Como lidar com um homem bipolar que foi ex-marido e tenho uma filha menor com ele? Ele é incompreens
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Como lidar com um homem bipolar que foi ex-marido e tenho uma filha menor com ele? Ele é incompreensivo
Olá! Imagino que seja, realmente, uma situação aflitiva, mas não há uma resposta pronta para lidar com ele. O que posso dizer é que é possível, em terapia, avaliar suas posturas perante ele e talvez você possa criar seu jeito de lidar com ele a partir disso ao longo do processo terapêutico.
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Acredito que na situação descrita, algumas coisas são fundamentais...
1. Assegure-se da tua segurança e integridade física e emocional, bem como da filha de vocês;
2- Perceba de que maneira você estabelece e respeita os teus limites pessoais;
3- Estabeleça combinados claros com ele e sua filha sobre as visitas dela.
4- Trabalhe suas emoções e seu projeto de vida e de relacionamentos. Ajuda psicológica pode ser muito útil neste ponto.
Espero ter ajudado.
1. Assegure-se da tua segurança e integridade física e emocional, bem como da filha de vocês;
2- Perceba de que maneira você estabelece e respeita os teus limites pessoais;
3- Estabeleça combinados claros com ele e sua filha sobre as visitas dela.
4- Trabalhe suas emoções e seu projeto de vida e de relacionamentos. Ajuda psicológica pode ser muito útil neste ponto.
Espero ter ajudado.
Olá! Tendo em vista o quadro Psíquico de seu ex marido, torna-se importante verificar junto as questões legais, sobre visitação condicionado a um tratamento, para não por em risco a integridade de sua filha.
Muito bom você buscar por orientações; entretanto, é raso o conteúdo de suas informações.
Vale ressaltar que o transtorno bipolar é uma doença grave, se não tratado e acompanhado pode gerar mais conflitos, e que afeta todos em volta da pessoa com o distúrbio
1. Este diagnóstico já foi de fato dado ao "paciente" ou é sua percepção?
2. Se a resposta é de diagnóstico afirmativo, você precisa
se inteirar da melhor forma possível sobre o transtorno bipolar, com informações de boa qualidade e confiáveis que você pode obter através de um processo psicoterapeutico, e tentar fazer com que o seu ex marido também as receba e compreenda além de ajuda-lo a manter o tratamento sem abandoná-lo ou interrompê-lo.
3. Ele é imcompreensível com o quê, com quem, em qual contexto e frequência?
4. Ambos, porem separados, devem passar por um processo psicoterápico para auxiliá-los nesta relação entre vocês dois e sua filha.
Ensine sua filha sobre o transtorno bipolar. Não esconda a doença do pai, ela deve aprender o que ser bipolar significa.
As crianças também devem saber como a sociedade vê as doenças psicológicas, principalmente o transtorno bipolar, e devem aprender a lidar com o distúrbio.
Tente não fazer da doença um segredo de família que sua filha sinta que não podem falar sobre ela. Isso não é saudável e pode fazer com que a criança tenha medo do pai ou da doença.
Espero ter ajudado.
Vale ressaltar que o transtorno bipolar é uma doença grave, se não tratado e acompanhado pode gerar mais conflitos, e que afeta todos em volta da pessoa com o distúrbio
1. Este diagnóstico já foi de fato dado ao "paciente" ou é sua percepção?
2. Se a resposta é de diagnóstico afirmativo, você precisa
se inteirar da melhor forma possível sobre o transtorno bipolar, com informações de boa qualidade e confiáveis que você pode obter através de um processo psicoterapeutico, e tentar fazer com que o seu ex marido também as receba e compreenda além de ajuda-lo a manter o tratamento sem abandoná-lo ou interrompê-lo.
3. Ele é imcompreensível com o quê, com quem, em qual contexto e frequência?
4. Ambos, porem separados, devem passar por um processo psicoterápico para auxiliá-los nesta relação entre vocês dois e sua filha.
Ensine sua filha sobre o transtorno bipolar. Não esconda a doença do pai, ela deve aprender o que ser bipolar significa.
As crianças também devem saber como a sociedade vê as doenças psicológicas, principalmente o transtorno bipolar, e devem aprender a lidar com o distúrbio.
