma situação muito desafiadora, portanto é importante que os familiares façam psicoterapia pois em alguns casos pode se estabelecer uma relação de coodependência. Mas mesmo que não seja esse o seu caso a psicoterapia vai ajudar os familiares a lidar da melhor forma com a situação. Outra questão é saber que existem fases no processo de mudança, a primeira delas chamamos de pré-contemplação que é quando a pessoa não percebe o problema. Nesse caso oferecer soluções relacionadas ao consumo do álcool geralmente não ajuda neste primeiro momento, é importante trabalhar na sensibilização, falar com a pessoa em estado de sobriedade que algumas atitudes que ela tem tido incomodam e deixar a pessoa mesmo chegar a sua própria conclusão. Recomendo que assista o vídeo em meu perfil onde explico sobre as fases da mudança na recuperação de dependências.

Espero que encontrem o melhor caminho!
Inicialmente, falar sobre o alcoolismo é desafiador, dada a aceitação generalizada dessa bebida em celebrações, rituais e até mesmo nas propagandas, onde as pessoas aparecem saudáveis e felizes. Muitas vezes, o álcool é utilizado para descontrair ou escapar de questões pessoais. Sua presença constante em eventos sociais dificulta perceber os riscos associados, já que proporciona sensações de bem-estar, coragem e recreação, contribuindo para a dificuldade em reconhecer sua potencial dependência.

O comportamento de consumo varia, com algumas pessoas desenvolvendo uma tolerância elevada e outras sendo mais suscetíveis aos efeitos do álcool. A máxima de beber apenas nos fins de semana pode ser enganadora, pois a frequência e a quantidade ingerida são cruciais, e cada organismo responde de maneira única.

Quando a pessoa finalmente se dá conta do problema, muitas vezes já está profundamente envolvida. Nesse ponto, buscar ajuda torna-se crucial, envolvendo participação em grupos como Alcoólicos Anônimos, aderência aos 12 passos, evitar ambientes propícios ao vício, buscar apoio psicológico e contar com o suporte essencial da família. Um abraço Ivanilda u.
Podemos mostrar o caminho, mas não podemos obrigar ninguém a segui-lo. Expressar sua preocupação, orientar a busca de acompanhamento psicológico e psiquiátrico, bem como incentivar a participação de grupos de apoio, podem ser oportunidades para o despertar. Contudo em situações como essa, cuidar de si, é uma boa forma de preparar-se para lidar com a possibilidade de não escolha diante do problema ou até mesmo de demonstrar em si os efeitos de contar com a ajuda de um profissional.
Olá! Recomendaria apresentar as evidências em fatos concretos, pois é bastante comum que o alcoolista negue que tenha perdido o controle sobre o consumo e os consequentes problemas. Então, procure pequenas "provas" dos prejuízos. Por exemplo: queda de rendimento no trabalho, queixas da família, descontrole financeiro, problemas de saúde etc. Além disso, tente recomendar que procure um psicólogo para uma conversa ou uma consulta médica para verificar se está "tudo bem" clinicamente.

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