Como lidar com baixa estima e ansiedade social?Não consigo criar conexões com as pessoas, acabo me a

19 respostas
Como lidar com baixa estima e ansiedade social?Não consigo criar conexões com as pessoas, acabo me afastando e afastando elas de mim, não me divirto e tenho pensamentos negativos que afetam o lado profissional...isso me afeta muito, quase 22 anos
Lidar com a baixa autoestima e ansiedade social começa por questionar os pensamentos negativos que aparecem na sua mente. Pergunte-se se eles são fatos ou apenas medos. Ao mesmo tempo, comece com pequenas interações no dia a dia, como cumprimentar alguém ou fazer uma pergunta simples. Esses passos ajudam a construir confiança. É importante agir de acordo com os seus valores, sendo a pessoa que você admira, e aceitar que falhas fazem parte do aprendizado. Além disso, buscar apoio profissional, como a psicoterapia, pode te ajudar a entender e mudar esses padrões. Você não está sozinho, e trabalhar nisso já é um grande ato de coragem.

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Infelizmente não existe uma formula mágica, mas a terapia pode ser muito benéfica no seu caso. Questões de autoestima e ansiedade social tem origem em sua história de vida e entender o seu passado para editar o seu futuro faz parte deste fundamental para o processo de mudança.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Somente a partir do seu relato não é possível avaliar, diante disso, aconselho buscar um psicólogo / psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação, possibilitando assim, que você possa analisar questões relacionadas à essas emoções, sensações e sentimentos, e consequentemente responder ao seu questionamento. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Isabela Felix Rodrigues
Psicólogo
Campinas
fortaleça sua autoestima da maneira como acredita que funcionará.
 Raquel Do Prado Xavier
Psicólogo, Psicanalista
Uberlândia
São quase 22 anos de sofrimento ! Até quando você vai viver assim? Se puder falar pra alguém profissional e dar um sentido a seus pensamentos além de ficar querendo repostas que não te ajudam , estou certa de que pode melhorar e se desenvolver. A sai de está em perguntas e não em achar respostas...vc não tem curiosidade sobre vc? se viciou em ser infeliz? Que chato !!
Sinto muito que você esteja passando por isso. A baixa autoestima e a ansiedade social podem ser desafiadoras, mas é possível melhorar. Tente identificar os pensamentos negativos e questionar se eles realmente são verdadeiros. Comece com pequenas interações em ambientes seguros para se sentir mais à vontade. A terapia pode ser uma grande aliada nesse processo, ajudando a fortalecer sua autoestima e habilidades sociais.
Olá! Imagino o quanto deve estar sofrendo... O transtorno de ansiedade social ou fobia social é muito mais do que simples timidez. Ocorre quando a ansiedade é excessiva e constante. Variados pensamentos (distorções cognitivas) surgem, envolvendo um medo enorme de se sentir o centro das atenções, de ser permanente observado ou julgado de forma negativa. Os eventos sociais são evitados ou, quando isso não é possível, são suportados com imenso sofrimento. O medo e a ansiedade começam dias ou semanas antes do evento social e são desencadeados pela mera expectativa de vivenciar a situação temida. A pessoa com fobia social tende a se isolar, sofre de uma profunda sensação de solidão, apresentando sintomas físicos como vermelhidão no rosto, sudorese, tremores, tensão muscular, fala tremida, taquicardia, entre outros. Grandes são os prejuízos na vida profissional, escolar, social e afetiva das pessoas com fobia social. Procure um psicólogo para ajudar a superar, controlando sua ansiedade, elevando sua autoestima, modificando os pensamentos, as distorções cognitivas, aprendendo técnicas e desenvolvendo as habilidades sociais. Não sofra sozinha, procure ajuda!
A dificuldade em criar conexões e o hábito de se afastar podem ser mecanismos de defesa, formas inconscientes de evitar o desconforto que a interação social provoca. É como se, para se proteger de um possível julgamento ou rejeição, você acabasse se isolando, mas isso também gera solidão e alimenta pensamentos negativos. No lado profissional, essa dinâmica pode trazer a sensação de inadequação, fazendo com que você duvide do seu valor e das suas capacidades.
Para começar a lidar com isso, é importante buscar compreender as origens desses sentimentos e padrões de comportamento. Um processo terapêutico pode te ajudar a olhar para as suas vivências, reconhecer e validar as suas emoções e, aos poucos, encontrar formas mais leves de se relacionar consigo mesmo e com os outros. É um espaço seguro para explorar o que te afeta e trabalhar essas questões de maneira profunda e respeitosa.
Criar conexões não precisa ser algo forçado. Talvez, em vez de focar em como você “deve” agir ou se apresentar, você possa começar observando pequenos gestos, como ouvir mais as pessoas ao seu redor, partilhar algo que goste ou se interessar por algo que elas façam. Criar vínculos é um processo gradual, e não há uma fórmula para isso.
Você está em um momento da vida em que está se conhecendo e é natural sentir que há aspectos a serem ajustados. Não tenha pressa, mas também não subestime a importância de buscar ajuda para se sentir mais confortável e feliz consigo mesmo.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você compartilhou reflete uma luta interna que muitas pessoas enfrentam, e reconhecer isso já é um passo importante. A baixa autoestima e a ansiedade social podem funcionar como uma espécie de barreira que nos impede de nos conectar tanto com os outros quanto com nós mesmos, criando um ciclo que pode parecer difícil de romper. Mas, acredite, existe um caminho para transformar essa experiência.