Tente não fazer da doença um segredo de família que sua filha sinta que não podem falar sobre ela. Isso não é saudável e pode fazer com que a criança tenha medo do pai ou da doença.
Espero ter ajudado.
Bom dia
Transtorno afetivo bipolar é uma doença como qualquer outra. Tratando, ajuda muito. Sugira que seu ex busque ajuda na psicoterapia. Lembrando que: sua filha tb pode ser. É uma doença hereditária
Transtorno afetivo bipolar é uma doença como qualquer outra. Tratando, ajuda muito. Sugira que seu ex busque ajuda na psicoterapia. Lembrando que: sua filha tb pode ser. É uma doença hereditária
Olá! Transtorno afetivo bipolar é um distúrbio psiquiátrico complexo. Imagino que situação angustiante que esteja vivenciando! Não há uma resposta pronta para lidar com ele. O que posso te dizer, evite discutir, pois esse debate pode desencadear uma crise na pessoa, tenha calma ao falar e use um tom de voz adequado,tudo isso para que você não se coloque em situações de confrontos desnecessários com ele. Sugira que seu ex busque ajuda na psicoterapia. Caso ache necessário sugiro que busque ajuda para você também!
Independente do diagnóstico ser de Bipolaridade ou não, vou me ater na questão de que você avaliou ele como incompreensivo, eu começaria tentando entender o que você deseja que ele compreenda? Quais atitudes você esperava diferente e depois tentar entender se ele realmente entendeu o que você estava querendo que ele entendesse.
Agora se ele está demonstrando algum tipo de comportamento que seja agressivo ou hostil, a abordagem muda e passamos a trabalhar com uma avaliação de o quanto essa relação compromete o bem-estar de vocês duas e verificamos quais ações podemos tomar.
Mas é uma questão delicada sim e que exige um manejo clínico muito sutil para dar conta de todas as emoções envolvidas.
Agora se ele está demonstrando algum tipo de comportamento que seja agressivo ou hostil, a abordagem muda e passamos a trabalhar com uma avaliação de o quanto essa relação compromete o bem-estar de vocês duas e verificamos quais ações podemos tomar.
Mas é uma questão delicada sim e que exige um manejo clínico muito sutil para dar conta de todas as emoções envolvidas.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Nem sempre é fácil lidar com ex-maridos, em qualquer situação, tendo ou não um diagnóstico de bipolaridade. Tudo depende do relacionamento entre pai e mãe, que deve ser tranquilo e conter uma atitude única em relação à criança. Sei que nem sempre é fácil. Mas um acompanhamento psicológico da mãe pode ajudar e muito, pois acredito que esteja passando por situações estressantes que podem afetar a personalidade em formação da criança.
A instabilidade de uma pessoa diagnosticada com transtorno bipolar pode causar surpresa. Entendo que seja necessário você ter alguém que confie para tratar sobre esse assunto, pois imagino que você deve viver em aflição com as mudanças constantes de humor de seu ex marido e como mãe, você precisa a todo custo proteger sua família. Eu compreendo que está sendo bem difícil conviver em uma situação que você nunca pensou experimentar antes. Mas tenha calma, existem maneiras de lidar com essa questão mas para isso, seria necessário compreender melhor de que forma ele age de forma imcompreensiva, como é a relação de sua filha com ele, qual papel ele desempenha hoje como pai e ex marido, qual seu sentimento e de sua filha por trás dessa realidade.
Olá! Imagino o quanto é difícil essa situação, ainda mais envolvendo uma criança. Evite embates, pois será prejudicial para ambos. Avalie o ambiente, pense na segurança da sua filha. Caso precise tome providências legais. Sugira que ele faça terapia para ter um tratamento adequado.
Olá...
Primeiramente, não se sinta obrigada a ceder o que ele deseja, com coisas que não concorde ou não te faça bem, pelo fato de ter uma filha menor com ele. Você já está separada, então, se preserve da forma que acha mais viável dentro de você e não tente provar nada a ele.
Abraço.
Primeiramente, não se sinta obrigada a ceder o que ele deseja, com coisas que não concorde ou não te faça bem, pelo fato de ter uma filha menor com ele. Você já está separada, então, se preserve da forma que acha mais viável dentro de você e não tente provar nada a ele.
Abraço.
Olá, acredito que você está precisando de ajuda para lidar com as dificuldades de sua vida atual. Um trabalho psicoterapêutico seria indicado para você trabalhar com essa situação complexa que vive, e que abrange o fim de um relacionamento, a criação de uma filha pequena e o relacionamento com o ex- marido. Em todas essas questões emergem uma série de sentimentos como: frustração, sofrimento, angústia, medo, que precisamos aprender a lidar para que a vida possa ser vivida plenamente.
Olá, quase todo processo de separação é difícil, doloroso e com filhos se tornas muito mais delicado. Eu lamento muito que estejam passando por isso.
Se ele tem um diagnóstico e puder se tratar pode melhorar bastante o comportamento, tornando a convivência mais saudável para todos vocês uma vez que possuem uma filhinha em comum. Talvez você já até tenha sugerido isto para ele.
Você deve saber que não temos controle sobre as decisões de outra pessoa, assim não há garantias de que ele vai procurar ajuda e de que vai melhorar porque o processo terapêutico é feito a dois. Mas o que você pode controlar é a sua maneira de lidar com ele e com toda esta situação, amenizando para você e para sua filha os impactos desta separação.
Eu sugiro que procure fazer psicoterapia por um tempo para se fortalecer, compreender seus desafios e seus limites e buscar mais equilíbrio e paz para você e sua filha.
Quaisquer outros questionamento por favor entre em contato.
Espero ter ajudado !
Se ele tem um diagnóstico e puder se tratar pode melhorar bastante o comportamento, tornando a convivência mais saudável para todos vocês uma vez que possuem uma filhinha em comum. Talvez você já até tenha sugerido isto para ele.
Você deve saber que não temos controle sobre as decisões de outra pessoa, assim não há garantias de que ele vai procurar ajuda e de que vai melhorar porque o processo terapêutico é feito a dois. Mas o que você pode controlar é a sua maneira de lidar com ele e com toda esta situação, amenizando para você e para sua filha os impactos desta separação.
Eu sugiro que procure fazer psicoterapia por um tempo para se fortalecer, compreender seus desafios e seus limites e buscar mais equilíbrio e paz para você e sua filha.
Quaisquer outros questionamento por favor entre em contato.
Espero ter ajudado !
Pessoas com Transtorno Bipolar podem apresentar mudanças repentinas e imprevisíveis no humor e no comportamento. Assim, pode ser muito difícil se relacionar com essas pessoas quando elas estão em períodos de crise.
Para que você possa proteger a sua integridade física e psicológica é importante: 1) Conhecer os sinais de alerta do transtorno bipolar: fique atenta a mudanças significativas no humor, no comportamento e no nível de energia. Isso pode indicar que a pessoa está entrando em um episódio maníaco ou depressivo. 2) Estabelecer limites claros: é importante que você estabeleça limites claros e consistentes para o interação da pessoa com transtorno bipolar com você. Isso pode incluir estabelecer regras sobre como a pessoa deve se comunicar com você e outras pessoas, e como você gostaria de ser tratado. 3) Aprender a lidar com comportamentos agressivos ou impulsivos: as pessoas com transtorno bipolar podem apresentar comportamentos agressivos ou impulsivos durante episódios maníacos ou hipomaníacos. Evite se colocar em situações de risco e, se não tiver treinamento específico, jamais tente conter um paciente bipolar em crise. 4) Não se responsabilizar pelo comportamento da pessoa: lembre-se de que o transtorno bipolar é uma condição médica e que a pessoa não tem controle sobre seus sintomas. Não se culpe pelo comportamento da pessoa e não tente controlar suas ações. 5) Buscar ajuda profissional: é importante que você e a pessoa com transtorno bipolar procurem ajuda psiquiátrica e psicológica para garantir que ela esteja recebendo o tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia e suporte de grupo. 6) Cuidar de si mesma: é importante cuidar de sua saúde física e mental, praticar relaxamento, meditação, e ter uma boa alimentação e exercícios físicos.
Tenha em mente que cada pessoa com transtorno bipolar é única e que pode ser necessário adaptar as estratégias de proteção para atender às necessidades específicas de cada um. Busque auxílio profissional.