A autoestima é como o alicerce que sustenta nossa visão sobre quem somos e nosso valor no mundo. Quando ela está abalada, é comum que pensamentos negativos ganhem força, nos levando a evitar situações sociais por medo de rejeição ou julgamento. Esse padrão pode dar a sensação de isolamento, que muitas vezes reforça a ideia de que "não somos bons o suficiente". Mas isso não define quem você realmente é.

A ansiedade social, por sua vez, é como um alarme que soa alto demais, mesmo em situações onde não há perigo real. Ela pode nos fazer focar em cada pequena interação como se fosse um teste ou um julgamento, aumentando a pressão e dificultando o prazer de simplesmente estar presente. No entanto, essa resposta pode ser suavizada com o tempo e prática, à medida que aprendemos a reconfigurar como nosso cérebro reage a essas situações.

Aqui estão algumas ideias para começar a lidar com isso:

Reconheça seus pensamentos negativos sem se identificar completamente com eles. Você não é seus pensamentos; eles são como visitantes na sua mente. Práticas como mindfulness podem ajudar a observar esses pensamentos sem deixá-los dominar.
Dê pequenos passos. Não é preciso "vencer a ansiedade social" de uma vez. Experimente iniciar conversas curtas ou se colocar em situações sociais onde você se sinta um pouco mais confortável. Cada pequeno avanço é uma vitória.
Construa gentileza consigo mesmo. Pense em como você falaria com um amigo querido que está passando pelo mesmo. Tratar-se com a mesma empatia pode começar a mudar sua relação consigo.
E o mais importante: não enfrente isso sozinho. A terapia pode ser uma aliada poderosa para ajudar a entender as raízes desses sentimentos e desenvolver estratégias para lidar com eles. É um espaço seguro onde você pode explorar suas dificuldades, descobrir forças que talvez nem imagine ter, e aprender a criar conexões, tanto internas quanto externas.

Você tem 22 anos e um mundo de possibilidades pela frente. Lidar com a ansiedade social e a baixa autoestima é um processo, mas é também uma jornada que pode te levar a um lugar de maior leveza e autenticidade. Estou à disposição para te acompanhar, caso sinta que isso seria útil.
Primeiro, quero dizer que sua dor é válida, e é muito corajoso da sua parte falar sobre isso. A baixa autoestima e a ansiedade social costumam andar juntas, criando um ciclo difícil de quebrar. A ansiedade faz você se sentir inseguro(a) nas interações, o que pode levar ao afastamento das pessoas. Esse afastamento, por sua vez, reforça pensamentos como "eu não sou bom o suficiente" ou "ninguém realmente gosta de mim", alimentando ainda mais a baixa autoestima.

Lidar com essas questões leva tempo e exige paciência consigo mesmo(a). Um dos primeiros passos é perceber que esses pensamentos negativos sobre você não são verdades absolutas, são apenas pensamentos. Às vezes, eles surgem de experiências passadas ou de medos que foram internalizados. Quando eles aparecerem, tente questioná-los: "Essa ideia tem base real? Alguém realmente disse isso para mim? Ou é algo que minha mente está criando?"

Outro ponto importante é começar com pequenos passos em interações sociais. Não se cobre para criar conexões profundas ou para ser alguém extremamente sociável de uma hora para outra. Às vezes, apenas trocar algumas palavras com alguém no trabalho, sorrir para um colega ou enviar uma mensagem para um amigo já é um avanço. Pequenos gestos ajudam a diminuir a sensação de que cada interação é um desafio gigantesco.

A autoestima também é construída por meio do autocuidado. Reserve tempo para coisas que você gosta, mesmo que pareçam simples, como ouvir música, cozinhar algo que gosta ou praticar uma atividade física. Cuidar de si mesmo(a) manda uma mensagem importante para o seu cérebro: "Eu sou importante, eu mereço cuidado."

No ambiente profissional, é comum que esses pensamentos negativos afetem seu desempenho, principalmente se você sente que está sendo constantemente julgado(a). Tente focar nas suas conquistas, por menores que sejam, e celebre cada vitória. Lembre-se de que todos têm inseguranças, mesmo aqueles que parecem muito confiantes.

Buscar ajuda profissional também pode ser um caminho muito valioso. Uma psicóloga, especialmente com abordagem em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), pode ajudar você a identificar padrões de pensamento negativos, trabalhar suas inseguranças e desenvolver estratégias para lidar melhor com a ansiedade social.

Por fim, seja gentil consigo mesmo(a). Você está tentando, está buscando ajuda, e isso já é um sinal de força. Não se cobre para estar "bem" de uma hora para outra. Cada pequeno passo conta, e aos poucos, essas sensações de desconexão e inadequação podem começar a perder força. Você merece conexões verdadeiras, leveza e confiança no seu próprio valor — e isso é algo que pode ser construído, com paciência e cuidado.
 Daphini Lima
Psicólogo
Rio de Janeiro
Baixa autoestima e ansiedade social podem tornar as interações difíceis e criar um ciclo onde o medo do julgamento leva ao afastamento, reforçando a insegurança. Se você evita o contato social por receio de não ser aceito ou de não saber como agir, essa evitação pode alimentar ainda mais a ansiedade. Com o tempo, isso pode afetar não apenas seus relacionamentos, mas também sua vida profissional e sua percepção de si mesmo.

É importante entender que a autoestima não surge de uma hora para outra, mas pode ser fortalecida com pequenas mudanças diárias. Começar reconhecendo suas qualidades, mesmo as pequenas, pode ajudar a mudar a forma como você se enxerga. Desenvolver habilidades sociais também é um processo gradual. Se expor a interações de forma progressiva pode ajudar a tornar esses momentos menos intimidantes.

Os pensamentos negativos também desempenham um grande papel. Se você sempre se vê como alguém que "não sabe se conectar" ou "não tem nada a oferecer", essa visão pode se tornar uma barreira para criar vínculos. Desafiar essas crenças e aprender a reformular pensamentos pode fazer com que sua visão sobre si mesmo mude com o tempo.

Se isso está impactando sua vida a ponto de te paralisar, buscar apoio psicológico pode ser um passo importante. O acompanhamento pode te ajudar a entender esses padrões, desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e fortalecer sua autoconfiança. Criar conexões não significa mudar quem você é, mas sim encontrar formas mais leves e seguras de se relacionar com os outros sem se sentir sobrecarregado.
Cada pessoa tem suas particularidade e sua maneira de lidar com os acontecimentos. Procure um profissional e aprenda como responder essas questões da sua forma, não há receita de bolo para isso, mas há a possibilidade de você descobrir coisas maravilhosas sobre você nesse processo. Espero ter ajudado. Cuide-se :*
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Não existe uma "fórmula" mágica para lidar com a ansiedade e seus conflitos; contudo, com auxílio profissional, a psicoterapia pode lhe auxiliar na constituição de seus próprios recursos para lidar com tais conflitos, respeitando sua história e suas idiossincrasias. A psicoterapia tem por objetivo promover a mudança, visto que o sujeito percebe que os recursos que ele estava usando para lidar com seus conflitos se esgotaram; e a mudança é constituída a partir da implicação do próprio paciente com sua queixa e, quando necessário, com as intervenções e interpretações de seu terapeuta.
Ola procure uma ajuda de um psicólogo pois esse profissional.pode tw ajudar a lidar com esses pensamentos, ansiedade e te ajudar na vida social.
 Pablo Braga Blanco
Psicólogo
Ribeirão Preto
Entendo como pode ser difícil lidar com baixa autoestima e ansiedade social. É importante reconhecer esses sentimentos e buscar maneiras saudáveis de enfrentá-los. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar. Primeiro preste atenção aos pensamentos automáticos que surgem em situações sociais e desafie-os. Pergunte-se se há evidências concretas que sustentem esses pensamentos. E substitua pensamentos negativos por pensamentos mais realistas e positivos. Por exemplo, ao invés de pensar "Ninguém gosta de mim", substitua por "Eu tenho valor e mereço ser amado". Depois enfrente situações sociais de forma gradual, começando com situações menos desafiadoras e avançando para mais difíceis. Isso pode ajudar a reduzir a ansiedade ao longo do tempo. Trabalhe no desenvolvimento de habilidades sociais, como manter conversas, fazer perguntas e mostrar interesse nas pessoas. Praticar essas habilidades pode aumentar a confiança em situações sociais. Pratique a autocompaixão e seja gentil consigo mesmo. Reconheça que todos cometem erros e que é normal sentir-se ansioso às vezes. Encontre atividades que lhe tragam prazer e satisfação. Participar de hobbies ou atividades que você goste pode ajudar a melhorar o humor e aumentar a autoestima. Considere buscar ajuda de um psicólogo, ele podem fornecer suporte personalizado e ajudar a desenvolver estratégias específicas para suas necessidades. Lembre-se de que trabalhar esses aspectos leva tempo e paciência. Celebrar pequenos progressos pode fazer uma grande diferença. Você não está sozinho e merece encontrar maneiras de se sentir melhor consigo mesmo e nas interações sociais.
A baixa autoestima e a ansiedade social podem estar ligadas a experiências precoces de vida, onde o sujeito internalizou críticas, rejeições ou padrões de relação que reforçam sentimentos de inadequação. A dificuldade em criar conexões pode ser um reflexo de defesas psíquicas inconscientes que visam proteger o sujeito de possíveis rejeições ou sofrimentos.