Para que você possa proteger a sua integridade física e psicológica é importante: 1) Conhecer os sinais de alerta do transtorno bipolar: fique atenta a mudanças significativas no humor, no comportamento e no nível de energia. Isso pode indicar que a pessoa está entrando em um episódio maníaco ou depressivo. 2) Estabelecer limites claros: é importante que você estabeleça limites claros e consistentes para o interação da pessoa com transtorno bipolar com você. Isso pode incluir estabelecer regras sobre como a pessoa deve se comunicar com você e outras pessoas, e como você gostaria de ser tratado. 3) Aprender a lidar com comportamentos agressivos ou impulsivos: as pessoas com transtorno bipolar podem apresentar comportamentos agressivos ou impulsivos durante episódios maníacos ou hipomaníacos. Evite se colocar em situações de risco e, se não tiver treinamento específico, jamais tente conter um paciente bipolar em crise. 4) Não se responsabilizar pelo comportamento da pessoa: lembre-se de que o transtorno bipolar é uma condição médica e que a pessoa não tem controle sobre seus sintomas. Não se culpe pelo comportamento da pessoa e não tente controlar suas ações. 5) Buscar ajuda profissional: é importante que você e a pessoa com transtorno bipolar procurem ajuda psiquiátrica e psicológica para garantir que ela esteja recebendo o tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia e suporte de grupo. 6) Cuidar de si mesma: é importante cuidar de sua saúde física e mental, praticar relaxamento, meditação, e ter uma boa alimentação e exercícios físicos.
Tenha em mente que cada pessoa com transtorno bipolar é única e que pode ser necessário adaptar as estratégias de proteção para atender às necessidades específicas de cada um. Busque auxílio profissional.
Imagino que pode ser mto difícil ter que administrar esse relacionamento. Independente do diagnostico, se comunicar com uma pessoa com postura rigida requer mais gasto de energia para encontrar um jeito em que vc possa ser compreendida. Acredito que a psicoterapia possa ser esse espaço para vc refletir q traçar estratégias
e agressivo?
Primeiro, é importante que você procure ajuda profissional para lidar com a situação. Um terapeuta ou conselheiro pode ajudá-lo a entender melhor a doença de seu ex-marido e ajudá-lo a lidar com as emoções que ela pode trazer.
Além disso, é importante que você se certifique de que sua filha está segura e protegida. Se o comportamento do seu ex-marido é agressivo ou incompreensível, é importante que você tome as medidas necessárias para garantir a segurança de sua filha. Isso pode incluir procurar ajuda profissional para ajudar a lidar com a situação, bem como estabelecer limites claros e firmes para o comportamento do seu ex-marido.
Finalmente, é importante que você se lembre de que você não é responsável pelo comportamento do seu ex-marido. Você não pode controlar ou mudar o comportamento dele, mas você pode tomar medidas para garantir que sua filha esteja segura e protegida.
Primeiro, é importante que você procure ajuda profissional para lidar com a situação. Um terapeuta ou conselheiro pode ajudá-lo a entender melhor a doença de seu ex-marido e ajudá-lo a lidar com as emoções que ela pode trazer.
Além disso, é importante que você se certifique de que sua filha está segura e protegida. Se o comportamento do seu ex-marido é agressivo ou incompreensível, é importante que você tome as medidas necessárias para garantir a segurança de sua filha. Isso pode incluir procurar ajuda profissional para ajudar a lidar com a situação, bem como estabelecer limites claros e firmes para o comportamento do seu ex-marido.
Finalmente, é importante que você se lembre de que você não é responsável pelo comportamento do seu ex-marido. Você não pode controlar ou mudar o comportamento dele, mas você pode tomar medidas para garantir que sua filha esteja segura e protegida.
Olá,
Realmente, imagino que você esteja em uma situação difícil. Acho importante um tratamento comportamental, a fim de construir estratégias práticas para lidar com essa questão, além de te favorecer em termos de auto conhecimento e controle de ansiedade. Importante observar se sua filha está apresentando algum efeito colateral vindo desta situação. Quando possível, gosto de envolver todas as partes no processo terapêutico.
abraços e melhoras
Realmente, imagino que você esteja em uma situação difícil. Acho importante um tratamento comportamental, a fim de construir estratégias práticas para lidar com essa questão, além de te favorecer em termos de auto conhecimento e controle de ansiedade. Importante observar se sua filha está apresentando algum efeito colateral vindo desta situação. Quando possível, gosto de envolver todas as partes no processo terapêutico.
abraços e melhoras
Olá! Imagino que seja uma situação muito delicada e que causa frustração e sofrimento. Apesar de não existir uma forma única e certa de lidar com a questão, seguem algumas sugestões:
1. Se ele de fato tem o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar, busque informações sobre tal condição. A pessoa com transtorno afetivo bipolar tende a alternar entre episódios de depressão, mania (humor eufórico) e eutimia (humor considerado "normal"). Entender mais sobre o assunto pode ajudá-la a identificar a fase atual de seu ex-marido e, assim, elaborar uma estratégia mais eficaz para lidar com ele.
2. Dividir os cuidados parentais com alguém é sempre muito delicado. Pense em quais questões relativas à sua filha vocês devem compartilhar. Ao conversar sobre elas, talvez seja interessante adotar uma postura objetiva e clara, focada na resolução.
3. Ao lidar com um ex-cônjuge, é comum reviver situações e sentimentos passados na sua cabeça, o que pode causar sofrimento. O processo terapêutico pode ajudá-la a elaborar e cuidar de tais questões.
4. Se não for possível assegurar o cuidado de sua filha através do diálogo entre os dois, busque ajuda legal para garantir que a divisão de direitos e obrigações suas e de seu ex-marido atenda às necessidades dela.
Espero que você consiga passar por isso da melhor maneira possível.
1. Se ele de fato tem o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar, busque informações sobre tal condição. A pessoa com transtorno afetivo bipolar tende a alternar entre episódios de depressão, mania (humor eufórico) e eutimia (humor considerado "normal"). Entender mais sobre o assunto pode ajudá-la a identificar a fase atual de seu ex-marido e, assim, elaborar uma estratégia mais eficaz para lidar com ele.
2. Dividir os cuidados parentais com alguém é sempre muito delicado. Pense em quais questões relativas à sua filha vocês devem compartilhar. Ao conversar sobre elas, talvez seja interessante adotar uma postura objetiva e clara, focada na resolução.
3. Ao lidar com um ex-cônjuge, é comum reviver situações e sentimentos passados na sua cabeça, o que pode causar sofrimento. O processo terapêutico pode ajudá-la a elaborar e cuidar de tais questões.
4. Se não for possível assegurar o cuidado de sua filha através do diálogo entre os dois, busque ajuda legal para garantir que a divisão de direitos e obrigações suas e de seu ex-marido atenda às necessidades dela.
Espero que você consiga passar por isso da melhor maneira possível.
Lidar com um ex-marido instável emocionalmente pode ser complicado, especialmente se ele for incompreensivo. É importante manter a comunicação clara e assertiva com ele, estabelecendo limites claros e mantendo a sua segurança e a da sua filha em primeiro lugar. É fundamental que vocês trabalhem juntos para encontrar uma abordagem adequada para lidar com a situação e garantir o bem-estar da sua filha. Buscar ajuda profissional, como a orientação de um psicólogo ou assistente social, pode ser uma boa opção para lidar com essa questão. Espero ter ajudado.
Olá, agradeço por compartilhar sua situação conosco. Lidar com um ex-marido bipolar pode ser desafiador, especialmente quando há uma filha menor envolvida. Aqui estão algumas sugestões para lidar com essa situação. Comunique-se de forma clara e objetiva: Estabeleça uma comunicação clara e direta com seu ex-marido. Comunique suas preocupações de maneira calma e respeitosa, enfatizando o bem-estar da sua filha. Estabeleça limites saudáveis: Defina limites claros para garantir a segurança e o bem-estar da sua filha. Estabeleça regras e rotinas consistentes para ela e garanta que sejam seguidas. Busque apoio profissional: Considere envolver profissionais de saúde mental, como um mediador familiar ou um psicólogo infantil, para ajudar a lidar com a situação. Eles podem fornecer orientação e estratégias para lidar com os desafios específicos do transtorno bipolar. Cuide de si mesma: Lembre-se de cuidar do seu próprio bem-estar emocional. Procure apoio em familiares, amigos ou grupos de apoio para compartilhar suas preocupações e obter suporte emocional. Lidar com um ex-marido bipolar pode ser complexo, mas com paciência, comunicação efetiva e apoio profissional, é possível encontrar formas de lidar com a situação da melhor maneira possível para o benefício da sua filha.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 310
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Você traz poucas informações sobre qual está sendo sua dificuldade em lidar com ele, apenas que é imcompreensivo, portanto não é possível apontar muitos caminhos. Minha orientação é buscar um psicólogo para entender melhor o que você precisa desenvolver para lidar com ele e orientar sua filha também. Abraço
Olá! Imagino que deve estar sendo muito difícil para você e obrigada por ter perguntado aqui.