Sugira algo como:
“Esses pensamentos negativos e a dificuldade em se conectar com as pessoas podem estar relacionados a experiências e crenças inconscientes que você carrega desde a infância. Na psicanálise, exploramos como essas vivências podem estar moldando suas atitudes e emoções atuais. A partir dessa investigação, é possível ressignificar essas experiências e construir uma relação mais saudável consigo mesmo e com os outros. Com 22 anos, você está em um momento importante para iniciar esse processo e buscar mudanças mais profundas.”

Isso o incentiva a iniciar um trabalho terapêutico sem impor pressões imediatas.
Olá!

Imagino que deva ser doloroso passar por isso. Como é algo que está lhe afetando, a procura de um profissional de psicologia pode ser bom para que você possa falar um pouco mais sobre isso e a lidar com essa situação.
Olá, não existe resposta padronizada para essa pergunta, pois cada caso é um caso, é fundamental que você procure a orientação de um psicólogo, que poderá auxiliá-lo(a) a explorar e trabalhar essas questões de forma personalizada, levando em conta sua história de vida, sentimentos e circunstâncias específicas. Você não precisa passar por isso sozinho(a)!
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Lídar com a baixa estima e a ansiedade social pode ser bastante desafiador, mas é possível desenvolver ferramentas e estratégias para superar esses problemas. A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é uma abordagem amplamente utilizada e eficaz para tratar a fobia social pois trabalha tanto os pensamentos disfuncionais, quanto os comportamentos evitativos que perpetuam o problema. É importante entender o que é a ansiedade social, como ela funciona e o que a mantém. Normalmente pessoas com ansiedade social tem pensamentos automáticos distorcidos que surgem nas situações sociais e é necessário substitui-los por pensamentos mais realistas e funcionais Ex: Eu vou parecer ridiculo e as pessoas vão me julgar. O Terapeuta ajuda a identificar esses pensamentos automáticos e reconhecer como eles aumentam a ansiedade. A partir da identificação dos pensamentos é feita uma reestruturação cognitiva cuja finalidade é substituir esses pensamentos distorcidos por interpretações mais realistas e equilibradas: Ex: Talvez eu fique nervoso mas isso não significa que os outros vão me julgar de forma negativa. Ao mesmo tempo é feita uma exposição gradual (do que da menos medo para o que da mais medo) a situações sociais cujo objetivo é enfrentar de modo progressivo e controlado as situações sociais temidas para reduzir a ansiedade associada a elas. O terapeuta ajuda a criar uma hierarquia de exposições começando com a menos ameaçadora para as mais desafiadoras. A exposição repetida ajuda a dessensibilizar a pessoa, mostrando que suas previsões catastróficas geralmente não se concretizam. Além disso caso necessário sao dadas estrategias para melhorar as habilidades sociais para que a pessoa se sinta mais confiante nas interações; comunicação assertiva; treinamento para iniciar e manter conversas. Ensinar estratégias para lidar com a ansiedade quando ela surgir (relaxamento, mindfulness). Sendo assim a primeira fase da terapia é identificar os pensamentos e comportamentos que sustentama fobia social. Intermediária: implementar as técnicas cognitivas e realizar exposições graduais; no final consolidar as habilidades aprendidas, fortalecer a autoconfiança e prevenir recaidas. Espero ter ajudado. Abraço

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