Preciso ressaltar a importância de procurar ajuda psicológica para compreensão dessas dificuldades, além de avaliar como elas afetam sua rotina e sua relação com pessoas em sua volta.
É nessa hora que o psicólogo pode colaborar com um encaminhamento e ajudar a buscar recursos para sua saúde mental.
Se você se sentir a vontade, entra no meu perfil e marcamos um atendimento! Estou à disposição.
Preciso ressaltar a importância de procurar ajuda psicológica para compreensão dessas dificuldades, além de avaliar como elas afetam sua rotina e sua relação com pessoas em sua volta.
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Olá, tudo bem?
Estamos falando de uma pessoa que faz o tratamento adequado de seu transtorno?
Caso não, é importante conversarem sobre assunto, há uma criança envolvida nessa situação. Sugiro também você buscar respaldos legais com um advogado para sua segurança e da sua filha.
A terapia também pode ser um ótimo auxílio para você trabalhar as suas emoções e dificuldades nessa situação.
Estamos falando de uma pessoa que faz o tratamento adequado de seu transtorno?
Caso não, é importante conversarem sobre assunto, há uma criança envolvida nessa situação. Sugiro também você buscar respaldos legais com um advogado para sua segurança e da sua filha.
A terapia também pode ser um ótimo auxílio para você trabalhar as suas emoções e dificuldades nessa situação.
Olá! Transtorno afetivo bipolar (TAB), é distúrbio associado a alterações de humor que vão da depressão a episódios de obsessão ou mania. Quando a pessoa está controlada está sendo atendida por um psiquiatra, esse comportamento melhora e o humor oscila menos, tendo a diminuir as respostas impulsivas, que são destinadas aos afetos dela.
Como é um transtorno no humor evitaria as respostas direcionadas, ter calma ao falar e usar tom de voz adequado e evite confronto.
Tentaria convencer a ir a psicoterapia, que é o lugar onde ele poderá aprender a lidar com os sentimentos, entender sobre a energia que está desprendendo em assuntos pequenos, tentar controlar a raiva e entender seu transtorno.
Caso vc precise procure também um psicólogo para ter orientação emocional e acolhimento para essas situações.
Como é um transtorno no humor evitaria as respostas direcionadas, ter calma ao falar e usar tom de voz adequado e evite confronto.
Tentaria convencer a ir a psicoterapia, que é o lugar onde ele poderá aprender a lidar com os sentimentos, entender sobre a energia que está desprendendo em assuntos pequenos, tentar controlar a raiva e entender seu transtorno.
Caso vc precise procure também um psicólogo para ter orientação emocional e acolhimento para essas situações.
Essa, de fato, é uma situação difícil e complicada. Sinto muito que esteja vivenciando isso! Acredito ser interessante, que busque uma terapia, para que possa trabalhar essas questões em análise e, então, encontrar estratégias para lidar melhor com essa relação. Um abraço!
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É compreensível que lidar com um ex-marido que tem transtorno bipolar possa ser desafiador, especialmente quando há uma filha menor envolvida. A falta de compreensão por parte dele pode complicar ainda mais a situação. É importante reconhecer que cada pessoa vivencia o transtorno bipolar de maneira única, e isso pode influenciar seu comportamento e capacidade de compreender e lidar com situações familiares.
Nesse contexto, é fundamental priorizar a comunicação clara e assertiva, mantendo o foco no bem-estar da sua filha. Estabelecer limites saudáveis e consistentes pode ajudar a garantir um ambiente estável e seguro para ela, mesmo diante das oscilações de humor do seu ex-marido.
Além disso, buscar apoio de profissionais especializados em saúde mental e mediação familiar pode ser benéfico para encontrar estratégias eficazes de co-parentalidade e lidar com os desafios específicos dessa situação.
É essencial também cuidar do seu próprio bem-estar emocional durante esse processo. Priorize o autocuidado, busque suporte de amigos e familiares e considere a possibilidade de participar de terapia individual para desenvolver habilidades de enfrentamento e resiliência.
Estou aqui para oferecer meu apoio e orientação enquanto você navega por essa jornada desafiadora, ajudando-a a encontrar soluções que promovam o bem-estar de todos os envolvidos, incluindo você, seu ex-marido e, principalmente, sua filha.
Nesse contexto, é fundamental priorizar a comunicação clara e assertiva, mantendo o foco no bem-estar da sua filha. Estabelecer limites saudáveis e consistentes pode ajudar a garantir um ambiente estável e seguro para ela, mesmo diante das oscilações de humor do seu ex-marido.
Além disso, buscar apoio de profissionais especializados em saúde mental e mediação familiar pode ser benéfico para encontrar estratégias eficazes de co-parentalidade e lidar com os desafios específicos dessa situação.
É essencial também cuidar do seu próprio bem-estar emocional durante esse processo. Priorize o autocuidado, busque suporte de amigos e familiares e considere a possibilidade de participar de terapia individual para desenvolver habilidades de enfrentamento e resiliência.
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Olá! Antes de mais nada, quero ressaltar o quanto essa situação deve estar sendo difícil e desgastante para você. Lidar com um ex-marido que apresenta comportamentos de bipolaridade, especialmente quando há uma filha comprometida, é algo que exige bastante força emocional.
Entender a bipolaridade é um passo importante. As oscilações de humor, que vão de euforia a momentos de depressão, podem ser desafiadoras para o convívio. O fato de ser incompreensível pode piorar o cenário, mas é importante lembrar que a condição dele pode ser protegida, desde que ele busque ajuda profissional e siga um acompanhamento adequado.
No seu caso, o foco principal deve ser proteger o bem-estar emocional de sua filha e do seu próprio. Manter uma comunicação clara, porém firme, pode ajudar a reduzir conflitos. Algo que ajuda muito é estabelecer / criar uma rede de apoio para você e sua filha e se necessário, apoio judicial.
Reforce aqui a importância da psicoterapia, tanto para você quanto para sua filha. A terapia vai te ajudar a lidar com essa situação com mais clareza e serenidade, além de fortalecer sua saúde mental diante desses desafios. Se precisar, estou à disposição para acompanhar esse processo e oferecer um espaço seguro para explorar essas questões com profundidade.
Conte comigo!
Entender a bipolaridade é um passo importante. As oscilações de humor, que vão de euforia a momentos de depressão, podem ser desafiadoras para o convívio. O fato de ser incompreensível pode piorar o cenário, mas é importante lembrar que a condição dele pode ser protegida, desde que ele busque ajuda profissional e siga um acompanhamento adequado.
No seu caso, o foco principal deve ser proteger o bem-estar emocional de sua filha e do seu próprio. Manter uma comunicação clara, porém firme, pode ajudar a reduzir conflitos. Algo que ajuda muito é estabelecer / criar uma rede de apoio para você e sua filha e se necessário, apoio judicial.
Reforce aqui a importância da psicoterapia, tanto para você quanto para sua filha. A terapia vai te ajudar a lidar com essa situação com mais clareza e serenidade, além de fortalecer sua saúde mental diante desses desafios. Se precisar, estou à disposição para acompanhar esse processo e oferecer um espaço seguro para explorar essas questões com profundidade.
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Olá! Lidar com um ex-marido que tem Transtorno Afetivo Bipolar pode ser desafiador, especialmente se ele é incompreensivo. Para facilitar essa situação, é importante estabelecer limites claros sobre o que você aceita e o que não aceita no relacionamento, pois limites saudáveis são essenciais para o seu bem-estar. Mantenha a comunicação direta e objetiva, evitando discussões emocionais que possam intensificar a situação. Priorize sempre o bem-estar da sua filha, buscando manter uma boa relação entre ela e o pai, dentro do possível. Esteja preparada para oscilações no comportamento dele e tente manter a calma e a paciência quando isso acontecer. Além disso, educar-se sobre o Transtorno Afetivo Bipolar pode ajudar a entender melhor o comportamento dele e a encontrar formas eficazes de lidar com a situação. Caso tenha mais dúvidas, estou a disposição!
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